quarta-feira, janeiro 13, 2016

DINAMARCA É DOS PAÍSES QUE MAIS TRAVA A IMINVASÃO

A Dinamarca é um dos países europeus que tenta dissuadir a chegada de migrantes e os pedidos de asilo no seu território. Para isso avança com medidas polémicas.
O governo dinamarquês prolongou os controlos de identidade na fronteira com a Alemanha. A medida, que tinha sido implementada a quatro de Janeiro, foi prolongada por mais 20 dias.
Esta quarta-feira, o parlamento começou também a debater as controversas mudanças na lei da imigração. O governo minoritário pretende confiscar aos refugiados os bens superiores a dez mil coroas, o equivalente a 1300 euros, para pagar o acolhimento no país.
O projecto inicial previa o confisco de bens superiores a 3 mil coroas, o equivalente a 400 euros.
Face às críticas, a ministra da Imigração e Integração, Inger Støjberg, anunciou que, com base no acordo com os opositores sociais-democratas, estão excluídas alianças e objectos de valor sentimental. A lei conta agora com o apoio da maioria dos partidos e poderá ser aprovada no final do mês.
O projecto-lei prevê também o adiamento, até três anos, do reagrupamento familiar de alguns refugiados, a redução das autorizações temporárias de residência e o endurecimento das condições para a obtenção de autorização permanente de residência para todos os estrangeiros.
O documento é duramente criticado pela Agência da ONU para os Refugiados. O novo dirigente da organização, Filippo Grandi, argumenta: “A Europa, tradicionalmente, é um continente que diz aos outros países o que fazer em termos de asilo, pede aos países fora da Europa que aceitem refugiados. Agora a Europa começa a impor limites, a repatriar, a criar barreiras, a ser hostil. Posso dizer que o resto do mundo vai imitá-la”.
Muitos dinamarqueses contestam a política do governo de coligação, que integra parceiros europcéticos e anti-imigração.
Membro do Grupo “Welcome to Denmark”, Lina Soergaard, defende: “Se olhar para um país como a Suécia, eles aceitaram mais refugiados. Do outro lado está a Alemanha. Nós estamos no meio e não estamos a participar”.
Mais de 21 mil pessoas pediram asilo na Dinamarca no ano passado. Na Suécia foram cerca de 160 mil e na Alemanha perto de um milhão.
A restritiva lei da imigração dinamarquesa aplica-se também a estudantes como Marius Youbi. O estudante de engenharia eléctrica, de 30 anos, originário dos Camarões, foi expulso por ter superado em 90 minutos as 15 horas de trabalho semanais permitidas pela lei para estudantes estrangeiros com empregos.
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Fonte: http://pt.euronews.com/2016/01/13/parlamento-dinamarques-debate-medidas-para-dissuadir-chegada-de-migrantes/   -   Página com vídeo incorporado   -   (Artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa.)

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É assim, a Democracia - quanto mais os Nacionalistas falam em discurso directo ao povo, mais o povo vota nos Nacionalistas... e mais os Nacionalistas influenciam a governação, e mais esta governação se faz de acordo com a vontade popular.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"É assim, a Democracia - quanto mais os Nacionalistas falam em discurso directo ao povo, mais o povo vota nos Nacionalistas... e mais os Nacionalistas influenciam a governação, e mais esta governação se faz de acordo com a vontade popular."

15% da população da dinamarca é de origem imigrante -que são responsaveis por a 45% do total de nascimentos no pais .soma-se a isto a baixa taixa de natalidade dos nativos que faz com que a população dinamaqrquesa etnica caia ,em numeros totais , anos apos ano . cedo ou tarde esses estrangeiros ,que já estão perto de serem maioria ente os recem nascidos ,vão se diluir no pool genetico dinamarques e consequentemente levara a extinção desse povo. deste modo eu não vejo por onde se possa ver como positiva entrada ,em apenas um ano ,de mais 21 mil invasores ilegais. em pais cujo a população não chega a 5 milhões.

15 de janeiro de 2016 às 11:31:00 WET  
Blogger Caturo said...

Claro que isso não é positivo. Os Nacionalistas não constituem obviamente a única força no terreno. Mas estão comparativamente com mais força na Dinamarca do que na esmagadora maioria dos outros países europeus. E fazem o que podem. Outros nada fazem porque acham mais nobre e giro estar em casa a cagar sentenças e a imaginar o Estado Nacional-Socialista perfeito. Depois queixam-se de que «está tudo perdido», mesmo quando a esmagadora maioria da população da Europa ainda é de estirpe europeia.

16 de janeiro de 2016 às 03:18:00 WET  

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