IMÃ DE COLÓNIA FALA A RESPEITO DO ACOSSO SEXUAL NA PASSAGEM DE ANO

Fonte: http://www.breitbart.com/london/2016/01/19/salafist-cologne-imam-at-terror-mosque-girls-were-raped-because-they-were-half-naked-and-wore-perfume/

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Na Alemanha, o imã - líder espiritual - da mesquita de Colónia, Sami Abu-Yusuf, salafista, declarou recentemente a um canal televisivo russo, o REN TV, que, a respeito do acosso sexual na passagem de ano em diversas cidades alemãs, «temos de reagir apropriadamente e não deitar lenha para a fogueira.» 

Ah, um tom moderado, de quem não quer violências, este não é nenhum terrorista...

Mas a que chama ele «atirar lenha para a fogueira»?

A seu ver é disto que se trata: «os eventos da Véspera de Ano Novo foram da responsabilidade das raparigas, porque estavam meio nuas e a usar perfume. Não é surpreendente que os homens as quisessem atacar. [Vestir-se daquela maneira] é deitar lenha para a fogueira.»

O narrador da reportagem disse aos telespectadores que depois do sucedido estava a ser difícil dizer de quem era afinal o país, se dos muçulmanos se dos alemães (já se ouvem as respostas prontas da politicagem correcta: «ai, é dos dois, é de todos, o mundo é de todos, e os muçulmanos também são alemães!!!»). Alvitrou também que os ataques sexuais em massa foram nada mais de algo muito maior que está para vir.

A reportagem incluiu uma entrevista com um anterior agente da polícia local, segundo o qual os crimes cometidos pelos imigrantes não eram sempre registados pela polícia e mesmo quando o eram, a informação não era transmitida ao governo. Mais afirmou, baseado na sua experiência, que os imigrantes não vão para a Alemanha em busca de uma vida melhor mas sim para se envolverem no crime organizado.

Sami Abu-Yusuf dirige a mesquita Al Tawheed, um dos milhares de postos avançados do Islão em território europeu. Foi alvo de incursão policial em 2004 por suspeita de relação com o terrorismo: um relatório da altura indica que a intenção da rusga foi quebrar uma «rede secreta de mujahidines [guerreiros do Islão] árabes» que estava aí a ser edificada; planear-se-iam ataques terroristas nesta mesquita. 

O salafismo é a forma mais extrema e rigorista do Islão, que está a ser há décadas disseminada pela Arábia Saudita no espaço europeu. Na Alemanha têm-se registado casos em que centenas de salafistas se envolvem em confronto, armados com, espetos de kebab, facas e barras de ferro, contra a polícia e contra curdos nas ruas de Hamburgo, além de tentarem recrutar imigrantes recém-chegados em estações de comboio e nos campos de refugiados, junto às fronteiras meridionais do país. Um porta-voz do serviço de segurança bávaro testemunha: «os salafistas estão a tentar falar com jovens não acompanhados que vieram para a Alemanha sem as suas famílias e que estão particularmente necessitados de apoio e de ligações.»

Olha que grandessíssima surpresa, isto qualquer «racista» de esquina internética já sabia há colhões... quem acreditasse que deixar entrar centenas de milhares de jovens médio-orientais (e africanos...) não iria ter consequências destas, e doutras, não tem ouvido as notícias do mundo real nos últimos trinta anos. Quer isto dizer que, mais uma vez, os Nacionalistas, e só, em exclusivo, os Nacionalistas - em termos de sectores políticos - é que tinham razão sobre o perigo mortal para a Europa que é a iminvasão oriunda do mundo não europeu. Nem é nenhuma novidade, é só mais um registo.