segunda-feira, dezembro 28, 2015

MAIS CONFRONTOS ENTRE NEGROS E CIGANOS NO PAÍS AO LADO

O homicídio de um cidadão da Guiné-Bissau de 41 anos, esfaqueado durante uma discussão no trânsito, desencadeou confrontos e incêndios em contentores de lixo na localidade espanhola de Roquetas de Mar, Almería.
O homicídio de um cidadão da Guiné-Bissau de 41 anos, esfaqueado durante uma discussão no trânsito, desencadeou confrontos e incêndios em contentores de lixo na localidade espanhola de Roquetas de Mar, Almería. Fontes da Subdelegação do Governo citadas pela agência de notícias espanhola Efe indicaram que o agressor, ou agressores, do cidadão guineense são ciganos, e que foi montado um cordão policial para evitar confrontos no bairro de Cortijos de Marín entre imigrantes sub-saarianos e residentes do bairro, onde vivem muitos ciganos.
Os bombeiros solicitaram protecção para levar a cabo trabalhos de extinção dos incêndios em contentores de lixo e mobiliário urbano. Os incêndios foram ateados depois de ter sido encontrado o cadáver do guineense, que apresentava ferimentos de arma branca no abdómen, feitos, de acordo com as primeiras hipóteses aventadas pela Guardia Civil, durante uma discussão de trânsito.
De acordo com a agência EFE até agora não houve detenções e prosseguem buscas para identificar os autores do crime. Há oito anos também se registaram distúrbios em Roquetas de Mar, no bairro das Doscientas Viviendas, após a morte violenta de um senegalês às mãos de um habitante desse bairro.
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Fonte: http://observador.pt/2015/12/26/homicidio-guineense-provoca-disturbios-almeria-espanha/   (Artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa.)

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Não é de maneira nenhuma a primeira vez que este tipo de situações se verifica no país irmão, como já aqui foi noticiado diversas vezes... Desta vez, o caso teve parecenças, pelos contornos étnicos, com o que se passou na Quinta da Fonte aqui há tempos. Lá como cá, a convivência praticamente forçada entre gentes de diferentes origens étnicas não poderia dar bom resultado. E que isto ocorra em solo europeu só pode dever-se à imigração em massa, em obediência à imposição dos interesses da elite político-culturalmente dominante na Europa, que à «Direita» quer mão-de-obra barata e à Esquerda quer queda de fronteiras e diluição de identidades. 
Enfim, enquanto esta gente bater uma na outra e não em europeus, vai a coisa menos mal... e até pode contribuir para abrir os olhos aos autóctones da Europa mais adormecidos.