PNR APELA AO VOTO CONTRA A INVASÃO
A polícia anti-terrorista francesa deteve, na última semana, quatro radicais islâmicos suspeitos de estarem a planear um atentado no centro de Paris.
Também nessa semana, radicais islâmicos envolveram-se num tiroteio com a polícia belga.
Não há dia em que os islâmicos não sejam notícia e sempre pelas piores razões. Se não é um atentado, é um tiroteio, se não é um tiroteio, é uma violação ou atentado ao pudor.
Dizem-nos os políticos do sistema que se trata de “falta de integração” ou de “casos de polícia”.
Mas nós afirmamos que não podemos integrar quem não o quer ser. Muitos destes terroristas faziam parte de famílias bem “integradas” e muitos ainda fazem parte de células adormecidas, cuja capa são famílias perfeitamente “integradas”.
Ao contrário das outras religiões, estes “jovens”, mesmo no seio no seio das famílias “integradas”, são criados no ódio ao infiel e recrutados nas mesquitas e madraças que os defensores da integração mandaram construir com dinheiro dos nossos impostos.
Mesmo vivendo nos seus países de origem, a integração é falaciosa, dado que até as diferentes correntes do islamismo se digladiam sanguinariamente por quase toda a África e Ásia.
Também não se trata apenas de um caso de polícia. É um caso de polícia, é um caso de justiça e é sobretudo um caso político.
É um caso de polícia, em que a actuação destas forças é coarctada pelo politicamente correcto, ficando a sua conduta muito aquém do desejado.
É um caso de justiça, porque as leis protegem estes criminosos ou, no mínimo, dificultam a sua punição.
Mas é sobretudo um caso político, porque estamos perante uma invasão e num estádio de pré-Terceira Guerra Mundial, que ao contrário das outras guerras, não será convencional, mas sim de guerrilha. A invasão é tolerada por uns e patrocinada por outros.
Uns não conseguem antever o mal que se avizinha, outros sabem perfeitamente o caminho que estão a traçar, porque faz parte da sua agenda mundialista.
Em muitos pontos da Europa, já existem zonas ocupadas pelos invasores islâmicos, zonas em que a polícia só entra fortemente armada, ou impera a lei da Sharia e nas quais os europeus não ousam sequer entrar.
Perante esta encruzilhada em que se encontra a Europa, ergue-se a voz dos nacionalistas; os únicos a condenar e a combater a invasão.
Para nós, a solução é meramente política e de resolução eficaz; passa somente por travar e ineverter os fluxos migratórios vindos de fora da Europa; expulsar todos os simpatizantes do radicalismo islâmico e fechar todas as mesquitas em que se pregue o ódio contra quem os recebeu.
Estas são as nossas propostas. Para as concretizar precisamos da sua ajuda, da sua participação nos nossos eventos: de militância activa, apoio e, na hora decisiva… do voto!
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Fonte: http://www.pnr.pt/portugal-precisa-do-pnr-pnr-precisa-si/
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