ALEMÃS PODERÃO SER PROTEGIDAS POR VIGILANTES NACIONALISTAS

« - A autarca de Colónia diz-te que deves manter um braço de distância relativamente a homens de aparência árabe...
 - Assim?
 - Não sei bem...»

Na Alemanha, as mulheres que foram ou corram o risco de serem sexualmente molestadas por grupos de muslos e outros alógenos têm cada vez mais probabilidade de virem a ser defendidas por grupos nacionalistas.

Um destes grupos é o Movimento Identitário, que tem fornecido às mulheres sprays pimenta para que estas se defendam de agressores, como já foi noticiado neste blogue. No país, a posse de armas de fogo é severamente restringida, enquanto os sprays pimenta dificilmente se encontram nas lojas. Um sítio internético alemão, o Focus, informa que a venda de sprays pimenta aumentou cerca de seiscentos por cento - 600% - nos dois últimos meses, provavelmente como consequência do receio que há diante da chegada de toneladas de alógenos oriundos do Médio Oriente e do norte de África.

Enquanto isso, um grupo denominado «Düsseldorf passt auf» ou «Dusseldorf está vigilante», que tem por lema o famoso mote dos Mosqueteiros «Um por todos, todos por um», visa defender a população autóctone, particularmente mulheres, contra agressores alógenos. Em vinte e quatro horas conseguiu cerca de dois mil e trezentos membros na sua página de Facebook, a qual actualmente já conta com mais de treze mil membros. Os membros que falam em nome do grupo já declararam a intenção de estarem presentes nos eventos de maiores dimensões para protegerem as mulheres contra gangues imigrantes.

Numa altura em que as autoridades são responsáveis quer pela entrada maciça de alógenos sem qualquer respeito pela dignidade dos Alemães quer pela relativa impunidade desses mesmos agressores de fora, quer, para cúmulo da vergonha, pela ocultação dos crimes cometidos por estes alienígenas contra os autóctones, a estes resta cada vez mais confiarem nas forças que brotam do seio do Povo para sua auto-defesa...

O Movimento Identitário soube frisar este aspecto quando comentou as recomendações que a presidente da câmara de Colónia, Henriette Reker, deu às mulheres no sentido de se protegerem dos agressores sexuais (manter um braço de distância relativamente aos mesmos): «Isto é uma política que faz troça das vítimas: em vez de defender a nossa segurança, a nossa dignidade, o nosso modo de vida e a nossa cultura, ela pede-nos que nos submetamos ao estrangeiro - no nosso próprio país. O nosso Povo merece segurança. Esta política é uma traição ao Povo.»

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Fonte: http://www.christiantoday.com/article/german.women.facing.threat.from.muslim.migrants.get.help.from.neo.nazi.group.amid.government.inaction/76489.htm

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Esta afigura-se, a médio ou longo prazo, a tendência dominante no seio dos Europeus - por ironia do Destino, pode bem vir a acontecer que as forças da dita Extrema-Direita, que tanta gente, fora e dentro do movimento, quis conotar forçosamente com a promoção de um estado de coisas socialmente retrógrado e opressivo para as mulheres, se torne em breve no maior baluarte da defesa dos direitos do sexo feminino europeu e, quem sabe, doutras minorias ocidentais vulneráveis diante da ameaça crescente que a iminvasão oriunda do terceiro-mundo representa para os europeus que por uma razão ou por outra sejam mais facilmente agredidos.