quarta-feira, agosto 03, 2016

IGREJA DO PADRE DEGOLADO TINHA OFERECIDO TERRENO A MESQUITA...

Deve registar-se que a igreja da Normandia, França, onde o padre Jacques Hamel foi degolado, tinha oferecido terreno à comunidade muçulmana local para que aí se construísse uma mesquita, o que ilustra bem as alegadamente excelentes relações entre católicos e muçulmanos na zona, a ponto de os católicos emprestarem as instalações da paróquia aos seus irmãos em Abraão para que estes aí realizassem as cerimónias do Ramadão. 
A última carta pastoral de Hamel à sua paróquia, em Junho, apelava a que as comunidades vivessem juntas, «aceitando-se umas às outras como são».
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Fonte: http://www.belfasttelegraph.co.uk/news/world-news/normandy-horror-attack-priests-church-donated-land-to-build-mosque-reveals-down-monk-who-knew-fr-jacques-hamel-34918365.html

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Desta vez a culpa de as relações entre cristãos e muçulmanos correrem mal foi de um par de desgraçadinhos radicais «ultra-minoritários» e tal... e das outras incontáveis vezes todas, ao longo de mil e quatrocentos anos de história em que o Islão, sempre que teve a mão superior, oprimiu as ovelhas de Cristo? De uma maneira ou doutra, a coisa dá sempre para o torto, vá-se lá saber porquê. E este caso concreto é um bom símbolo daquilo que a Igreja está a fazer à escala mundial - a aceitar, até a fomentar o estabelecimento em solo ocidental de quem vem para submeter tudo e todos à lei do Alcorão. Só uma Europa guiada por um princípio estritamente nacionalista e livre de quem prega o valor de dar a outra face pode salvaguardar os Europeus, deixando claro que, incomensuravelmente acima de quaisquer relações de índole universalista com o Amado Outro, está sempre, em matéria de prioridades, a defesa intransigente e incondicional do «Nós».