terça-feira, agosto 02, 2016

SUPREMO VIGÁRIO DO JUDEU MORTO FOI À POLÓNIA PREGAR A QUEDA DE TODAS AS BARREIRAS...

O Papa Francisco pediu esta quinta-feira, em Cracóvia, que os católicos acolham “aqueles que vêm de outras culturas, outros povos, e até aqueles de quem temos medo porque pensamos que nos podem fazer mal”. Na Polónia, país que tem sido um dos mais críticos da União Europeia em relação ao acolhimento de refugiados, o Papa insistiu: “lancem-se na aventura de construir pontes e destruir muros, vedações ou redes”.
Numa mensagem, no fim da tarde de quinta-feira, durante o primeiro encontro com os jovens que participam nas Jornadas Mundiais da Juventude, Francisco pediu à Polónia que se torne, nestes dias, “a face da misericórdia”.
A mensagem principal foi dirigida aos jovens, participantes nas Jornadas Mundiais da Juventude. O Papa pediu aos jovens que se oponham à inércia de dizer “nada se pode mudar”. “É estimulante ouvir os jovens a partilhar os seus sonhos, as suas questões e o seu desejo de se oporem a todos os que dizem que as coisas não podem mudar”, afirmou.
Dirigindo-se e eles, Francisco afirmou ainda que sente “dor ao conhecer jovens que parecem «reformar-se» antes do tempo”. É como se tivessem “desistido antes de começar o jogo”, disse o Papa, referindo-se aos jovens que “escolhem o caminho” que os leva “a falsas ilusões e a acabar em nada”.
O Parque Blonia, um parque no centro de Cracóvia com capacidade para acolher milhares de pessoas, tem sido o centro das grandes celebrações das Jornadas. Francisco chegou de elétrico, para deixar uma mensagem de preocupação com o ambiente, após ter passado a manhã no santuário de Jasna Gora, em Częstochowa, onde celebrou uma missa para assinalar os 1.050 anos do batismo da Polónia.
Francisco encontra-se na Polónia a presidir às Jornadas Mundiais da Juventude, um encontro internacional iniciado pelo Papa S. João Paulo II, que se realiza desde 1986. Na mensagem, o Papa Francisco lembrou-o, agradecendo por ter “sonhado e dado o ímpeto para estes encontros”. No momento em que Francisco disse o nome de S. João Paulo II, foi interrompido por um forte aplauso dos cerca de 600 mil jovens presentes.
Esta sexta-feira, Francisco passa a manhã a visitar os campos de extermínio nazis de Auschwitz e Birkenau, onde vai lembrar as vítimas do Holocausto. À tarde, visita o hospital infantil de Cracóvia, onde estão internadas cerca de 30 mil crianças. No fim da tarde, o Papa preside a uma celebração da Via-Sacra no Parque Blonia, que tem acolhido os eventos mais participados da semana, e à noite vai dirigir-se aos jovens a partir da janela da residência episcopal de Cracóvia.
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Fonte: http://observador.pt/2016/07/29/papa-francisco-na-polonia-destruam-muros-vedacoes-e-redes/

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Os nacionalistas pretensamente católicos, os católicos pretensamente nacionalistas, bem como os ingénuos que pensam sinceramente poder ser uma coisa e outra, ficam mais uma vez confrontados com a grandessíssima «surpresa» desconcertante, completamente «imprevisível», de verem o seu incontestado e, note-se, espiritualmente incontestável líder espiritual a defender aquilo que é radicalmente oposto - radicalmente, diametralmente, visceralmente, super-totalmente, enfim... - à mensagem nacionalista. Ficam, mais uma vez, profundamente desarmados com esta. E depois tentam defender-se: 
«ai, eu este papa não aprovo!», sabendo muito menos da doutrina católica que o papa,
«o outro papa é que era bom!!», «volta, Ratzinger!!!!», esquecendo que o papa alemão ou «PapaRatzi» também apelava a que os Europeus aceitassem a iminvasão: http://gladio.blogspot.pt/2009/11/papa-identifica-cristo-com-o-imigrante.html, 
ou ainda «a gente precisa é de um papa à antiga para lançar uma nova cruzada!!!!», ignorando que nunca por nunca as cruzadas tiveram qualquer intuito racial e que nessa mesmíssima altura a Igreja tinha como um dos principais santos protectores da Europa e da cavalaria europeia... um negro, «São» Maurício. 
O papa argentino está simplesmente a ser coerente com a doutrina cristã, nem mais nem menos do que isso. Isto é que é ser cristão: acolher todos, se for preciso dar a outra face, deixar-se até ser roubado - «se te quiserem tirar a túnica, dá-lha», é uma coisa assim, está nos Evangelhos. Este é, inequivocamente, o maior veneno interno da Europa, a raiz, directa ou indirecta, do anti-racismo e imigracionismo esquerdistas, mas muitas vezes ainda mais abertamente declarado do que estes. 
Sorte tem a Europa por a Cristandade em solo europeu estar a morrer... enquanto os Europeus, ao contrário do que anunciam os profetas da desgraça, não só não se rendem como além disso votam cada vez mais nos partidos cuja mensagem é abertamente atacada pela Igreja, a saber, os partidos nacionalistas. Consta que na Polónia não gostam muito deste papa, segundo aqui diz https://www.washingtonpost.com/national/religion/francis-and-poland-differ-on-migrants-ahead-of-popes-visit/2016/07/24/2102985c-5186-11e6-b652-315ae5d4d4dd_story.html, mas um país relativamente mais atrasado que os seus congéneres europeus, e onde a Igreja ainda faz a parte de «religião nacional», dificilmente terá quaisquer bases - a começar pela teológica... - para contrariar a mensagem papal, que é tão inimiga agora da identidade étnica europeia ou de qualquer outra estirpe com o era há dois mil anos atrás.


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11 Comments:

Anonymous pvnam said...

O Papa Chico é mais um multiculturalista badalhoco para a colecção.
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Muito blá, blá, blá... mas nunca vemos um multiculturalista badalhoco a defender o legítimo Direito à sobrevivência das mais diversas Identidades... inclusive aquelas de 'baixo rendimento demográfico, inclusive aquelas economicamente pouco rentáveis!.....
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Quando se diz «todos diferentes, todos iguais...» isto é, todas as Identidades Autóctones devem possuir o Direito de ter o SEU espaço no planeta [nota: inclusive as de 'baixo rendimento demográfico'... inclusive as economicamente pouco rentáveis...], Nazis Económicos - desde há séculos com a bênção de responsáveis da Igreja Católica - proclamam logo «a sobrevivência de Identidades Autóctones provoca danos à economia...»
[nota: os nazis económicos (nazis-à-USA) provocaram holocaustos massivos em Identidades Autóctones]
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P.S.
Pelo LEGÍTIMO Direito à Sobrevivência das Identidades Autóctones:
-» http://separatismo--50--50.blogspot.com/

2 de agosto de 2016 às 07:48:00 WEST  
Blogger João Nobre said...

O Papa passou a semana a dizer merda, eu na minha tasca não tenho parado de lhe responder à letra, porque isto já chega de andarmos a constantemente de baixar a cabeça perante o lobby católico.

2 de agosto de 2016 às 11:39:00 WEST  
Anonymous Corrector said...

*Supremo vigarista

2 de agosto de 2016 às 12:47:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O que você pensa sobre isto?

http://therightstuff.biz/2016/07/28/legitimate-christianity-as-a-neo-paganism/

Além da crítica óbvia de que o cristianismo é em si mesmo um sistema que deveria resultar em tal estado de coisa, e que não poderia ser diferente e blá-blá-blá...

Isto é fácil de falar, mas a saída para a situação atual é que não é fácil.

Penso que não será a adesão à esta ou aquela religião, paga (essa porra de Samsung não coloca til) ou a continuidade do cristianismo. Para mim o que deve ser combatido é antes de tudo a própria noção do progresso como sendo algo inerentemente bom.

Com ou sem cristianismo penso que caminhariamos para o mesmo destino em que estamos hoje, apenas a jornada seria mais demorada. O progresso, ideologia do avanço e do progresso é o problema, esta ou aquela religião apenas a representa melhor ou pior.

A sociedade industrial e a mundialização são o problema, o cristianismo a serviu enquanto pode, atualmente foi ele substituído pelo esquerdismo enquanto religião dominante.

2 de agosto de 2016 às 17:23:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Também não está mal de todo, «vigarista» vem de «vigário»... https://pt.wikipedia.org/wiki/Vigarista#Defini.C3.A7.C3.A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Conto_do_vig%C3%A1rio

2 de agosto de 2016 às 19:31:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«A sociedade industrial e a mundialização são o problema, o cristianismo a serviu enquanto pode,»

Não creio. O Japão tem uma sociedade altamente industrializada e todavia não é absolutamente nada mundialista - rechaça a iminvasão tanto quanto pode. Progresso e indústria não levam necessariamente à queda de barreiras étnicas. O que provoca a queda de barreiras étnicas COMO ACTO MILITANTEMENTE MORAL é apenas e exclusivamente o universalismo. E o Cristianismo é o maior dos universalismos, eventualmente o primeiro.

3 de agosto de 2016 às 01:25:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Sobre isto
http://therightstuff.biz/2016/07/28/legitimate-christianity-as-a-neo-paganism/
acho que é uma salganhada desesperada. Até começa por estar bem escrito mas depois quer fazer crer que há uma forte alternativa cristã que é a modos que nacionalista. Uma fantasia pegada - uma fantasia perigosa. A Alemanha NS quis fazer isso, um Cristianismo positivo, e falhou. Tipos que não são religiosos e acham que as religiões são todas iguais e «vão todas dar ao mesmo», acham que o Cristianismo consiste em acreditar que há um Deus bom que está no céu e quer que nos portemos bem cá em baixo. Os gajos que pensam assim esquecem-se por vezes de perguntar em que é que consiste «portar-se bem» de acordo com a moral cristã. Ou então acham que «portar-se bem» é só ser honesto, trabalhador, não atacar ninguém, etc..

NÃO É.

Não há um Cristianismo «nacionalista», «racial», «pró-europeu», não há. E não há porque a própria essência do Cristianismo é o universalISMO, ou seja, a MILITÂNCIA pelo combate a todas as barreiras entre os homens e a criação de uma humanidade «una». É isso o «bem» de que fala o Cristianismo. Uma Europa nacionalista será por isso uma Europa cujos valores centrais serão diametralmente opostos aos valores cristãos.
E se uma Europa nacionalista tiver uma religião, essa religião só poderá ser a religião nacional, entenda-se, o culto aos Deuses da herança nacional europeia. Não consigo perceber muito bem como é que há pessoal que não entende isto. 2+2=4, não é =5, não é =3, é =4. 2+2=4. 15+15=30. 125+125=250. 3+3+3=9. Os Deuses latinos quais são? Júpiter, Marte, Mercúrio, Vénus, Ceres, etc.. Os Deuses nórdicos são Odin, Tyr, Tor, Freia, etc.. Os Deuses eslavos são Perun, Svarog, Lada, etc.. Os dos Celtas são Lug, Taranis, Morrigan, etc., os dos Gregos são Zeus, Hermes, Deméter, enfim. O Jesus Cristo é judeu. É de fora da Europa. É semita. O alegado Pai divino de Jesus Cristo é o Deus de Israel, Jeová ou Iavé. É semita. Não é de nenhum Povo da Europa, nem sequer de nenhum Povo ariano da Ásia. Não dá para ser nacionalista europeu (latino, nórdico, eslavo, grego, celta, etc.) e dizer que a religião nacional é o culto de um Jeová ou de um Jesus Cristo. Não dá. E começar a insinuar que Jesus C. era se calhar de remota ascendência celta ou viquingue ou algo assim é só atirar areia para os olhos e adiar o inevitável (o reconhecimento de que o Cristianismo é uma religião semita e não europeia), e pior, atrasar o essencial, a percepção de que os Deuses da Europa são os Deuses europeus.
Se não conseguem encarar os Deuses Nacionais com seriedade, se acham que Júpiter, Odin, Zeus, são como figuras de banda desenhada que vocês já não conseguem levar a sério, porque os cristãos foram bem sucedidos em ridicularizá-Los, pois enfim, é uma escolha vossa. Pode ser que se um dia alguém vos for ao cu na pildra e toda a gente fique a saber, vocês se convençam de que afinal vocês devem ser paneleiros porque já não têm moral, diante do povo, para serem heterossexuais. Mas lá está, façam como puderem. Escusam é de tentar restaurar o Cristianismo ou de se porem armados em advogados da treta a querer ver no Cristianismo o que o Cristianismo nunca disse e depois queixam-se de que o povo não vai na vossa conversa ou que a Igreja continua a desfazer-vos o arranjinho.

3 de agosto de 2016 às 02:02:00 WEST  
Anonymous Arauto said...

Vê-me este vídeo, Caturo:

https://www.youtube.com/watch?v=2AhdEy13la8

3 de agosto de 2016 às 17:09:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Obrigado, Arauto. Duvido é que o papa não esteja já farto de saber isso tudo de trás para a frente. Sucede que a Igreja tem oficialmente uma linha de simpatia para com o Islão, por motivos de raiz religiosa:

«3. A Igreja olha também com estima para os muçulmanos. Adoram eles o Deus Único, vivo e subsistente, misericordioso e omnipotente, criador do céu e da terra (5), que falou aos homens e a cujos decretos, mesmo ocultos, procuram submeter-se de todo o coração, como a Deus se submeteu Abraão, que a fé islâmica de bom grado evoca. Embora sem o reconhecerem como Deus, veneram Jesus como profeta, e honram Maria, sua mãe virginal, à qual por vezes invocam devotamente. Esperam pelo dia do juízo, no qual Deus remunerará todos os homens, uma vez ressuscitados. Têm, por isso, em apreço a vida moral e prestam culto a Deus, sobretudo com a oração, a esmola e o jejum.
E se é verdade que, no decurso dos séculos, surgiram entre cristãos e muçulmanos não poucas discórdias e ódios, este sagrado Concílio exorta todos a que, esquecendo o passado, sinceramente se exercitem na compreensão mútua e juntos defendam e promovam a justiça social, os bens morais e a paz e liberdade para todos os homens.»

Fonte: http://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_decl_19651028_nostra-aetate_po.html


3 de agosto de 2016 às 23:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

SÃO MAURICIO ERA CIDADÃO ROMANO NASCIDO NO EGIPTO DUH

5 de agosto de 2016 às 01:46:00 WEST  
Blogger Caturo said...

E representado como negróide... aprende.

30 de setembro de 2016 às 00:11:00 WEST  

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