quarta-feira, maio 25, 2016

MAIS CASOS DE VIOLÊNCIA MUÇULMANA NA ALEMANHA E MAIS INDÍCIOS DE QUE UM ATAQUE TERRORISTA MUÇULMANO DE GRANDES PROPORÇÕES ESTÁ IMINENTE

Uma menina alemã de 15 anos, de ascendência marroquina, esfaqueou, ferindo gravemente um polícia em Hanover. Ao que tudo indica, o esfaqueamento foi o primeiro ataque terrorista de um lobo solitário na Alemanha inspirado pelo Estado Islâmico.
O incidente ocorreu na principal estação de trens de Hanover na tarde de 26 de Fevereiro, quando dois polícias perceberam que a menina, identificada somente como Safia S., os estava a observar e a seguir.
Os agentes aproximaram-se da menina, que estava usando um véu islâmico e pediram-lhe que apresentasse os seus documentos. Após apresentar a carteira de identidade, ela esfaqueou um dos polícias no pescoço com uma faca de cozinha de 16 cm.
De acordo com a polícia, o ataque foi tão rápido que o polícia de 34 anos, que foi levado à pressa ao hospital, não teve nenhuma chance de se defender. Após ser presa, a polícia descobriu que ela tinha outra faca, ainda maior.
"A criminosa não demonstrou nenhuma emoção", segundo um porta-voz da polícia. "A sua única preocupação era com o seu véu. Estava preocupada em manter o véu correctamente após ser detida. Não queria sequer saber se o polícia tinha sobrevivido".
Em 3 de Março, o Promotor Público de Hanover Thomas Klinge revelou que Safia tinha viajado para a fronteira turco/síria em Novembro de 2015 para se juntar ao Estado Islâmico, mas que a sua mãe a tinha persuadido a voltar para a Alemanha em 28 de Janeiro.
Segundo a polícia, o esfaqueamento foi premeditado: impossibilitada de se juntar ao Estado Islâmico na Síria, Safia decidiu desfechar o ataque contra o polícia na Alemanha.
Safia é acusada de tentativa de assassinato. Também é acusada de crime de terrorismo. Segundo os promotores, ao viajar para a Turquia para se juntar ao Estado Islâmico, a menina infringiu o Artigo 89a do Código Penal Alemão: "Preparação para cometer um crime violento colocando em perigo o Estado".
O diário Die Welt reportou que Safia era membro do movimento salafista local desde 2008, tinha ela apenas sete anos naquela época. Aparecia em vídeos de propaganda islamista ao lado de Pierre Vogel, um convertido ao Islão e um dos mais conhecidos pregadores salafistas da Alemanha. Nos vídeos, Vogel elogiava Safia por ela usar um véu na escola e por saber recitar versos do Alcorão.
Segundo consta Saleh, irmão de Safia, está preso numa cadeia na Turquia, onde foi detido por tentar juntar-se ao Estado Islâmico.
Até agora o único ataque islamista bem sucedido na Alemanha ocorreu no Aeroporto de Frankfurt em Março de 2011, quando Arid Uka, um albanês de Kosovo, assassinou dois pilotos dos Estados Unidos e feriu gravemente outros dois. Uka foi condenado à prisão perpétua.
A 4 de Fevereiro de 2016, a polícia alemã prendeu quatro membros de uma célula do ISIL que, segundo consta, estava a planear ataques jihadistas em Berlim. Em rusgas policiais coordenadas, mais de 450 polícias efectuaram acções de busca em residências e empresas ligadas à célula de Berlim, Baixa Saxónia e Reno, Norte da Westphalia.
O chefe da célula, um argelino de 35 anos que residia num abrigo para refugiados juntamente com a sua esposa e dois filhos em Attendorn, ingressou na Alemanha no Outono de 2015. Passando-se por candidato a asilo da Síria, o argelino é identificado apenas como Farid A.; segundo consta, recebeu treinamento militar do Estado Islâmico na Síria.
Encontram-se entre os detidos: um argelino de 49 anos residindo em Berlim com falsa identidade francesa, outro argelino de 30 anos também residindo em Berlim com visto de residência válido e mais outro argelino de 26 anos, este, segundo consta, ligado a islamistas da Bélgica, residindo num abrigo para refugiados em Hanover.
Segundo consta, os homens estavam planeando atacar o Checkpoint Charlie, o famoso posto de fronteira da Guerra Fria entre Berlim Oriental e Ocidental. Ao que tudo indica, também estavam a planear atacar o Alexanderplatz, uma enorme praça pública e terminal de transportes no centro de Berlim.
A 8 de Fevereiro a polícia alemã deteve um suposto comandante do ISIL que residia num abrigo para refugiados na cidadezinha de Sankt Johann. O jihadista de 32 anos, conhecido apenas como Bassam, que se passava como candidato a asilo da Síria, ingressou na Alemanha no Outono de 2015. Agentes da inteligência alemã desconheciam a verdadeira identidade dele até que a revista semanal alemã Der Spiegel entrevistou-o após receber uma pista do seu paradeiro através de outros sírios daquele abrigo. Bassam disse que as acusações contra ele eram falsas: "eu quero estudar Alemão e trabalhar como cozinheiro," afirmou Bassam.
Numa entrevista concedida a 5 de Fevereiro à rede de TV ZDF, Hans-Georg Maassen, chefe da agência de inteligência interna da Alemanha (Bundesamt für Verfassungsschutz, BfV), alertou que o Estado Islâmico estava deliberadamente a infiltrar jihadistas na onda de refugiados que se dirigiam para a Europa. "O risco de ataques terroristas é altíssimo", segundo ele.
A 4 de Fevereiro, o jornal Berliner Zeitung publicou que Maassen afirmou que a BfV recebeu mais de 100 alertas de que havia combatentes do Estado Islâmico entre os refugiados que residem actualmente na Alemanha. Sabe-se que alguns desses jihadistas entraram na Alemanha com passaportes falsos ou roubados.
Maassen também revelou que a BfV tem conhecimento de 230 tentativas de salafistas de sondar os abrigos para refugiados na Alemanha para arregimentar novos recrutas. Numa recente entrevista concedida ao jornal berlinense Der Tagesspiegel, Maassen ressaltou que o número de salafistas na Alemanha atingiu 7.900. Um salto dos 7.000 em 2014; 5.500 em 2013; 4.500 em 2012 e 3.800 em 2011.
Muito embora os salafistas constituam apenas uma pequena fracção dos estimados seis milhões de muçulmanos que residem na Alemanha, funcionários da inteligência advertem que a maioria daqueles que são atraídos pela ideologia salafista são jovens muçulmanos, facilmente impressionáveis, dispostos a desfechar actos terroristas num espaço mínimo de tempo em nome do Islão.
Num relatório anual a BfV descreveu o salafismo como o "movimento islamista mais dinâmico da Alemanha". O relatório acrescenta:
"A natureza absolutista do salafismo contradiz partes consideráveis da ordem constitucional alemã. Especificamente, o salafismo rejeita os princípios democráticos de separação entre Estado e Religião, a soberania popular, a liberdade religiosa e sexual, a igualdade de género e o direito fundamental da integridade física".
Numa entrevista concedida ao jornal Frankfurter Allgemeine Zeitung, Maassen alertou: "os salafistas querem estabelecer um Estado islâmico na Alemanha".
A 16 de Fevereiro mais de 200 polícias alemães realizaram rusgas nas residências de 44 salafistas em Bremen, cidade-estado ao norte do país. O Ministro do Interior de Bremen Ulrich Mäurer, ressaltou que tinha ordenado o fechamento da Associação Islâmica de Bremen (Islamischen Fördervereins Bremen) com base em alegações de que o grupo estava a recrutar jihadistas para o Estado Islâmico:
"É bem apocalíptico termos pessoas residindo no nosso meio que estejam dispostas, da noite para o dia, a tomarem parte, pesadamente, em actos terroristas do Estado Islâmico". Em Dezembro de 2014, autoridades de Bremenfecharam outro grupo salafista, a Associação Cultura e Família (Kultur- und Familieverein, KUF), depois de alguns dos seus membros se unirem ao Estado Islâmico.
Mais de 800 residentes alemães, 60% dos quais têm passaportes alemães, engrossaram as fileiras do Estado Islâmico do Iraque e da Síria, de acordo com o diário Die Welt, baseado nos dados mais recentes compilados pelo Departamento Federal de Polícia Criminal (Bundeskriminalamt, BKA). Destes, cerca de ⅓ retornou para a Alemanha. Cerca de outros 130 foram mortos nos campos de batalha, incluindo pelo menos doze homens bomba.
Numa entrevista concedida ao jornal Neue Osnabrücker Zeitung, a 19 de Fevereiro, o chefe da Europol, Rob Wainwright, salientou que pode chegar a 5.000 o número de jihadistas europeus que retornaram ao continente após obterem experiência de combate nos campos de batalha do Médio Oriente. Acrescentou que são esperados mais ataques jihadistas na Europa:
"A Europa está diante da maior ameaça terrorista em mais de dez anos. Estamos presumindo que o ISIL ou outros grupos terroristas irão desfechar um ataque nalgum lugar da Europa com o objectivo de causar o máximo de perdas em vidas humanas na população civil. Isto sem falar da ameaça representada pelos ataques dos lobos solitários. O número crescente de combatentes estrangeiros coloca os estados membros da União Europeia diante de desafios totalmente novos".
Uma pesquisa de opinião conduzida pelo YouGov para a agência de notícias Deutsche Presse Agentur (DPA), constatou que 66% dos alemães dão como certo que o Estado Islâmico desfechará outro ataque jihadista em solo alemão em 2016. Somente 17% dos entrevistados acreditam que não haverá ataques e 17% dizem não ter opinião sobre este assunto.
Discursando perante uma conferência da polícia internacional em Berlim em 25 de Fevereiro, Hans-Georg Maassen, chefe dos espiões, alertou que a Alemanha não é uma ilha: "temos que partir do princípio de que seremos alvo de ataques jihadistas e devemos estar preparados".
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Fonte: http://pt.gatestoneinstitute.org/7658/alemanha-estado-islamico

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E é assim, o quotidiano num país onde a chamada «religião da paz», a do profeta pedófilo, circula livremente e se expande à conta da iminvasão que a elite político-cultural reinante impinge aos Povos Europeus.