quarta-feira, dezembro 02, 2015

O QUE A ELITE POLÍTICO-CULTURAL ANDA A FAZER NA ALEMANHA COM A IMINVASÃO

Uma torrente recorde de candidatos a asilo oriundos da África, Ásia e Médio Oriente continua a entrar na Alemanha, apesar da neve e das temperaturas abaixo de zero.
Mais de 180.000 imigrantes ingressaram no país nas primeiras três semanas de Novembro e pelo andar da carruagem o contingente de migrantes irá ultrapassar o recorde anterior do mês de Outubro de 181.000 imigrantes.
Considerando que são 300 novos ingressos a cada hora, espera-se que a Alemanha receba mais de um milhão de candidatos a asilo em 2015 e no mínimo o mesmo contingente em 2016. Levando-se em conta a reunificação de famílias, o número de migrantes poderá exceder 10 milhões de pessoas, há aqueles que acreditam que ao ritmo em que estão as coisas, a população muçulmana da Alemanha quase quadruplicará em 2020, alcançando a impressionante cifra de 20 milhões de indivíduos.
Os eleitores alemães estão a começar a dar-se conta do verdadeiro custo: financeiro, social ou de outra natureza da crise migratória, mas aparentemente não têm muita voz em relação à futura direcção que o seu país irá tomar. Segundo Walter Lübcke, presidente do distrito de Kassel, uma cidade do Estado de Hesse, os cidadãos que discordarem da política de imigração de portas abertas do governo e se for esse o caso, "sintam-se à vontade e deixem a Alemanha".
Segue um breve resumo dos recentes acontecimentos, que dão um vislumbre do futuro da Alemanha:
Matthias Lücke, consagrado cientista do Instituto Kiel de Economia Mundial (Institut für Weltwirtschaft, IfW), estima que a crise migratória acabará por custar aos contribuintes alemães pelo menos 45 mil milhões de euros por ano, ou seja, mais do que quatro vezes a previsão do governo federal. Lücke diz que estes gastos só poderão ser pagos com o aumento de impostos.
Gabriel Felbermayr, director do Centro de Economia Internacional com sede em Munique (Ifo Zentrum für Außenwirtschaft), estima que a crise migratória irá custar aos contribuintes alemães 21,1 mil milhões de euros somente este ano. "Isto inclui custos de moradia, alimentação, creches, escolas, cursos do idioma alemão, treinamento e administração", conforme disse numa entrevista concedida à revista Der Spiegel.
Segundo relata o canal de notícias N24 chega a 50% o total de candidatos a asilo que ingressaram na Alemanha e desapareceram e que o seu paradeiro é desconhecido pelas autoridades alemãs. Provavelmente trata-se de imigrantes económicos e de outra natureza que procuram fugir da deportação, se ou quando os seus pedidos de asilo forem rejeitados.
Um novo best seller, de Tania Kambouri, uma polícia alemã, retrata a deterioração da segurança na Alemanha por causa dos imigrantes que não respeitam nem a lei nem a ordem. Numa entrevista concedida à rádio Deutschlandfunk, a agente disse:
"Durante semanas, meses e anos venho observando que muçulmanos, na sua maioria jovens do sexo masculino, não têm o menor respeito pela polícia. Quando estamos rondando as ruas da cidade, somos insultados por jovens muçulmanos. Com gestos e insultos como vá a m... ao passarmos por eles. Quando fazemos incursões policiais, o comportamento piora ainda mais, e isto acontece na maioria das vezes quando se trata de imigrantes.
"Espero que estes problemas sejam reconhecidos e abordados de maneira clara e inequívoca. Caso necessário, a leis precisam de ser endurecidas. Além disso, também é muito importante que o judiciário, que os juízes, emitam sentenças eficazes. Não é possível que criminosos continuem a preencher registos policiais, nos agridam fisicamente, nos insultem, seja o que for, sem que haja nenhuma consequência. Muitos casos são arquivados ou os criminosos são postos em liberdade condicional ou coisas do género. Sim, o que está a acontecer hoje em dia nos tribunais é uma piada.
"O crescente desrespeito, a crescente violência contra a polícia... Estamos perdendo o controle das ruas".
Um vídeo que mostra um muçulmano ameaçando abertamente um cidadão alemão no meio da rua foi postado no YouTube. É possível ouvir o muçulmano dizer:
"Digo-lhe com franqueza, o Islão virá para a Alemanha, quer você goste quer não. A sua filha usará véu (hijab). O seu filho terá barba. Ok. E sua filha casar-se-á com um homem barbudo.
"Estamos a procriar-nos rapidamente. Vocês alemães não estão a ter filhos. Na melhor das hipóteses vocês têm dois filhos. Nós em contrapartida temos de sete a oito filhos. Ok amigo? E além disso, cada um de nós tem quatro esposas, ou seja 22 filhos. Talvez vocês alemães tenham um filho e um cão. Não? É isto mesmo.
"Amigo. A culpa não é nossa, é vossa. Quando vocês exploraram os nossos países, colonizaram os nossos países, para poderem andar de Mercedes ou usar uma câmara digital, não?
"De modo que Alá (bendito seja o seu nome), Deus Omnipotente, fará com que nós conquistemos vocês. Não através da guerra, aqui na Alemanha, mas antes de mais nada e acima de tudo, através da taxa de natalidade. Segundo, iremos casar com as suas filhas. E a sua filha usará um véu muçulmano. A realidade é esta. Agora pode ficar irritado a sério. Dá para ver o ódio nos seus olhos".
Outro vídeo mostra centenas de muçulmanos, alguns empunhando a bandeira preta da jihad, marchando pelas ruas do centro da cidade de Hannover.
No meio de uma grande sensação de insegurança, os alemães estão a procurar cada vez mais tomar medidas para se protegerem. Vendas de spray pimenta dispararam com um crescimento estrondoso de 600% nos últimos dois meses e o artigo está em falta nas lojas de toda a Alemanha, segundo a revista alemã Focus. Os fabricantes dizem que a reposição só estará disponível em seis ou sete semanas. "Fabricantes e distribuidores dizem que a entrada em massa de estrangeiros nas últimas semanas, ao que parece, amedrontou muita gente", de acordo com a revista Focus.
Wolfgang Wehrend, presidente da Associação dos Reservistas das Forças Armadas (Reservistenverbandes) no Reno, Norte da Westphalia, pediu ao governo que restabeleça o serviço militar obrigatório para todos os homens e todas as mulheres na Alemanha com idade de 18 anos ou acima. "Trata-se da segurança do nosso país," disse ele ao Rheinische Post. A Alemanha acabou formalmente com o serviço militar obrigatório em Julho de 2011. Wehrend disse que o serviço militar obrigatório também poderá ajudar a promover a integração:
"Quando os jovens trabalham em conjunto, encarando isso como coisa natural, seja no exército, na Agência Federal de Ajuda Técnica (Technischen Hilfswerk), nas brigadas de incêndio ou nos serviços de ajuda e assistência, pessoas de diferentes grupos étnicos e religiosos podem tornar-se mais próximas. Pelo menos há uma chance".
Enquanto isso, os guardiões do multiculturalismo alemão desencadearam uma explosão de críticas contra Jürgen Mannke, director da Associação de Professores da Saxónia-Anhalt (Philologenverbandes Sachsen-Anhalt, PhVSA), depois de ele aconselhar estudantes do sexo feminino a tomarem cuidado com "aventuras sexuais superficiais" com candidatos muçulmanos a asilo. Na revista trimestral dos membros do grupo, Mannke assinala:
"Uma invasão de imigrantes está a inundar a Alemanha. Muitos cidadãos têm reservas em relação a isso. Não há dúvida que é nossa obrigação como seres humanos ajudarmos aqueles que estão diante da aflição existencial devido a guerra ou perseguição política. Mas é extremamente difícil distinguir estas pessoas daquelas que se dirigem ao nosso país por motivos puramente económicos ou até com intenções criminosas. "Quando se examina as últimas imagens das ondas de refugiados, não é possível deixar de notar que muitos são jovens, fortes, em sua maioria muçulmanos do sexo masculino que escolheram pedir asilo na Alemanha porque encontrarão aqui condições ideais para viver, ou pelo menos é o que eles pensam. "Muitos desses homens vêm para cá sem as suas famílias ou esposas e com certeza nem sempre com a melhor das intenções. Visto a partir da nossa perspectiva ética e moral, as mulheres não são tratadas da mesma maneira que os homens nos países muçulmanos e amiúde não são tratadas com dignidade. É natural que estes moços, sem o mínimo de educação, também tenham necessidade de sexo. "Do ponto de vista das suas ideias sobre o papel das mulheres nas suas culturas muçulmanas, a pergunta que continua no ar é: de que maneira conseguirão ter uma vida sexual normal ou procurar relacionamentos na Alemanha sem entrarem em conflito com as normas da nossa sociedade? "Estas coisas já aconteceram diversas vezes, ouvimos de conhecidos em muitos lugares sobre assédio sexual no dia a dia dessas pessoas, principalmente no transporte público e em supermercados. Como educadores responsáveis, nós perguntamo-nos: de que maneira podemos ensinar às nossas meninas de 12 anos ou mais para não se envolverem em aventuras sexuais superficiais com esses homens muçulmanos muitas vezes bem atraentes"?
Posteriormente Mannke retratou-se por ter escolhido palavras politicamente incorrectas: "eu aqui declaro que jamais tive a intenção de difamar pessoas de outras religiões, nações e culturas ou de fomentar medo para nutrir estereótipos nacionalistas ou para qualquer tipo de generalização".
Em Bad Tölz, uma cidade na Baviera, políticos locais e média tacharam os gerentes da discoteca "Brucklyn" de "nazis" e "racistas" depois de eles proibirem a entrada de imigrantes do sexo masculino nas suas dependências. Mulheres alemãs tinham-se queixado que os homens as estavam a importunar, até mesmo a segui-las dentro da casa de banho das mulheres.
O gerente da discoteca Thomas Greil disse que não tinha outra opção: estava apreensivo com o bem-estar das frequentadoras. Também disse que logo após a chegada de um grupo de 30 ou 40 imigrantes, os alemães deixaram a discoteca aos bandos.
Numa declaração, Greil assinalou:
"Não estamos a excluir ninguém, estamos apenas a tentar gerir o nosso negócio. Se ignorarmos as reclamações das nossas frequentadoras, provavelmente muitos dos nossos frequentadores habituais não mais voltarão no curto e no longo prazo, incorrendo nós em prejuízos. Temos custos mensais de cinco dígitos. Financeiramente falando, não sabemos por quanto tempo teremos condições de lidar com isto. Estamos consternados".
A estação de rádio do serviço nacional alemão voltada para a cultura da Alemanha, Deutschlandradio Kultur, entrevistou Frank Künster, que trabalha como segurança numa discoteca há mais de 20 anos. Ele disse o seguinte:
"Soa a racismo, mas grupos de homens de background imigratório comportam-se de maneira diferente, principalmente em relação às mulheres e isto é ruim para a discoteca. É necessário que as mulheres se sintam à vontade. E este não é o caso quando há muitos homens que só querem saber de apalpar o traseiro das mulheres".
Em Berlim, legisladores estão a pensar em adoptar uma legislação de emergência que permitirá às autoridades locais confiscarem residências particulares para acomodarem candidatos a asilo.
A proposta, que para todos os efeitos suspende a garantia constitucional de propriedade privada na Alemanha, irá autorizar a polícia a invadir casas e apartamentos particulares sem mandados judiciais, para determinar se são adequadas para alojarem refugiados e imigrantes.
A legislação proposta pelo presidente da câmara de Berlim Michael Müller, do Partido Social Democrata (SPD), de centro-Esquerda, irá emendar o Parágrafo 36 da Lei de Ordem e Segurança Pública de Berlim (Allgemeine Gesetz zum Schutz der öffentlichen Sicherheit und Ordnung, ASOG), que actualmente permite que a polícia entre em residências particulares em situações extremas, para "evitar graves ameaças", ou seja, para combaterem crimes graves. Müller agora quer expandir o alcance das inspecções sem mandado judicial para "evitar a falta de moradias".
A proposta foi mantida em segredo até 9 de Novembro, quando o líder do Partido Liberal Democrata (FDP) em Berlim Sebastian Czaja alertou que a medida irá violar a constituição alemã. Disse o seguinte:
"Os planos do Senado de Berlim de requisitar propriedades residenciais e comerciais sem o consentimento do proprietário para acomodar refugiados constitui uma flagrante violação da constituição. A tentativa do Senado de subverter o direito constitucional à propriedade e a inviolabilidade do lar deve ser contestada de forma resoluta e inequívoca".
Desde então, tanto o gabinete do presidente da câmara como o senado estão em silêncio sobre este assunto.
Gunnar Schupelius, um colunista do jornal berlinense BZ, foi mais fundo. Num artigo publicado em 10 de Novembro, assinala:
"Uma notícia estranha circulou no fim de semana: o Senado irá autorizar a polícia a entrar em propriedades particulares para alojar refugiados, mesmo contra a vontade do proprietário. Pensei que se tratava de uma brincadeira, depois achei que fosse um mal-entendido, sim porque a Lei Básica, artigo 13, estabelece: o lar é inviolável.
"De modo que saí em busca da fonte dessa estranha notícia e encontrei-a. Há uma proposta que a Chancelaria do Senado (Senatskanzlei) aparentemente fez circular entre os senadores. A Chancelaria do Senado é outro nome dado ao gabinete do presidente da câmara. O secretário em exercício é Björn Böhning (SPD)...
"A proposta é clara: a polícia terá o direito de entrar em propriedades privadas sem mandados judiciais com o objectivo de encontrar moradias para refugiados quando existir a ameaça de falta de moradias. Esta acção é permitida sem o consentimento do proprietário. E não somente a polícia terá permissão para isto como também as agências reguladoras.
"Esta proposta delicada atraiu pouca atenção pública. Somente o Secretário Geral do FDP em Berlim Sebastian Czaja levantou a voz e alertou para a flagrante preparação para violar a constituição. Internamente deveria ter havido protestos. A proposta desapareceu de repente. Desapareceu mesmo de vez ou vai reaparecer?
"Se a necessidade for realmente tão premente, então o presidente da câmara em exercício Michael Müller deveria ser franco e não usar subterfúgios, segredos e investidas sorrateiras em lares particulares.
"Mas Michael Müller é notório pela falta de foco. Não abordou a crise no plenário do Senado. Também se recusa a encontrar-se com o público. E não visita pessoalmente os abrigos para refugiados. Recolheu-se e, do retiro, declarou que acomodar os refugiados é a sua mais alta prioridade".
Enquanto isto, o governo alemão deseja trazer ainda mais imigrantes. Discursando num encontro do Partido Social Democrata (SPD) em Berlim em 12 de Novembro, o Vice-Chanceler da Alemanha Sigmar Gabriel disse que a Alemanha deveria trazer um "grande contingente" de imigrantes para evitar que os traficantes de pessoas lucrem com a crise migratória.
Ao que parece Gabriel quer preparar uma ponte aérea para trazer dezenas de milhares de migrantes para a Alemanha. "Ninguém deve morrer a caminho da Europa, este deve ser o nosso objectivo", disse ele. Caso outros países europeus se recusem a participar do plano, segundo ele, a Alemanha deveria tomar a dianteira".
Segundo Gabriel, "o que interessa não é o número de pessoas que vem para a Alemanha e sim a velocidade a que estas pessoas vêm". Acrescentou que o governo federal deveria dobrar o orçamento para a construção de novas moradias para os imigrantes.
O presidente da câmara de Nuremberg Ulrich Maly contra-atacou: "a mesma empatia que mostramos em relação aos refugiados também devemos mostrar para com o nosso próprio povo, a sociedade anfitriã".
A Chanceler Alemã Angela Merkel continua a apostar fortemente na sua política de portas abertas quanto aos asilados. Numa entrevista concedida a 13 de Novembro à emissora pública de rádio e TV ZDF, Merkel respondeu assim às críticas: "a chanceler tem a situação sob controle. Eu tenho a minha visão. Lutarei por ela".

Soeren Kern é colaborador sénior do Gatestone Institute sediado em Nova Iorque. Também é colaborador sénior do European Politics do Grupo de Estudios Estratégicos / Strategic Studies Group sediado em Madrid. Siga-o no Facebook e no Twitter. O seu primeiro livro, Global Fire, estará nas livrarias no início de 2016.


Fonte: http://pt.gatestoneinstitute.org/6982/alemanha-migracao-massa-oposicao

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Um caos pegado que os Nacionalistas sempre previram e não surpreende ninguém que os tenha ouvido com atenção.
Merece entretanto reforçada atenção esta parte:

"Quando os jovens trabalham em conjunto, encarando isso como coisa natural, seja no exército, na Agência Federal de Ajuda Técnica (Technischen Hilfswerk), nas brigadas de incêndio ou nos serviços de ajuda e assistência, pessoas de diferentes grupos étnicos e religiosos podem tornar-se mais próximas. Pelo menos há uma chance".

Ora isto então é que é saltar directamente para o fogo quase sem passar pela frigideira. Dar treino militar a alógenos, pior, permitir-lhes que entrem nas fileiras das forças que têm por missão proteger os autóctones, é correr mais depressa para o risco de guerra civil e, na pior das hipóteses, de aniquilação dos legítimos herdeiros do solo europeu, que são, e sempre serão, os Europeus. Já há, entretanto, sinais de revolta de soldados muçulmanos contra a autoridade europeia no seio das Forças Armadas do país europeu com mais muçulmanos, a França. A evidência é gritante - garantir que as forças armadas constituam um potencial baluarte da identidade étnica europeia constitui uma das principais prioridades de qualquer política responsável.



4 Comments:

Blogger Unknown said...

Rosenberg ja dizia: paris se acha esperta ao usar lixo do ultramar no reno mas esse lixo ve os alemaes como ve os franceses ou seja amanhã estarao confiantes pra fazer novos haitis alem mar francesea com colonos

2 de dezembro de 2015 às 23:45:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

E um dever de todo identitário,nacionalista ou racialista lutar contra essa invasão quando antes!. Antes que aconteça uma extinção das raças brancas europeias!.

3 de dezembro de 2015 às 14:05:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"a crise migratória acabará por custar aos contribuintes alemães pelo menos 45 mil milhões de euros por ano, ou seja, mais do que quatro vezes a previsão do governo federal. Lücke diz que estes gastos só poderão ser pagos com o aumento de impostos."

vai custar? prejuizo? mas entao nao vinham eles ajudar a pagar as nossas reformas? entao quer dizer que as nossas reformas cada vez ficam mais em risco.

4 de dezembro de 2015 às 00:31:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O que esta notícia mostra é que a Alemanha virou um hospício tal como a suécia,mas a responsabilidade não é apenas dos governantes do partido verde mas também do povo que vota apoia e ingenuamente acredita nas pessoas que dirigem seus países,acreditam que são pessoas de boa fé,mas não são,se aproveitam da falta de malicia e de autopreservação do povo para fazer coisas deste tipo,o alemão tem que aprender a se defender,a andar em bando e também a confrontar o invasor e não dar boas vindas como naquela recepção patética com aplausos aos hunos que adentraram no seu país.

4 de dezembro de 2015 às 14:21:00 WET  

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