ACTUAIS DONOS DA CORRUPÇÃO TUGA COMEÇARAM A ESTABELECER-SE COM SALAZAR

Paulo Morais garante que já havia muita corrupção no tempo do Salazar. Foi nesse regime que tudo começou.

Explica ainda neste video a solução para a crise e a alternativa para a austeridade, que só não são aplicadas porque somos governados por corruptos.

Paulo Morais impediu negociatas ilegais na ordem dos 600 a 700 milhões de euros no sector imobiliário, através de 30 queixas. 

Um caso conhecido foi o da sociedade Metro do Porto, que estranhamente decidiu comprar por 8,75 milhões um terreno que estava avaliado por 5 milhões!!! Caso semelhante... O processo acabou em nada porque o procurador que o "estudou"decidiu arquivar porque não se localizou o dinheiro... !!!

Vários processos que ele reprovou por serem ilegais, vinha a saber que foram mais tarde aprovados!!!! 

OS DO PODER TUDO FIZERAM PARA QUE ELE SAISSE DA POLITICA

ARTIGO COMPLETO: http://goo.gl/tf3rz

Caso de Valentim Loureiro : http://goo.gl/9f8if

Blog que denuncia a corrupção: http://apodrecetuga.blogspot.com/

ACORDEM, VOTEM CONTRA OS CORRUPTOS E A CORRUPÇÃO, JÁ BASTA DE ELEITORES IRRESPONSÁVEIS 

AS PESSOAS ANDAM A FAZER O RACIOCÍNIO AO CONTRÁRIO POR ISSO NÃO FUNCIONA. NÃO SABEM USAR A DEMOCRACIA NEM O VOTO. AS PESSOAS ESTÃO À ESPERA DO POLITICO VIRGEM E PERFEITO PARA VOTAR?

Esquecem que é precisamente ao contrário. Só quando o povo votar e começar a saber usar os votos, para punir os piores e os maus políticos e para eleger os bons ou apenas os melhores (é o que há por enquanto) só aí é que os maus políticos começarão a perceber o PODER DO POVO e a esforçar-se por ser honestos e competentes, tementes ao poder do povo. E aos poucos e poucos os criminosos corruptos e incompetentes não sentirão que o seu futuro é na politica e que a impunidade é o seu trunfo, perceberão que afinal a politica É APENAS PARA QUEM O POVO PERMITIR E O POVO NÃO QUER MAIS CORRUPTOS.. E AÍ SIM, já nem se atrevem a candidatar-se. Este é o processo que em Portugal precisa de ser iniciado, mas os manipuladores serviçais dos corruptos, continuam a fazer crer ao povo que votar nulo, branco ou abstenção é que é revolução, protesto e etc... e eles acreditam. O que eles querem é afastar o poder de justiça do povo, das urnas... acorda, luta, escolhe quem não queres na politica, limpa a corrupção e varre os corruptos, TENS O PODER, USA-O

ARTIGO COMPLETO: http://apodrecetuga.blogspot.com/2015...

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O que no primeiro bloco de cima se diz merece ser divulgado para desmistificar certas pretensões de quem acha que o que deu cabo «disto tudo» foi a Democracia...

O que no segundo bloco de cima está escrito, dizendo respeito ao valor do voto, não foi obviamente escrito por mim mas podia tê-lo sido, até porque tenho afirmado aqui o mesmo ao longo dos anos, nomeadamente mas não só, quando indiquei, com mapas e estudos, a notória relação inversa entre o grau de democraticidade de um país e o seu nível de corrupção: quanto mais democrático é um Estado, menos corrupto se torna. O motivo disto está explicado nesse texto. Como já dizia Lorde Acton, o poder corrompe e o poder absoluto corrompe absolutamente. Logo, quanto mais poder tiver a classe política dominante, mais se corromperá; em contrapartida, quanto mais o poder estiver distribuído pelo povo, mais a equipa governativa terá quem a vigie e quem lhe limite as eventuais manigâncias, não lhe deixando pôr o pé em ramo verde. Não é uma questão de alguns políticos serem melhores ou piores, em si; a razão pelo qual há menos corrupção na Europa setentrional do que no resto do mundo não deriva de por algum acaso do destino a classe política do norte europeu ser à partida mais séria do que todas as outras, mas sim de os Povos do norte serem menos submissos que todos os outros e por isso exigirem direitos e apresentação de «contas» da parte de quem está no governo. Paulo Morais é nisso um cidadão-modelo pelo esforço que tem desenvolvido no sentido de exigir seriedade a quem manda (e no fundo quem manda deve ser o povo), não de uma forma histérico-colérica de justiceiro que está «contra isto tudo!», ou «contra os políticos!!!!», mas sim de quem objectivamente exige que tudo esteja bem à vista do povo, até o orçamento, por exemplo, que, conforme diz Paulo Morais, a classe política costuma considerar «complexo» quando, de acordo com Morais, deveria ser simples. Simples para que toda a gente o entenda em vez de só poder ser abordado por meia dúzia de alegados especialistas, longe dos olhares do «povinho»... Muito provavelmente votarei em Paulo Morais para a presidência da República, como também nele poderia votar para primeiro-ministro, sem contudo esperar que isso chegasse para acabar com a corrupção em Portugal... eventualmente, o agora candidato presidencial correria sério risco de ser tragado pela «máquina» governativa e acabar ou por se corromper ou deixar que a corrupção singrasse, como de resto teria sido o caso de Salazar segundo o próprio Morais. Roma e Pavia não se fizeram num dia e quem acredite em salvadores da Pátria rapidamente corre o risco de ficar decepcionado e «farto disto tudo». Um Paulo Morais não basta (e se estivesse no poder deveria ser tão vigiado como os demais políticos). É preciso que haja vários - não apenas em cargos governativos, mas sim, e sobretudo, no seio da própria classe popular, em cada cidadão. Isto constrói-se com um processo de consciencialização constante, feito a cada dia, para que a massa popular se civilize, tendo por princípio que a Liberdade e a Soberania lhe pertencem de direito e por isso mesmo também o próprio País que é seu à nascença.