SOBRE UM JORNALISTA QUE QUERIA MAIS MISTURA RACIAL MAS CONSTATA QUE O POVO NÃO VAI NISSO...

Na Noruega, o editor de política do jornal Bergens Tidende - o maior jornal do país fora de Oslo - Frank Rossavik declarou recentemente que quer mais mistura étnica para embelezar a população e para combater o racismo. Diz exactamente o seguinte: «Recordo-me bem dos debates sobre a imigração do tempo em que eu era um estudante no início dos anos oitenta. Mas eu tinha maiores ambições do que as do então famoso lema "Sim a uma comunidade colorida". Para mim, a imigração era uma oportunidade de resolver dois problemas. Primeiro, eu estava preocupado por as pessoas não serem suficientemente bonitas. Os Paquistaneses por exemplo não são feios, usualmente. O mesmo se aplica aos Noruegueses brancos. Mas misturá-los cria uma multidão de crianças lindas de diferentes tons de cor. O segundo aspecto diz respeito ao papel da religião. Nos anos oitenta, eu estava em guerra contra o Cristianismo. Ameaçava-me como homossexual, como ateu e como homem de mente crítica que eu pensava ser na minha juventude. O objectivo era portanto misturar as raças e as religiões. Na altura eu pensei que ambas as coisas estavam destinadas a tornar-se realidade, que só levaria algumas décadas. Não desisti, mas até agora a coisa não parece boa.»

Nisto, Rossavik cita as estatísticas que mostram ser baixa a frequência de casamentos mistos: a maior parte dos casamentos ditos «mistos» são entre noruegueses e dinamarqueses, enquanto a maioria dos não brancos diz que quer casar no seio da sua própria gente.

E acrescenta, o jornalista: «os jovens deveriam estar a fazer isto. Ao casarem com alguém de origem diferente, enfraquece-se o racismo e os aspectos opressivos da religião. Além do mais, irá provavelmente ter crianças mais bonitas.»
O autor do artigo noticioso que narra a o discurso do jornalista norueguês, recorda entretanto um político irlandês que disse querer ver mais mistura racial para que as crianças se tornem mais atraentes e altas.

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Fonte: http://whitegenocideproject.com/norwegian-journalist-says-whites-should-mix-races-to-have-prettier-children-and-weaken-racism/

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E isto, caro leitor, é um verdadeiro e absolutamente típico representante da elite político-cultural reinante no Ocidente. Não admira que ele esteja como editor de Política - Política, note-se - de um dos maiores jornais de um dos países europeus mais ricos. O que ele aqui diz seria totalmente aprovado pela esmagadora maioria dos políticos, intelectuais, professores, actores, cineastas, escritores, jornalistas, artistas diversos, que no Ocidente têm destaque. Este nojo pegado que, para além de ser uma promoção do mau gosto, é também um marco da ingenuidade criminosamente estúpida e suicidária de quem na melhor das hipóteses nem imagina o que o Islão faria à sua homossexualidade assumida, ao seu ateísmo e ao seu «espírito crítico» (na melhor das hipóteses digo eu, pressupondo que o fulano não sabe do que fala e que portanto não está a ser ridiculamente hipócrita...), nem percebe que o Islão não se «misturaria» a ponto de se diluir ou de se tornar mais tolerante, coisa que nunca na vida fez sem ser obrigado a isso por poderes estatais opressivos - e é, sobretudo, um apelo sonso ao genocídio pela diluição dos Povos através da miscigenação. Mas quase que aposto que isto ainda passa por «amor à diversidade», quando na verdade é um ódio à verdadeira diversidade existente e uma vontade de impor o mesmo castanhismo a todos, sem limites, em todo o mundo. Contra este veneno, só o Nacionalismo é antídoto - e por isso mesmo é que a elite me(r)diática tanto ataca os partidos nacionalistas. E, pelos vistos, só o Nacionalismo dá voz ao que o Povo realmente quer, como acima se lê pelas estatísticas citadas por Rossavik - o homem comum quer ficar no seio da sua própria estirpe.