quarta-feira, agosto 03, 2016

MUÇULMANO QUE DEGOLOU PADRE TRABALHOU EM AEROPORTO...

Abdel Malik Petitjean, de 19 anos, trabalhou no Aeroporto de Chambéry, na região francesa de Sabóia. Tal não seria notícia não fosse o facto de o jovem (à direita na foto) ter sido, juntamente com Adel Kermiche (à esquerda na foto), o responsável pela morte de um padre numa igreja francesa na região da Normandia.
A informação é avançada pelo jornal Evening Standard que revela que Abdel começou a trabalhar no aeroporto em Dezembro, depois de completar os estudos no liceu Marlioz, em Aix-les-Bains.
“Ele não teve qualquer problema em passar na avaliação psicológica e na investigação policial. Abdel era considerado um bom trabalhador e um colega amigável que não representava um perigo para os passageiros. Ele passou pela investigação da polícia muito facilmente”, disse ao jornal uma fonte que preferiu o anonimato.
Abdel despediu-se em Abril e, em Junho, foi detido pela polícia turca quando tentava viajar para a Síria para se juntar ao Estado Islâmico. O jovem regressou então a França e foi colocado numa espécie de ‘lista negra’ onde figuram os nomes daqueles que são considerados perigosos ou que se podem vir a tornar perigosos.
Ainda segundo o Evening Standard, quatro dias antes do ataque que tirou a vida ao padre Jacques Hamel, de 85 anos, a polícia contra-terrorismo francesa havia divulgado a fotografia de um homem, então não identificado, como sendo um terrorista que estaria a planear um ataque.
A imagem, sabe-se agora, era de Abdel.
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Fonte: https://www.noticiasaominuto.com/mundo/631365/jihadista-que-degolou-padre-trabalhou-em-aeroporto-frances

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Olha, olha, este até tinha emprego, e num bom sítio - como é que conseguiu passar nos testes psicológicos é que é um mistério... - mas mesmo assim alguns juram pela mãezinha que o problema é coisa e tal «a falta de integração», pois claro... o que é mesmo preciso é integrar mais malta desta no Ocidente, que é para quando «menos» se espera, haver surpresas plenas de calor humano e imprevisível emoção como a da degolação do padre...