segunda-feira, setembro 26, 2016

CELEBRAÇÃO PAGÃ DE EQUINÓCIO DE OUTONO NA BULGÁRIA, ANTIGA TRÁCIA




10 Comments:

Anonymous Anónimo said...

A Trácia ? Já não me lembro bem dessa. Ah sim, já sei, mais uma das muitas culturas exterminadas pelos outros povos ocidentais irmãos, que amam muito a liberdade e não gostam nada de impor o seu imperialismo aos vizinhos. Porque será que é vital impor multinacionais como a UE, que imponham a cooperação e contenham as competições desenfreadas entre nacionalismos ? Porquê ? Porquê ? Que pergunta tão difícil,

27 de setembro de 2016 às 05:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Rússia e China desafiam supremacia aérea militar dos EUA

Mostrar mais: https://br.sputniknews.com/mundo/20160927/6416559/wsj-russia-china-eua.html

27 de setembro de 2016 às 14:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Grandes noticias para o mundo mas péssimas noticias para a actual ordem mundial

Israel espera iniciar ainda em 2016 conversas de livre comércio com União Eurasiática

Mostrar mais: https://br.sputniknews.com/economia/20160926/6411730/israel-comercio-uniao-eurasiatica.html

27 de setembro de 2016 às 14:52:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Ah sim, já sei, mais uma das muitas culturas exterminadas pelos outros povos ocidentais irmãos, que amam muito a liberdade»

Não amam nada a liberdade, criaram a Democracia e levaram-na a todo o planeta, mas não amam nada a liberdade porque há mil e tal anos massacraram a Trácia e a população local começou a falar Latim, prontos, já 'tá, entre a África dos ódios acesos, a China totalitária, o Islão totalitário e a Democracia ocidental, vai tudo dar ao mesmo, pois claro, cof cof...



« Porque será que é vital impor multinacionais como a UE, que imponham a cooperação e contenham as competições desenfreadas entre nacionalismos ? Porquê ? Porquê ? Que pergunta tão difícil,»

Não é nada difícil, a resposta é óbvia: porque se trata de mencionar as guerras antigas para a cavalo disso exterminar as identidades étnicas de maneira a promover um maravilhoso mundo sem fronteiras, ignorando, claro, que as maiores matanças de toda a História da Humanidade conhecida aconteceram precisamente devido aos imperialismos, aos mundialismos, à violação das identidades alheias, mas isso não interessa, o mundo está em guerra graças sobretudo aos mundialismos?, não fá' mal, espeta-se-lhe com mais mundialismo em cima quepa resolver a cena...

28 de setembro de 2016 às 00:53:00 WEST  
Blogger Pedro said...

Sim. Claro. As guerras são todas por causa do internacionalismo.

Está-se mesmo a ver.

Entretanto, as guerras verdadeiras são quase todas provocadas pelo nacionalismo e giram à volta da competição entre os nacionalismo de diversos países. Hás vezes por causa de uns metros de terreno. As tais fronteiras sagradas.

O problema é que na maior parte dos casos as fronteiras sagradas de uns entram pelo meio das fronteiras sagradas dos outros, que é o que vemos no caso curdo-turco, polaco-alemão, israelo-árabe etc etc etc.

Como os povos se sobrepõem no terreno, os nacionalismo só podem levar á guerra.

Quase todas a guerras foram assim. Mas parece que é difícil de perceber.

Então essa do culpado ser o internacionalismo é o máximo.

Por exemplo, na primeira guerra todos os internacionalistas, a começar pelos esquerdistas, apelavam ao desarmamento e até ao sabotar do esforço de guerra.

Os nacionalistas, esses urravam pela guerra, como se fosse uma coisa muito boa.

Mas depois os sites nacionalistas dizem que a culpa da guerra foi de quem não a queria. Quem a incentivou é que está inocente.

Verdade seja dita, em matéria de lata não vos falta nada para serem um partido do sistema.

Já ganharam respeitabilidade democrática - estão perfeitamente ao nível de num Passos ou de um Sócrates.

É só narrativas. :)

28 de setembro de 2016 às 16:25:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Pois pois, as guerras «verdadeiras» são todas provocadas pelo Nacionalismo, excepto as mesmo verdadeiras, que são provocadas precisamente pelo imperialismo, que é uma forma de violação do Nacionalismo, além de ser também uma forma de internacionalismo. E comparar guerras menores por causa de uns metros de terreno com guerras maiores por causa de uns míseros quilometrozitos é mais um exemplo do despudorado relativismo moralmente criminoso da hoste internacionalista. A hoste que despreza as fronteiras sagradas, tal e qual como fazem os imperialistas, e os internacionalistas, depois admira-se que haja reacções. Na óptica tapada desta gente, o que é preciso é acabar com as fronteiras todas, mesmo ou aliás sobretudo se isso der cabo das identidades. Ora isso é pior do que castrar os homens todos para acabar com as violações: isso é violar as mulheres todas diariamente até elas deixarem de se importar com isso...
Os exemplos que o Pedro dá viram-se contra ele: no caso curdo-turco, os Curdos são desrespeitados precisamente na sua nacionalidade, porque deviam ter fronteiras territoriais soberanas e não as têm, foram por isso vítimas dos pedros e afins, que acharam que aquele Povo não interessava demasiado e escusava de ter um país só seu, que isso é um luxo chauvinista e é Nacionalismo, depois admiram-se que haja guerra; o caso polaco-alemão, se calhar não deriva de imperialismos, ah pois não, nem é nada verdade que existiu um Império Alemão a conquistar território polaco, não senhor, não houve nada disso, a culpa do conflito foi, deixa ver, foi dos coisos, dos nacionalistas que queriam uns metros de terreno, foi foi, e depois até nem foram os interesses nacionais de ambas as partes que, negociando, estabeleceram a paz estável que dura até hoje, pois não; no caso israelo-árabe, pois claro que a perda do território judaico nada teve a ver com o imperialismo romano, e com o imperialismo otomano, e com a invasão árabe, claro que não... etc., etc., etc., como ele diz.

Quando se percebe que cada Povo tem direito à sua terra, e quando cada «pequena» nação tem direito ao seu espaço vital, a paz estabelece-se.
Quando pelo contrário as fronteiras nacionais são desprezadas seja porque motivo for, aumentam as tensões e não raras vezes chega-se ao conflito e ao banho de sangue.
Foi assim na Jugoslávia - a submissão de diversas Nações debaixo do mesmo Estado tinha de dar no que deu. Para os pedros e afins, aconteceu porque «os Povos se sobrepõem no terreno». Claro que a paz só se estabeleceu quando cada Povo se «sobrepôs» no seu próprio terreno e acabou-se com a pretensão de Estado pluri-nacional na área.

Quanto ao exemplo da Primeira Guerra, tem piada - foi totalmente causada pelos imperialismos e foi ganha pelos Nacionalismos democráticos; os imperialismos da Europa Central, bem como o otomano, foram-se abaixo; mas claro que «a culpa foi dos nacionalistas»...
E os internacionalistas? Os internacionalistas bolchevistas «apelavam ao desarmamento e até ao sabotar do esforço de guerra» mas só para deitar abaixo os czares... efectivamente, tal esquerdalhame não era completamente estranho ao derramamento de sangue, muito antes pelo contrário, como se constatou no grau de violência de que foi capaz na Rússia bolchevista, onde a intenção formalmente terrorista se pode ler tanto em Lenine como em Trotsky. E logo a seguir estes mesmos internacionalistas tomaram a iniciativa de irem «desarmar» o Nacionalismo polaco à força mas levaram na corneta como gente grande... Claro que a culpa de tantos internacionalistas russos serem massacrados na frente de combate com a Polónia foi dos sacanas dos nacionalistas polacos que urravam pela guerra para se defenderem... pois claro, essa é que é a boa narrativa...

28 de setembro de 2016 às 20:56:00 WEST  
Blogger Pedro said...

Ok, pronto.

Quando dois países entram em guerra por questões territoriais, a culpa só pode ser das nações unidas, que vai lá tentar acabar com a guerra e ajudar os refugiados.

Este site é mesmo giro.

É a competir com os gato fedorento ?

29 de setembro de 2016 às 13:15:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Nada disso. A culpa é do fulano que só quer ficar na sua própria terra, desse é que é a culpa... e se entretanto as nações unidas quiserem aproveitar para lá meter toneladas de alógenos por motivos «humanitários» - e para, a pouco e pouco, erodirem o carácter etnicamente homogéneo da Nação, pois 'tá claro... - que entretanto causem mais estragos ainda, a culpa continua a ser do desgraçado que só queria era que o deixassem em paz no seu espaço mas que os «mestres» do «bem» não podiam deixar em paz porque é preciso impor a todos a boa nova do universalismo...

Enfim, a treta anti-nacional do costume. Quem leu um Pedro já os leu todos.

30 de setembro de 2016 às 00:18:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Por outro lado, a própria ideia de nações unidas não é em si nada má - porque são nações unidas. Nações, mantendo a sua soberania, que se unem, sem todavia terem de perder a sua soberania e individualidade...

30 de setembro de 2016 às 00:33:00 WEST  
Blogger Caturo said...

De qualquer modo, e a propósito de ONU, nem de propósito, agradeço a quem há bocado me trouxe aqui este discurso: https://www.youtube.com/watch?v=D-TCs4v3OKE

30 de setembro de 2016 às 00:34:00 WEST  

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