terça-feira, março 22, 2016

PETIÇÃO CONTRA OS NOMES DE INIMIGOS DA PÁTRIA PARA RUAS PORTUGUESAS

É objectivo desta petição sensibilizar o poder central, bem como a população em geral, para a necessidade de legislar no sentido de se efectuar uma revisão dos critérios pelos quais se regem os responsáveis locais para atribuição de nomes às ruas portuguesas. 
As ruas, tal como nós, têm nomes. Da mesma forma que os nossos pais nos atribuíram um nome, que por alguma razão consideravam especial, também às ruas é comum atribuir-se um nome, que por uma ou outra razão, é especial. 
Esse nome, normalmente, é o nome de uma pessoa muito especial… um benemérito – alguém que seja um exemplo para os demais; alguém que tenha feita muito – e tenha dado muito - à sua comunidade. Por vezes, essa pessoa especial é um herói local, pessoa da terra, que até conhecia e tratava todos pelo nome; outras vezes é um herói nacional, alguém que prestou grandes serviços à Nação. 
Não obstante estar olvidada, a História dos portugueses é uma História riquíssima e que conta com mais de oito séculos, História essa que constitui uma gesta inigualável no seio da humanidade, pejada de episódios de transcendente coragem, de inúmeros sacrifícios, uma História forjada por via do sofrimento e matizada a vermelho-sangue dos nossos mártires. A atribuição de um nome a uma dada rua constitui invariavelmente um acto de homenagem ao detentor desse mesmo nome. 
E isto é o que acontece em todos os países da Europa, e do resto do mundo. Em todos, menos em Portugal. 
Em Portugal, existem mais de 20 ruas com nomes de homens cujas mãos ficaram manchadas com o sangue de portugueses. Como se pode compreender e aceitar que os nomes de Samora Machel, Agostinho Neto ou Amílcar Cabral, estejam atribuídos a ruas portuguesas? Como é que alguém ousa descaradamente homenagear aqueles que foram os directos causadores das mortes de milhares de portugueses militares e civis? 
Somente um povo absolutamente masoquista, um povo doente, poderá permitir tamanho desrespeito pelo sacrifício dos filhos desta Pátria que ora os olvida. Não se pode justificar esta opção injustificável, cuja única justificação é ideológica. A maioria dos portugueses mortos por estes inimigos de Portugal nada sabiam de política ou de regimes: lutavam por aquilo em que, na altura, se julgava ser o melhor para Portugal. Independentemente do regime debaixo do qual pereceram, quer tenha sido a monarquia ou uma qualquer das três repúblicas, todos os portugueses que deram a vida pela pátria merecem o nosso maior respeito, e não é certamente homenageando os seus carrascos que honramos a sua memória, e que respeitamos as suas famílias. 
Nenhum país da Europa, nem do resto do mundo, homenageia os seus inimigos, independentemente dos regimes e das políticas pelos quais, e pelas quais, tenham passado. Acaso alguém imagina os habitantes de Nova Iorque baptizarem uma das artérias dessa cidade com o nome de Bin Laden? Todos concordarão que seria totalmente absurdo e deveras insultuoso para com as vítimas das Torres Gémeas. Por que razão o fazemos nós? 
Chegou a hora de emendar esta situação. As ruas da vergonha têm de mudar de nome. Estas ruas vão mudar de nome. O tempo da indiferença, dos braços cruzados, chegou ao fim, pois um grupo de pessoas que professam um forte amor Pátrio e que não esquecem aqueles que por nós deram as suas vidas está disposto a tudo fazer para que a honra dos nossos mortos e a sua memória não sejam aviltadas. 
Um povo sem memória é um povo sem identidade, um povo desprovido da noção da sua unicidade, carente de orgulho próprio e inevitavelmente de auto-estima. 
Porque temos orgulho em sermos portugueses, porque respeitamos e celebramos a memória dos nossos Maiores e dos nossos Mártires, por eles e pelas gerações vindouras, acabemos com as ruas da vergonha. 
As nossas ruas são nossas, é hora de as reconquistarmos! 

Para assinar, aceder a esta página: http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT80390

5 Comments:

Anonymous Arauto said...

Caturo, a propósito dos acontecimentos de hoje:

https://www.youtube.com/watch?v=PL7hvXeOAKw

22 de março de 2016 às 16:29:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

e os media sempre com a sua visao do mundo multiracialista. Hoje tal como em Paris, nao se deu voz nenhuma aos nacionalistas os unicos conscientes e que teriam evitado os atentados ao nao permitir imigração. Mas claro vai contra a principal ideologia do sistema portanto nao se pode dar liberdade de expressão.

As tvs nada, nadinha. Procurei no google e mesmo os jornais digitais nao tem nada sobre Le Pen. Apenas encontrei 1 noticia sobre a mais nova dos Le Pen a dizer que teria evitado os atentados.
http://www.breitbart.com/london/2016/03/21/young-le-pen-front-national-would-have-prevented-paris-terror-attacks/

Enfim.. nestas horas procuram é as Anas Gomes, Guterres e demais esquerda amante da imigração e multiracialismo.

Depois, o povinho so ve 1 lado das coisas e so pensa duma maneira, pois claro.

23 de março de 2016 às 01:35:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

norte-coreanos ‘mortalmente perigosos’ lutam ao lado de Assad

Leia mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20160323/3895787/oposicao-norte-coreanos-assad.html#ixzz43jeZxB1X

23 de março de 2016 às 14:12:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Frutas da Síria chegarão à Rússia sem demora

Leia mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20160322/3883158/frutas-sem-demora.html#ixzz43jgJAHo6

23 de março de 2016 às 14:18:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

A mídia portuguesa tem vindo a mudar o tom das suas matérias em relação à Rússia desde que a campanha aérea russa na Síria atingiu resultados positivos visíveis. Antes disso, a maioria dos analistas usava um tom crítico sempre que se referia à política externa russa dos últimos anos.



Leia mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20160323/3897566/Midia-Portugal-Russia.html#ixzz43kkRie64

23 de março de 2016 às 18:43:00 WET  

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