sábado, dezembro 12, 2015

POLÍTICOS «ISLAMÓFOBOS» E ATÉ ESQUERDISTAS DE CIDADE DINAMARQUESA QUEREM CARNE DE PORCO EM TODAS AS EMENTAS PÚBLICAS

No município dinamarquês de Randers os políticos querem garantir que em todas as entidades públicas seja servida carne suína e almôndegas. A exigência política veio como a resposta à aumentada religiosidade muçulmana da sociedade, informa o site Politico.dk.
Carne suína é um ingrediente tradicional da cozinha dinamarquesa, por isso deve ser servida em todas as entidades públicas, inclusive a crianças, independentemente da religião que professam ou da nacionalidade e cultura.
Pelo menos, a maioria burguesa (A Esquerda e o Partido Popular Dinamarquês, de extrema-direita) de Randers partilha da decisão e da respectiva opinião.
A recém-divulgada exigência dos políticos fez reviver o diálogo antigo sobre a carne suína e cardápios em entidades públicas não só nesse município, mas também no Parlamento do país.
Já por vários anos em muitos jardins de infância e escolas preparatórias a carne suína e pratos que contêm essa carne não são servidos porque crianças de famílias muçulmanas não podem comê-la.
À primeira vista, o problema tem a ver com a alimentação, mas na realidade toca questões de valores, diferenças culturais e o lugar da religião na vida secular.
Um representante do Partido Popular Dinamarquês, Frank Norgaard, divulgou ao jornal Politico que actualmente o país pode perder algo que mais cedo foi natural, para “contentar um grupo determinado”. Ninguém quer forçar crianças muçulmanas a comer almôndegas, explicou. Segundo Norgaard, só é preciso conseguir fazer aparecer carne suína no cardápio, e para aqueles que não podem comê-la, deve haver uma alternativa, por exemplo, carne de frango.
“Claro que vamos respeitar a religião, mas não à custa da boa comida dinamarquesa”, disse.
A exigência dos dois partidos será considerada na próxima semana, e a decisão final será tomada pelo conselho de municipalidade até o fim do ano.
O comissário de questões da integração do Partido conservador, Naser Khader, declarou em entrevista ao jornal que a questão sobre o cardápio é da competência de conselhos municipais de cada cidade, mas ele compreende as razões para indignação em Randers.
“É preciso fazer com que a mostra de tolerância e respeito à minoria não prejudique a maioria. Vimos que em muitas entidades só a carne Halal [que corresponde às regras do Islão] é servida, mas há crianças de muitas famílias que estão contra o Halal”, sublinhou.
Também chamou atenção ao facto de que a tolerância vai além da necessidade, argumentando a sua opinião pelo facto de que durante as suas visitas a 20 de 22 países árabes existentes, nunca viu salas de oração em entidades públicas:
“Porque é que existem na Dinamarca? É demasiado. A sua religião pode ser seguida privadamente”.
Os moradores também estão prontos para defender as suas tradições. “Obviamente, chegou a hora de insistir na carne suína”, insiste Martin Skriver, que habita na capital, Copenhague.
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Fonte: Leia mais: http://br.sputniknews.com/sociedade/20151210/3028242/europa-religiao-tolerancia-dinamarca-carne.html#ixzz3txlGLLhY   

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Tive de acrescentar o termo «muçulmana» no primeiro parágrafo, porque o que está realmente em causa não é «a Religião», mas sim uma certa e determinada religião...

Com o acordar progressivo do povo, os «islamófobos» vão tendo mais votos e assim a Democracia vai servindo para travar, até combater, a islamização, como foi implicitamente reconhecido pelo  secretário-geral da Organização da Cooperação Islâmica (OCI), o turco Ekmeleddin Ihsanoglu: o papel crescente da Extrema-Direita na política de vários países europeus tornou-se mais forte do que a capacidade que a OCI tem de combater a «islamofobia». Afirma o asiático que a subida da Extrema-Direita através das eleições tornou-se algo que não pode ser combatido, considerando o modo democrático como os extremistas de Direita alcançaram as suas posições. Referiu como exemplo o referendo realizado na Suíça a respeito dos minaretes, em que a construção destes foi proibida por vontade do Povo Suíço.   http://gladio.blogspot.pt/2012/01/representante-do-mundo-politico.html

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

O que quer afinal a Frente Nacional? Espreitámos o programa político de Le Pen, ponto por ponto. Um programa que é xenófobo, mas que traz também políticas anti-europeístas de extrema... esquerda.

http://observador.pt/especiais/frente-nacional-au-revoir-ao-euro-nato-schengen-bienvenu/

13 de dezembro de 2015 às 11:03:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://pt.euronews.com/2015/12/13/gambia-torna-se-republica-islamica/

13 de dezembro de 2015 às 16:32:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://pt.euronews.com/2015/12/13/suica-investiga-vestigios-de-explosivos-em-carro-de-dois-suspeitos-sirios/

13 de dezembro de 2015 às 16:39:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Pensei que irias chiar que "isto de comer carne" é "maltratar animais" e não é coisa de "progresso típico da civilização europeia" a sério ou asneiras do tipo.

14 de dezembro de 2015 às 22:46:00 WET  
Blogger Caturo said...

Tudo a seu tempo. Já é possível criar carne de vaca artificial sem matar bovinos, o mesmo será possível para a carne de porco. Duvido que os muçulmanos mudem de ideias nessa altura, a menos que sejam «obrigados» a isso; já a cambada que no Ocidente se borrifa para os direitos dos animais e marra que «ai, eu cá quero a minha febrinhó natural!», vai ter de aguentar com carne artificial pela goela abaixo e acabou, a pouco e pouco vai guinchando mais baixinho até deixar de se ouvir.

15 de dezembro de 2015 às 03:46:00 WET  

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