NA SUÉCIA - POLÍCIA RECONHECE QUE NÃO CONTROLA MAIS DE MEIA CENTENA DE ZONAS
Hoje houve um tiroteio na Suécia. Foi noticiado, vá lá... mas não se disse ainda quem eram os responsáveis. Se calhar era algum maluquinho e pronto, já 'tá... falta dizer o que há poucos dias se noticiou - não nos mé(r)dia dominantes, claro... - que neste mesmo país a polícia admitiu recentemente não ter controlo sobre cinquenta e cinco - 55, LV em numerais romanos - zonas. A coisa está a tal ponto que até já houve imigrantes da Somália a retornarem ao seu país de origem; um deles comentou que aquilo ali está «uma zona de guerra», como aqui se lê: http://www.breitbart.com/london/2016/09/24/swedish-police-admit-loss-control-55-no-go-areas/
Aí lê-se também algo que está mais detalhado nesta página: http://www.breitbart.com/london/2016/09/23/world-bank-chief-sweden-create-lawless-migrant-zone/
Um economista-chefe do Banco Mundial, Paul Romer, alvitrou que a Suécia devia era como que oferecer uma parte «do tamanho de Hong Kong» do seu território a milhões de imigrantes, que aí teriam as suas próprias leis; teriam cidadania sueca, mas aí a polícia sueca não entraria, nem se aplicariam aí as desagradáveis e incómodas leis laborais de salário mínimo e limite horário da jornada de trabalho - os «luxos» da sociedade civilizada... - e assim iam criar ali imensa riqueza, diz ele...
Já tinha sugerido o mesmo para os EUA.
Hong Kong é um caso de sucesso, argumenta. Esquece talvez que os chineses não são iguais aos imigrantes oriundos do mundo árabe e africano... na Alemanha, por exemplo, o entusiasmo da patronagem esmoreceu, diz-se no segundo artigo acima citado, porque afinal quase metade deles não era «empregável»...
Tudo porque os paulromers e outros representantes da elite reinante se borrifam completamente para a sacralidade das fronteiras europeias e julgam ter o direito de mexer com as populações mundiais como quem molda plasticina. Só parecem ter medo, tais «mestres», de uma coisa - da ascensão política nacionalista, que lhes estraga o arranjinho, subordinando a Economia à Política e assim pondo os pontos nos is de modo a garantir a salvaguarda indiscutível das identidades nacionais.
2 Comments:
Uma fonte sobre isso, camarada Caturo:
http://www.express.co.uk/news/world/714291/Malmo-gun-attack-shooting-Sweden-several-injured
vão ter que contratar mercenários... do terceiro mundo
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