PNR FEZ VIGÍLIA À PORTA DE MESQUITA DE LISBOA
Na sequência dos atentados de Paris, que só vêm dar razão ao que o PNR sempre disse, bem como aos restantes nacionalistas europeus, convocámos de imediato uma vigília-protesto à porta da mesquita central de Lisboa, perto da Praça de Espanha.
Contrariamente ao sistema politicamente correcto que vigora em Portugal e na Europa, esta, primeira culpada pela chacina de europeus que apenas começou e que se vai agravar, nós somos os únicos a ter razão e coragem para denunciar os dirigentes europeus e a comunicação social, como primeiros responsáveis das ameaças à segurança interna das nações europeias e à destruição das suas identidades. A Europa meteu o “Cavalo de Tróia” cá dentro! E continua nesse processo! Em vez de arrepiar caminho, reconhecendo o tremendo erro cometido ao longo das últimas décadas, continua, teimosamente, a branquear a situação e a trair os povos europeus, expondo-os à barbárie de gentes que nada têm que ver com a nossa matriz civilizacional.
No protesto que o PNR realizou dia 14, à porta da mesquita, com mais de trinta pessoas, surgiram algumas outras simpatizantes, mas tímidas, permanecendo todo o tempo em esquinas opostas da rua, observando de longe. O aparato policial montado no local era tremendo e, contrariamente, a presença da comunicação social foi escassíssima, uma vez que esta, ao serviço do sistema, apenas dá voz aos que pensam da mesma forma: traidora às nações europeias. É escandaloso que, mesmo estando presente apenas uma estação de televisão e tendo feito a cobertura da acção e entrevistado José Pinto-Coelho, nada tenham depois passado. É o medo claro de que as verdades que lhes são incómodas sejam veiculadas à população. Para que gastam então recursos ao deslocarem uma equipa ao local?
Para o PNR, esta questão da invasão islâmica à Europa, tomou o lugar cimeiro de todas as prioridades, já que constitui a maior e mais séria ameaça à nossa segurança, estabilidade, identidade e cultura. Não temos medo de afirmar que o islão nada tem que ver connosco. É hostil e invasor, ameaça a liberdade dos nossos filhos e netos e tem que ser erradicado das pátrias europeias.
Para confirmar o que o PNR tanto frisou na recente campanha eleitoral, de que Portugal e a Europa não deveriam acolher os ditos “refugiados”, que mais não são do que imigrantes invasores, ficou-se a saber que, pelo menos um dos terroristas assassinos da sangrenta noite de Paris, era um “refugiado” coitadinho que entrou pela Grécia, há apenas um mês.
Aprendam, ingénuos úteis aos traidores, que o PNR tem razão, que o PNR luta por Portugal e pelos Portugueses!
Islão, aqui, não! Nacionalismo é solução!
*
Fonte: http://www.pnr.pt/noticias/activismo-pnr/islao-aqui-nao/
90 Comments:
Clérigos Muçulmanos querem que a camisola de Portugal seja banida dos estádios de Futebol
http://estadosentido.blogs.sapo.pt/2094625.html
houve um cartaz posto logo apos os atentados https://www.facebook.com/stopnewlabour/photos/a.1586681214920022.1073741828.1586671888254288/1655159101405566/?type=3
que com muita razao dizia que gente que apoiou a imigração, migrantes, multiracialismo, devia aceitar a sua quota parte por ter havido atentados e penso que até havia outro cartaz que dizia que essa gente não tinha direito a chorar, lamentar-se, etc.
No entanto depois de ver esse cartaz e quando os media começaram a falar do caso, foi precisamente o contrário que se viu. Esses que apoiaram a imigração e deviam aceitar a sua quota parte no que aconteceu e nem deviam ter direito a chorar, lamentar-se, expressar os seus sentimentos, foram precisamente esses os que tiveram direito de antena e a mostrar o seu choro, indignação, etc para ficarem bonitos na fotografia e o povo ver.
Os que sempre alertaram o problema e quiseram evitar a tragédia (nacionalistas, anti-imigracionistas, etc), deviam ser reconhecidos e não tiveram nenhum tempo de antena e apenas foram insultados e chamados de extremistas, racistas e tudo o que de mau pode haver. Fomos acusados de não perceber o problema, de exigirmos medidas racistas, xenofobas, não adequadas que vão contra a liberdade, direitos humanos, desrespeitam a humanidade, etc. Disseram que o que defendemos não iria resolver nada, que eles se não entrassem pela porta entravam pela janela (penso que foi a Ana Gomes que disse). Enfim foi uma autentica lavagem cerebral, uma autentica propaganda de um so ponto de vista das coisas.
A europa continua igual, como na idade média. So se pode defender o que esta no poder. Quem disser que o rei esta nú tem problemas. Pensamos que evoluimos, temos liberdade, somos democractas, podemos defender o que queremos, mas é tudo uma falsa ilusão.
Tal como diziam do nazismo. A propaganda cegava o povo e não os deixava ver o que estava a acontecer à sua volta.
Outra justificação do que acontece aos europeus pode ser visto neste video, mais pro fim aos 14:45 https://www.youtube.com/watch?v=44vzMNG2fZc&feature=youtu.be em que um agente do kgb fala dos efeitos da lavagem cerebral, essas pessoas não são capazes de mudar mesmo quando expostas aos factos, eles não conseguem chegar a conclusões racionais e rejeitarão todos os factos (exactamente o que acontece com os multracialistas que perante factos, estatisticas de violações, % de criminalidade, etc, continuam a defender o mesmo e a dizer que é tudo factos nazis, racistas, etc). Podem chover bombas atomicas e o nosso quotidiano ser transformado numa autentica zona de guerra, mas esta gente continuará a defender a imigração e uma sociedade miscigenada. Esta gente não mudará a sua religiao multiracialista. É já uma doença enraizada no cerebro. Se repararmos ha 20 anos havia muito mais paz, ha 10 anos também. Isto tem continuado a piorar, mas eles continuam a defender o mesmo. Mesmo apos atentados de Paris, Madrid, Londres, etc. Mesmo apos factos de violações, assassinatos, problemas economicos, etc.
É em frente ás Sinagogas que vocês deveriam manifestar. Aí é que está o problema. Preocupam-se com os ramos em vez de se preocuparem com a raiz do problema ?
Isso seria de um ridículo estarrecedor, sem ponta por onde se lhe pegasse.
«Clérigos Muçulmanos querem que a camisola de Portugal seja banida dos estádios de Futebol»
Não é bem isso que está no artigo, mas o interessante é essa notícia não ter sido divulgada pelos mé(r)dia de cá...
«É já uma doença enraizada no cerebro. Se repararmos ha 20 anos havia muito mais paz, ha 10 anos também. Isto tem continuado a piorar, mas eles continuam a defender o mesmo. Mesmo apos atentados de Paris, Madrid, Londres, etc.»
É exactamente disso que se trata. É como uma religião. Nos casos mais graves, persiste mesmo depois de se terem sofrido as consequências directas dessa mentalidade.
«É já uma doença enraizada no cerebro. Se repararmos ha 20 anos havia muito mais paz, ha 10 anos também. Isto tem continuado a piorar, mas eles continuam a defender o mesmo. Mesmo apos atentados de Paris, Madrid, Londres, etc.»
Ai sim ? Quem são os ideólogos do "multiculturalismo" que tu tanto rejeitas ?
É o chinês, o africano, o árabe, o europeu, ou o judeu ?
Quem são os ideólogos da "miscigenação" que tu tanto rejeitas ?
É o chinês, o africano, o árabe, o europeu, ou o judeu ?
Vê lá se consegues adivinhar isso, vai custar e é extremamente difícil, podes passar anos para tentar descobri-lo... mas vai valer a pena, e logo saberás onde está o mal.
http://estadosentido.blogs.sapo.pt/2094625.html
17 de novembro de 2015 às 12:53:00 WET
ESSA CRUZ DA CBF É A MESMA CRUZ DE MALTA DE PORTUGAL HERDADA POR TRANSMISSÃO CULTURAL DE SÉCULOS
A DIFERENÇA É QUE A DE PORTUGAL É BEM MAIS BONITA
LEMBRO LOGO DO LOGO DO HOSPITAL PORTUGUES DO RECIFE DO MAIOR POLO MEDICO PROPORCIONAL DO MERDIL EM PERNAMBUCO É AQUELA ESFERA DE COORDENADAS LINDA COM AQUELE SIMBOLO DO ULTRAMAR
O problema está no ISIS, não no multiculturismo, na miscigenação de raças ou nos muslos que cá vivem em Portugal.
Os judeus estão sempre por detrás de tudo. Tu não percebes nada disto, Caturo.
Éié, diz-lhe que sim.
«Ai sim ? Quem são os ideólogos do "multiculturalismo" que tu tanto rejeitas ?
É o chinês, o africano, o árabe, o europeu, ou o judeu ?»
É, maioritariamente, o europeu.
«Quem são os ideólogos da "miscigenação" que tu tanto rejeitas ?
É o chinês, o africano, o árabe, o europeu, ou o judeu ?»
É, maioritariamente, o europeu.
E?...
«O problema está no ISIS, não no multiculturismo, na miscigenação de raças ou nos muslos que cá vivem em Portugal.»
Não. O problema está nisso tudo, mas tudo: o multiculturalismo, a imigração muçulmana para a Europa e a miscigenação é que constituem as condições básicas, essenciais, até produtivas, para que depois o ISIL tenha o poder de assustar os actuais ocidentais. Fosse a Europa dirigida por nacionalistas e o ISIL nem ameaça era, ou não era ameaça para além de uma ou duas semanas de bombardeamentos intensos, mas em larga escala. Aliás, os dirigentes do ISIL nem sequer ousariam afrontar a Europa se soubessem que isso lhes custaria realmente a total aniquilação em menos de metade de um mês.
Já que tens a mania que és sábio, toma lá uma minúscula amostra, é só "europeus" (sic) que falam aí:
« Jean Daniel, director de imprensa: « Nada vai parar os movimentos de populações miseráveis para um Ocidente velho e rico... É por isso que a sabedoria, a razão, consiste então fazer como se nós fossemos receber cada vez mais imigrantes e preparar o seu acolhimento. » ( 2005 )
Jacques Attali, escritor, ex-conselheiro de Mitterrand: A Alemanha: « deverá abrir-se á imigração para compensar o défice demográfico actual. Tem de se fazer de maneira que a população estrangeira naturalizada atinja um terço da população global, e metade daquela das grandes cidades ». (1998)
A França: « Tem de se dar os meios para um claro rejuvenescimento, aceitar a entrada de um grande número de estrangeiros.» ( 2003)
Daniel Cohen-Bendit, ecologista, parlamentar europeu: « O que me faz prazer em França, é o seu cosmopolitismo. Os negros, os árabes, os judeus. Gosto da França por isso.» (1979)
Seria bom que a percentagem de estrangeiros atinja um dia o terço da população global... O barco está longe de estar cheio, está mesmo muito vazio... Para acabar com a xenofobia, o melhor seria ainda aumentar e não de querer reduzir o numero de estrangeiros.» (1998)
Queres mais ou chega ? Já agora, sabes quem esteve por detrás da primeira grande de imigrantes negros para a Europa ? Foram "europeus" então não vês que sim! Para a Inglaterra, no ano de 1948, um barco de propriedade judaica, vindo da Jamaica completamente dominada por judeus... chega com os primeiros 417 negros imigrantes... e desembarca no cais de Tilbury Docks, gerido por um judeu, e nunca mais parou até agora, e graças á influência judaica, não tardou a se alastrar como um cancro para o resto da Europa.
Nacionalismo ? Mas que raio de nacionalismo é o vosso ? Onde é que foram arranjar essa espécie de nacionalismo que nada tem a ver com Portugal ? Fica a saber, que o primeiro partido nacionalista português, formado por José Cândido, no Porto, era católico e era anti-judeu! Este é o puro nacionalismo da terra, não é a vossa espécie de nacionalismo que vocês inventaram que protege sempre os judeus. O nacional-socialismo ele mesmo é anti-judeu. Mas que raio de nacionalismo é o vosso ? Devem estar a brincar de certeza. De certeza que andam para aí a jogar aos "nacionalistas" sem sequer saberem o que é o nacionalismo português ou o que é o nacional-socialismo.
Quanto á miscigenação, ela não pode existir na Europa se antes não houver multiculturalismo. Consegues fazer a ligação entre um e outro ? Ou é preciso fazer um desenho ?
Vocês são nacionalista é lá para meninos. Vocês não têm absolutamente nada de nacionalistas nem algo que se pareça.
Menino és tu que não tens a menor noção do que estás a dizer, em coisa nenhuma. Lês umas coisas escritas pelos fanáticos do costume e és incapaz de separar o trigo do joio.
Para começar, os exemplos que deste não servem para grande coisa. Posso arranjar vários outros, de indivíduos europeus, que dizem as mesmíssimas coisas, senão ainda piores. O que te escapa, a ti e quejandos, é que a esmagadora maior parte, repara, a esmagadora maior parte dos indivíduos da classe política dos principais partidos europeus - exceptuando os nacionalistas, obviamente - pensa o mesmo que esses fulanos dizem. Aliás, nem é preciso ir falar com esses políticos, basta perguntar a opinião à esmagadora maioria dos advogados, juízes, engenheiros, professores, médicos, etc., basta até falar com a esmagadora maioria dos alunos universitários para se constatar que a maioria dessa gente pensa exactamente assim, sem tirar nem pôr, e que tu e afins não sejam capazes de entender uma realidade que já vem de há décadas diz o essencial que é preciso saber a respeito das vossas opiniões...
Pior ainda é a referência à primeira grande entrada de imigrantes negros na Europa, isso então é a barracada completa. Isso é ignorar que bem antes do século XX já a Igreja metia negros na Europa e não eram poucos, e que no seio da Cristandade mais praticante se acolhia bem a mistura racial. É também ignorar que foi no tempo do Estado Novo, que José Cândido defendia, que começaram a entrar negros em Portugal (mão-de-obra barata para as obras do senhor J. Pimenta), isto para além de ter promovido o ideal da pátria «pluricontinental e plurirracial», chegando ao ponto de ter um capitão de equipa negro numa altura em que os Ingleses por exemplo, ui-controladíssimos-por-judeus-credo, achavam muito estranho ver um negro a mandar em brancos.
Por isso, jovem, a miscigenação já existia na Europa muito antes da moda do actual multiculturalismo. E a tua Igreja Católica andou a praticá-la em larga escala, a mesma que o José Cândido dizia seguir. Consegues fazer a ligação entre uma coisa e outra? Ou é preciso fazer um desenho?
Agora aprende, com letras simples: Nacionalismo é colocar a Estirpe acima de tudo. É considerar que a Nação - racial, étnica, cultural - constitui o maior dos valores. Isto foi condenado - oficialmente condenado - pela tua Igreja Católica no final dos anos trinta, em flagrante oposição à Alemanha Nacional-Socialista (vai ler a encíclica «Mit brennender Sorge»).
O Nacionalismo não implica ser contra outras etnias, implica apenas pôr a sua própria etnia em primeiro lugar. Isto é o b-a-ba do Nacionalismo, que diversos nacionalistas começam por dizer quando o explicam a leigos, pelos vistos passou-te ao lado. E esperemos, claro, que muitos dos nacionalistas que dizem isso estejam a ser sinceros...
Por conseguinte, o Nacionalismo não é «anti-judeu», isso constituiria uma ridícula contradição ao que está escrito no parágrafo imediatamente anterior. Aliás, os Judeus também têm o seu Nacionalismo, que é o Sionismo. O Sionismo é o movimento nacionalista judaico que pretende garantir a existência de um território exclusivo para os Judeus. O resultado do Sionismo é a existência do Estado de Israel. Todo e qualquer nacionalista e coerente quererá, sem quaisquer margem para qualquer dúvida possível e imaginária, que exista um Estado Judaico para que todos os Judeus possam ir para lá viver. Olha, até o Estado NS chegou a colaborar com os sionistas para que esse Estado se constituísse, vê lá tu.
Mas quem é este "Gang2 Ervilha"? Um irmão mais novo do Brunácio? É cada "pérola" que até mete medo!
«É em frente ás Sinagogas que vocês deveriam manifestar. Aí é que está o problema.»
Mesmo para quem acredita na grande conspiração sionista, esta tirada é completamente imbecil. De que serviria ir prostestar em frente a uma sinagoga depois de um atentado cometido por muçulmanos? É assim tão difícil colocar-se no lugar do povo e perceber que qualquer pessoa que fizesse isso seria imediatamente considerada como doente mental pela esmagadora maioria do eleitorado? O cidadão comum não associa a invasão muçulmana aos judeus!... E não seria só por meia-dúzia de gatos pingados irem protestar em frente a uma sinagoga que passaria a associar! Sinceramente, o que é que vocês têm na cabeça?
«Quem são os ideólogos da "miscigenação" que tu tanto rejeitas ?
É o chinês, o africano, o árabe, o europeu, ou o judeu ?»
Todos menos o chinês, seu "distraído"! O africano prega constantemente a miscigenação como forma de diluição dos brancos. Na África do Sul há muitos "activistas" negros a fazê-lo "para acabar de vez com a herança do apartheid". O mesmo se passa nos EUA, com os panteras negras, por exemplo, a apelar aos seus membros que procriem com mulheres brancas.
O árabe tambám prega constantemente a miscigenação como forma de extermínimio dos infiéis. Ainda há umas semanas atrás, tanto eu como o Caturo publicámos, nos nossos respectivos blogues, um sermão do imã da mesquita de Al-Aqsa a apelar aos muçulmanos que tivessem filhos com os europeus!
E os Europeus? Esses então nesse fala! E nem precisamos de sair de Portugal! Ou será que o Passos Coelho é judeu? E o Sócrates, também? E a Teresa Tito Morais? E o José Falcão? E a Catarina Martins? E o Marcelo Rebelo de Sousa? Querem ver que são todos judeus?!
É claro que os judeus também pregam a favor da miscigenação. Mas até nisso a vossa argumentação é estúpida: nunca ninguém aqui sugeriu que os judeus não pregavam. O que dizemos é que estão longe -mas mesmo muito longe- de serem os únicos! E, ainda por cima, são tão poucos que de pouco adiantaria ir atrás deles. O alvo prioritário devem ser os traidores ocidentais, assim como a denúncia da imigração de fronteiras escancaradas, da corrupção generalizada e dos lóbis económicos. É isso que apela directamente ao eleitorado que, evidentemente, não quer saber dos judeus para nada!
"Já que tens a mania que és sábio, toma lá uma minúscula amostra, é só "europeus" (sic) que falam aí:"
selecionaste algumas frases de judeus, ok.
Mas e os inumeros Europeus fanaticos pelo multiracialismo? Nao sao so os judeus.
O pessoal do Be fanatico e inconsciente do multiracialismo? vais-me dizer que a fanatica multiracialista do PS, a Ana Gomes, é judia? vais-me dizer que o pessoal do BE é todo judeu?
Mesmo que no comando fossem judeus, cabia aos europeus não se deixarem levar por isso. E como vês nos partidos politicos à excepção dos nacionalistas, as pessoas defendem o multiracialismo.
No Japão e na Coreia se calhar os judeus também tentaram e não conseguiram. Também ha umas centenas de anos tentaram meter o Cristianismo no Japão e foram corridos de la para fora.
Se Japoneses e Coreanos conseguiram resistir a Cristianismo e multiracialismo, deve-se a inteligencia deles. Se nós não, deve-se à pouca inteligencia da maioria dos europeus que cai que nem patinho na propaganda e sofrem uma lavagem cerebral tremenda deixando que o seu território seja invadido e pareca uma autentica zona de guerra e alta criminalidade sem se darem conta e fazerem nada e mais grave, continuarem a defender as politicas que levaram a isso.
So podes culpar a burrice europeia. A nao ser que os Judeus tenham feito muito mais coisas que nao fizeram no Japao e na Coreia para convencer e dominar a população. Mas nao estou dentro disso.
De qualquer maneira olho para os multiracialistas europeus e so posso culpar a falta de inteligencia dos europeus. Na Suécia são malucos pelo multiracialismo. Se se deixaram levar de maneira tao fanatica por esse ideal, é culpa deles.
Podes arranjar muitos, mas diz-nos lá quem lhes meteu na cabeça essa ideologia ? Quem esteve por detrás ? Quem sempre defendeu a mestiçagem com unhas e dentes ? Quem sempre defendeu o multiculturalismo ? Aliás, defendem-no para a Europa, salvo para a terra deles, tanto é que todo o imigrante que desembarca lá, é logo metido num avião para a Suécia, e os poucos que insistem em lá ficar, são tratados como animais.
Menina, o nacionalismo na sua essência só pode ser nacional. E nesta terra chamada Portugal, nunca se viu essa espécie de nacionalismo que praticas. Portanto isso que defendes, é exterior á Pátria, não tem raiz nacional.
Sobre o que a menina fala do Cândido, se ele o disse, o feito de defender uma Pátria pluricontinental e plurirracial era a coisa mais normal do mundo! Então as colónias eram de quem ? E se as colónias eram de quem fossem, então o que estavas á espera que se fizesse ? Que se matasse todos os habitantes dessas colónias só para satisfazer o teu desejo de se ter uma única raça e assim deixar de ser pluriracial ? E já agora, oferecia-se todas as colónias aos ingleses de mão beijada. Assim já seria impossível defender-se "uma Pátria pluricontinental". Deves ter fumado folhas de plátano de certeza. Já nem sabes o que dizes.
Mas já agora, o próprio Cândido, que defendia « a raça a tradição, a terra », e também o Sardinha que dizia « que não se poderia sobrepor o passado de uma raça ao passado de outra raça », eram claros sinais, segundo a tua boa vontade, de uma extrema vontade de mestiçar as raças, não ?
O Portugal multicultural, daquele tempo, que era um facto, devido ás colónias, não tem nada de espantoso nem de absurdo. O que farias tu ? Davas as colónias aos ingleses só para Portugal deixar de ser multicultural ? Estás mesmo tapadinha mulher...
Quanto á Igreja que tu tanto criticas, nem tampouco serias nascida se não fosse os nossos REIS CATÓLICOS A CONQUISTAREM O LUGAR ONDE NASCES-TE E O LUGAR ONDE VIVES! Compreendes a coisa ? Ou é preciso um desenho para explicar á Senhora ? Então você ousa criticar a fé daqueles que andaram a sacrificar as suas vidas só para conquistarem a terra, onde a senhora agora está aí descansadinha ? É uma desonra para a Pátria! É diz você defender os valores da Pátria ? E ousa você defender a Nação ?
Quanto á Igreja, cita-me lá as tuas fontes, porque essa de a Igreja defender a mestiçagem não sei onde foste buscá-la, apresenta lá isso aí que eu quero ver... pois bem, tens a Summa de São Tomás que diz o seguinte: « pessoas do mesmo sangue serão sempre mais amadas do que aquelas que não têm o mesmo sangue [...] em questões relativas às relações entre os cidadãos, devemos preferir os nossos concidadãos... ». Compreendes o que São Tomás diz ? Opá, vai inventar essa de que a Igreja defendeu a miscigenação para outro lado. Isto é para compreenderes que a encíclica a que fazes referência não condena de nenhuma forma nem nega a raça. Como negar algo que Deus criou ? Nem o Papa ousaria fazê-lo tampouco. O que o Papa condenou, foi a exageração que Hitler dava á raça, levando uma como superior ás demais. A própria Bíblia fala de raças, que Deus criou as raças.
Os judeus ? Achas que os expulsamos daqui porquê ? Por serem assim tão bonzinhos ? Ah bem, és um defensor do sionismo... já compreendi...és um daqueles que se deve regozijar quando uma criança Palestina é morta... já me disseste tudo...
«Podes arranjar muitos, mas diz-nos lá quem lhes meteu na cabeça essa ideologia ?»
Sei lá... se calhar foi um povo pequenito com poderes hipnóticos...
Mais ridicularias, miúda. Quem é que te meteu na cabeça que foram os Judeus que meteram fosse o que fosse na cabeça de quem fosse? Tens alguma prova, sequer leve indício sério disso?
Quem defendeu a mestiçagem com unhas e dentes foram os universalistas radicais. A ideia tem base cristã. O Judaísmo é-lhe contrário. E já agora aprende, mas aprende de uma vez para ires dizer isto aos teus amigos: é mentira que em Israel não haja imigração e multiculturalismo. Estás a perceber? É mentira, acabou. Em Israel há basicamente tanta polémica sobre isso como cá, porque também por lá há quem defenda a entrada de imigrantes, impingindo-a ao povo, e também por lá há Extrema-Direita a dizer que Israel é terra do homem branco, exactamente isto. Essa do «é logo metido num avião para a Suécia» é só uma generalização grosseira, e palerma, porque isso aconteceu uma vez e foi porque o governo sueco os quis receber, não foi Israel que disse «vá, sueco, tens de receber pretos para perderes a identidade!!!!» Esse tipo de cenários só existem nas vossas cabeças.
Quanto ao tema do Nacionalismo, continuas a não dizer uma em condições, é que não te sai nada de jeito - nem entra, pelos vistos, que essa cachola está bem fechada, aí só há merda. O que defendo não é «exterior à Pátria», aliás, sabes lá tu o que é ou deixa de ser a Pátria, do «alto» dos teus quinze anos de idade não tens conhecimento para falar disso, como já demonstraste. Outros, mais velhos e menos ignorantes que tu, já tentaram «argumentar» para provar que o meu Nacionalismo é incompatível com Portugal e não só não o conseguiram como ainda por cima eu é que lhes detectei e acusei a incoerência e a incapacidade de argumentar em condições.
Quanto ao José Cândido, miúda, voltas a não perceber um corno do que estás a dizer, mas pior, metes completamente os pés pelas mãos, aliás, as patas da frente pelas de trás. Primeiro, porque eu não disse que o J. Cândido disse isto ou aquilo, só calculei que o tivesse dito, a avaliar pela sua ideologia católica e anti-judaica. Depois, e mais grave, porque vens para aqui mandar bocas adolescentes anti-sionistas contra a miscigenação e agora estás a defender o ideal imperial da miscigenação e do multirracialismo, isto é o cúmulo de não ser capaz de manter uma linha de raciocínio ao nível normal humano. É absolutamente óbvio que para um nacionalista coerente seria necessário abandonar de vez o império, precisamente para evitar a miscigenação. Não é defendê-lo a todo o custo e com isso diluir o que mais interessa, que é a Nação, algo que já se percebeu que não sabes o que é.
«Mas já agora, o próprio Cândido, que defendia « a raça a tradição, a terra »»
Pois isso o problema é dele e da sua consciência, ele que o resolvesse com a Igreja. Aliás, foste tu quem aqui veio dizer que o Nacionalismo dele era diferente do meu, embora ainda não tenhas demonstrado em quê. Com o pouco que referiste, contudo, já chegou para se ver a incoerência de se ser católico e nacionalista.
Quanto ao Sardinha, a jovem não sabe que o fulano nem nos considerava de origem europeia, mas sim parentes étnicos dos Berberes, enfim, isso conta pouco agora, mas já agora ficou por demonstrar o que tem o Sardinha a ver com a conversa ou em que é que o Sardinha obriga a ser anti-sionista e católico...
No que respeita à Igreja, quanto mais falas mais te enterras, pivete, é que não tens mesmo noção nenhuma do que estás a dizer. Mete nos cornos bem metido isto que te vou dizer, lê com atenção ou imprime e pede que te expliquem: a Igreja NÃO LUTOU PARA TU E OUTROS BACOCOS ANDAREM A DEFENDER A «RAÇA», MAS SIM PARA IMPINGIR A TODO O UNIVERSO O CULTO A UM JUDEU MORTO. Percebe, a desgraçadinha, do que é que estou a falar? Instrua-se. Ouso por isso criticar a fé que foi imposta a toda a Europa e que assim COMEÇOU O PROCESSO DE DESTRUIÇÃO DA IDENTIDADE EUROPEIA, porque o maior VENENO que alguma vez entrou na Europa foi precisamente o do culto cristão.
A queda do Ocidente começou precisamente quando os altares dos Deuses Nacionais começaram a ser deitados abaixo, ou usurpados, em nome do culto a um semita crucificado.
Foi assim que começou a infiltrar-se na Europa a menorização do ideal de salvaguarda da integridade étnica: povo, língua, religião étnica.
No que toca aos que andaram a sacrificar a sua vida combatendo os Mouros, pois que religião é que eles podiam ter quando todas as outras eram proibidas? Dizer que o Ocidente deve a esse credo alguma coisa é como dizer que os Russos têm obrigação de ser comunistas porque em 1917 a revolução bolchevique teve sucesso e os comunistas bateram a invasão nazi alemã...
Agora, sobre a Igreja, pediste as fontes, toma lá, isto não te ensinaram na catequese nazi se calhar:
O Professor Guy G. Stroumsa (Hebrew University of Jerusalem), na página 83 livro Barbarian philosophy: the religious revolution of early Christianity, afirma que para os cristãos dos primeiros séculos as etnias e raças eram completamente irrelevantes:
«O interesse cristão na salvação da alma e da pessoa humana, por exemplo, incluía a falta de um sério interesse nos valores da sociedade, no que quer que pudesse parecer como contingente nas formas da existência humana. Aspectos étnicos eram profundamente irrelevantes para os cristãos.»
Anthony David Smith (Oxford University) na página 35 do livro "The Ethnic origins of nations" afirma que o Cristianismo dos primeiros séculos «ajudou a... transcender as divisões étnicas existentes.»
FONTE: http://books.google.com/books?id=740O4K52DCwC&pg=PA35&dq=%22Transcend+existing+ethnic%22&ei=KojVTazcGMKUOobY7JkH&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=1&ved=0CC4Q6AEwAA#v=onepage&q=%22Transcend%20existing%20ethnic%22&f=false
Ou seja, a acção unificadora do cristianismo primitivo, que é a mais autêntica forma de doutrina cristã, reduziu, ou até eliminou, as barreiras entre as etnias e raças, as quais têm suas raízes no passado pré-cristão.
Mas há mais, pirralho, continua:
Durante o período colonial, a Igreja Católica desobedecia às leis e celebrava casamentos interraciais entre escravos negros e colonos europeus livres. As autoridades seculares não reconheciam a validade dessas uniões. Mas a Igreja Católica, contrariando os poderes nacionais, aceitava a validade dessas uniões e até autorizou que o ritual fosse simplificado e flexibilizado (a Igreja passou a reconhecer casamentos sem a presença de sacerdotes), para que tudo ficasse ainda mais rápido e fácil.
O pesquisador Armando Lampe, no livro "Mission or Submission? Moravian and Catholic Missionaries in the Dutch Caribbean during the 19th Century", escreve: «Esta forma de casamento secreto foi aplicada aos escravos e o Estado reagiu vigorosamente contra tais casamentos de escravos, como Brouwers asseverou numa nova carta a Roma. Estes casamentos eram registados num dos mais antigos livros baptismais: nos anos 1744, 1745 e 1746, houve casamentos de escravos realizados »in facie ecclesiae«, ou seja, na presença do padre e das testemunhas. Apesar do conflito entre o Estado em 1785, estes casamentos secretos continuaram. Na tradição oral eram chamados »stempel cuero« (selar a pele). Não apenas esses comentários continuaram apesar da proibição oficial, mas foi além disso inventada uma nova forma.
(...)
A prática dos casamentos sem testemunhas, combinada com a nova decisão de Roma de legitimar a ausência de um sacerdote, levou a um novo procedimento em Curacao: os casamentos sem a presença de padre e de testemunhas. Os casamentos secretos eram cuidadosamente registados; temos estes registos desde 1839 até 27 de Março de 1886.(...)
Em 1855, Putman, o sacerdote paroquial de Santa Rosa, escreveu que havia muitos »matrimonia clandestina valida«. Muitos escravos eram casados com mulheres livres e homens livres com escravas; viviam, na maior parte dos casos, nas plantações com o consentimento dos proprietários.
(...)
Entre 1785 e 1863, e mesmo antes 1785, os casamentos de escravos eram considerados legítimos pela Igreja Católica. O Estado considerava os escravos como não-pessoas; portanto, não lhes era permitido casar. Na Igreja Católica não havia, todavia, nenhuma distinção entre escravos e homens livres no caso dos casamentos."
FONTE: "Mission or Submission? Moravian and Catholic Missionaries in the Dutch Caribbean during the 19th Century", páginas 124, 125, e 126.
A pesquisadora Alida Metcalf (Trinity University) analisou os registos da paróquia de Santana de Parnaíba, no Brasil, confirmando que a Igreja Católica protegia, incentivava, e celebrava casamentos interraciais em solo brasileiro. Estar distante da metrópole lusitana facilitava a sua acção: «Entradas nos registos de casamento da paróquia de Satana documentam que entre 1726 e 1820, os padres celebraram quatrocentos casamentos entre escravos que viviam na paróquia. Além disso, os padres também casaram administrados índios, sobretudo durante a primeira parte do século XVIII. Os matrimónios entre escravos e administrados, escravos e indianos, e entre escravos e gente livre, também aparecem nos registos matrimoniais.»
FONTE: Family and frontier in colonial Brazil: Santana de Parnaíba, 1580-1822 (UNIVERSITY OF TEXAS PRESS), por Alida C. Metcalf, página 165.
E há muitos, muitos outros exemplos.
Já agora, olha que aquilo que disseste do Tomás de Aquino não é nada claro quanto ao que ele defendia, ora cita lá o texto completo. Nota, de qualquer modo, que acima do Tomás de Aquino está o próprio Judeu Morto, que disse para dar a outra face ao agressor, disse que se o agressor nos quiser tirar a capa devemos dar-lha, disse que devemos amar todos por igual independentemente dos laços de sangue e disse que vinha para trazer a discórdia no seio da família, chegando mesmo a afirmar «se não odeias a ti próprio e à tua família, não és digno de me seguir». Mete mais esta nos cornos e não me faças repeti-la.
No que toca à encíclica que eu referi, Mit brennender Sorge, estás a aldrabar a ver se te safas mas é tarde: o que a encíclica condena não é «considerar a nossa raça superior às outras» mas SIM pôr o princípio da Raça acima de todos os outros. Aprende: «Todo aquele que tome a raça, o povo ou o Estado (...) e os divinize em um culto idolátrico, perverte e falsifica a ordem criada e imposta por Deus». Ora aquilo a que a Igreja chama «culto idolátrico» é precisamente o cerne do Nacionalismo. Estás a perceber? Para o Nacionalismos, a Raça/Povo está MESMO acima de tudo o resto. E isso é incompatível com o Cristianismo. Logo, não se pode ser nacionalista e católico.
E já agora, para chorares mais um bocado, ficas também a saber que ser católico é incompatível com ser anti-semita: como disse o teu papa Pio XI,
«espiritualmente, somos todos semitas.»
E ele disse isto precisamente em defesa dos Judeus.
Aguenta e abre os olhos, antes de fazeres dezoito anos ainda podes aprender umas coisas.
Sobre as crianças palestinianas, não sei quem terá dito que os Judeus eram bonzinhos, isso és só tu à rasca na argumentação e a usar a falácia do homem de palha, atribuindo-me coisas que eu não disse, mas já agora ficas a saber que de facto as crianças palestinianas são umas vítimas que os teus amigos do Hezbollah ou do Hamas usam como escudos humanos e as tropas israelitas evitam atingir, chegando ao cúmulo de avisar os civis palestinianos antes dos bombardeamentos. Mas isso já é muito complicado para ti, concentra-te agora em perceber o que é o Nacionalismo.
«De qualquer maneira olho para os multiracialistas europeus e so posso culpar a falta de inteligencia dos europeus.»
Nada tem a ver com falta de inteligência. Aliás, a maioria das pessoas mais inteligentes do Ocidente provavelmente são a favor da imigração em massa. O problema não é intelectual, é ideológico. O que se passa é que os Asiáticos não foram profundamente infectados ao longo dos milénios pelo universalismo anti-fronteira dos cristãos.
«É assim tão difícil colocar-se no lugar do povo e perceber que qualquer pessoa que fizesse isso seria imediatamente considerada como doente mental pela esmagadora maioria do eleitorado?»
Esta malta é anti-democrática, nunca por nunca «desceria» ao ponto de se pôr no lugar do povo, pelo contrário. Por isso é que o Nacionalismo está tão atrasado nos países onde os fascistas mais controlam a área nacionalista e o pensamento democrático é mais odiado.
Honestamente (como eu calho SEMPRE a falar/escrever) eu até partilho algumas noções que o P.N.R. menciona no que respeita à (extrema) necessidade se se exercer (apurada) SELECÇÃO e TRIAGEM de imigrantes dentro do Território Português; mas mesmo assim ainda nunca me decidi a contar-me como simpatizante/militante deste Partido porque tenho algumas dúvidas e, por conseguinte, gostaria de as expor aqui para o caso de qualquer militante e/ou simpatizante do P.N.R. que as leia todas me possa ter a bondade de as esclarecer baseando-se em FACTOS? Muito obrigado.
Ora,em primeiro lugar, eu gostaria que qualquer membro/militante do P.N.R. tivesse a bondade me me explicar (claramente e sem falácias/mentiras e/ou falsas analogias e/ou sem tentar evitar a questão ao insultar-me e/ou de qualquer outra forma) o que tem religião (seja essa o Judaismo, o Cristianismo, o Islão, o Catolicismo, o Hunduismo e/ou outra qualquer) que ver com política? - Eu pergunto isto porque, pelo que eu entendo (após ter pesquisado diversas enciclopédias e outras fontes) estes são conceitos tão diferentes um do outro que não terão (absolutamente) nada em comum entre si, tal como as palavras "Hammerskin" e/ou "Skin-heads" (e o respectivo "traje" típico dos membros desses grupos) não têm (absolutamente) NADA que ver com a Língua, a História, a Tradição e a Indumentária Tradicional Portuguesas.
Em segundo lugar, eu também gostaria que esse/a militante/simpatizante do P.N.R. me fizesse o favor de me explicar como qualquer Português/a (minimamente conhecedor/a da sua História e Cultura e, por conseguinte, digno/a de Ambas) conseguiria ignorar o FACTO (obviamente e implicitamente) indisputavel que Portugal tem na Sua História, na Sua Tradição (até em termos de Indumentária Tradicional) e também (óbviamente) na formação da Sua Língua, influências provenientes tanto do Médio Oriente (através dos Judeus) como da Arábia e (consequentemente) também do Islão, para além do Latim, do Grego e de Outros Idiomas/Tradições/Crenças e Locais?
Em terceiro lugar, eu também gostaria que essa pessoa me explicasse se, por exemplo, o Sr. Prof. António Salazar estava errado quando em (diversos) discursos seus descreveu Portugal como "Uma Nação Multi-continental e Multi-Cultural" e quando NUNCA criticou os Cristãos, nem os Judeus e/ou os (ainda que poucos) Islâmicos, nem os Católicos, nem os Hindus (ainda que poucos) e nem qualquer outros religiosos que viviam (também) dentro da Porção Europeia do Território Português e/ou os milhares deles que viviam espalhados pelas (Ex)Províncias Ultramarinas Portuguesas durante o seu regime?
Em quarto lugar, eu gostaria que esse/a membro/militante do P.N.R. me explicasse por que motivo é que, apesar de o Prof. Salazar ter feito (a necessária) pressão política Internacional para incluir Portugal como País Membro-Fundador da O.T.A.N./N.A.T.O, também NUNCA permitiu que um/a só Mormão/Mormona ou lá como se chama essa seita (auto-proclamada de "religiosa) que é "Amérdicangla" (pois foi inventada/criada/fundada nos E.U.A.) "prégasse" em (qualquer parte do bastante grande) Portugal durante o seu regime, nem que por aqui houvesse "Ãmburgas do Mérdonaldes", nem "Cocó-Cola" e, inclusive, que nem todos os filmes de "Róliude", ou "notícias" vindas dos E.U.A. passassem impunemente pelas salas de cinema e/ou pela imprensa Portuguesas?
Mais uma vez, muito obrigado.
«o que tem religião (seja essa o Judaismo, o Cristianismo, o Islão, o Catolicismo, o Hunduismo e/ou outra qualquer) que ver com política?»
O PNR não tem qualquer posição a respeito da religião. Em Portugal os partidos não podem ser confessionais. Independentemente disso, cada militante pode dizer o que lhe apetecer sobre a sua religião e sobre as diferentes religiões, sem que isso vincule o PNR a qualquer posição concreta.
«tal como as palavras "Hammerskin" e/ou "Skin-heads" (e o respectivo "traje" típico dos membros desses grupos) não têm (absolutamente) NADA que ver com a Língua, a História, a Tradição e a Indumentária Tradicional Portuguesas.»
E a indumentária tradicional portuguesa actual terá algo a ver com a indumentária tradicional portuguesa do século XII?
Entretanto, o Português incluiu muitas palavras de origem inglesa, só assim é que por exemplo podemos dizer que estamos aqui a teclar num computador. Os irmãos Castelhanos e os Franceses, por exemplo, dizem «ordenador»...
«Em segundo lugar, eu também gostaria que esse/a militante/simpatizante do P.N.R. me fizesse o favor de me explicar como qualquer Português/a (minimamente conhecedor/a da sua História e Cultura e, por conseguinte, digno/a de Ambas) conseguiria ignorar o FACTO (obviamente e implicitamente) indisputavel que Portugal tem na Sua História, na Sua Tradição (até em termos de Indumentária Tradicional) e também (óbviamente) na formação da Sua Língua, influências provenientes tanto do Médio Oriente (através dos Judeus) como da Arábia e (consequentemente) também do Islão,»
Não precisa de o ignorar - deve é saber reconhecer-lhe o seu lugar, que é diminuto na cultura portuguesa. Mais de noventa por cento do léxico português é de origem latina; a contribuição do Árabe é minoritária, não tocou na estrutura da língua, limita-se a algumas palavras avulsas; um movimento radical anti-arabismo poderia até extirpá-las todas do dicionário português...
«Em terceiro lugar, eu também gostaria que essa pessoa me explicasse se, por exemplo, o Sr. Prof. António Salazar estava errado quando em (diversos) discursos seus descreveu Portugal como "Uma Nação Multi-continental e Multi-Cultural"»
Sim, estava errado. Portugal é uma Nação europeia ou então não existe. Houve um Estado multi-continental - e não uma Nação multi-continental - que felizmente acabou em Abril de 1974. Portugal voltou a ser um Estado exclusivamente europeu, como nunca deveria deixar de ter sido - assim é que a Nação coincide com o Estado, que é o que todo o nacionalista coerente pode querer. Um nacionalista coerente que se preze não pode querer que a sua Nação submeta outras ou colonize outros Povos. Não fazer aos outros o que não quer que lhe façam a si é um dos princípios básicos de convivência individual e colectiva. Sem isso, vai-se para a guerra...
« e quando NUNCA criticou os Cristãos, nem os Judeus e/ou os (ainda que poucos) Islâmicos, nem os Católicos, nem os Hindus (ainda que poucos) e nem qualquer outros religiosos que viviam (também) dentro da Porção Europeia»
Nessa altura os muçulmanos não levantavam cabelo. A questão agora é bem outra. De resto, uma vez que o Estado Português actual é a-confessional, a questão dos cristãos não é directamente relevante seja para o que for da política do PNR.
«Em quarto lugar, eu gostaria que esse/a membro/militante do P.N.R. me explicasse por que motivo é que, apesar de o Prof. Salazar ter feito (a necessária) pressão política Internacional para incluir Portugal como País Membro-Fundador da O.T.A.N./N.A.T.O, também NUNCA permitiu que um/a só Mormão/Mormona ou lá como se chama essa seita (auto-proclamada de "religiosa) que é "Amérdicangla" (pois foi inventada/criada/fundada nos E.U.A.) "prégasse" em (qualquer parte do bastante grande) Portugal durante o seu regime, nem que por aqui houvesse "Ãmburgas do Mérdonaldes", nem "Cocó-Cola" e, inclusive, que nem todos os filmes de "Róliude", ou "notícias" vindas dos E.U.A. passassem impunemente pelas salas de cinema e/ou pela imprensa Portuguesas?»
Pois, isso foi lá com ele, e depois houve as consequências que se viram. A repressão e a privação de liberdade não dão bom resultado e levam à revolta, pelo menos entre ocidentais é assim, as pessoas na Europa não gostam de andar de coleira nem que lhes impeçam de ler ou de ver, ou de consumir, o que lhes apetece. Depois há revoluções e alguns resolvem culpar «os comunas!!!» ou «os conspiradores traidores!!!» e acham que assim explicam tudo...
Eu agradeço a quem me tentou escalerecer as dúvidas; mas friso que calhei a pedir que me comentassem com FACTOS, e apesar de eu ser humilde o suficiente para não deixar que a minha formação académica e profissional como Línguista -(SIM EU FALO E ESCREVO ÀRABE para além de Português, Inglês e também LATIM e outras Línguas!)- me levasse a tomar-me como "dono da verdade", e vejo que quem teve a bondade de me (tentar) responder o fez SEM SABER PATAVINA do que dizia e nem se atreveu a notar e/ou a admitir que está (DE FACTO, mesmo que o não saiba) fazendo eco da agenda "Anglófona-Amérdicangla"...enfim...é como eu suspeitava:
Tal como um relógio de ponteiros avariado calha a "bater as horas" certas duas vezes ao dia, também os desconhecedores e/ou os "Soberbos Recalcados" tentam vigar-se da negligência e/ou da brutalidade que sofreram (possivelmente e, infelizmente, também "tradicionalmente") às mãos de seus pais/educadores (pelo menos quase) analfabetos e/ou (bastante) alcoólatras, e/ou de professores/as incompetentes e brutais (sobretudo do antigo Ensino Primário) e/ou dos abusos aos quais seus chefes e/ou patrões (também infelizmente e tipicamente arvorados em esclavagistas para honrarem a pior parte da sua Hustória) os sujeitaram no decorrer das suas (injustamente mal pagas e exploratórias) carreiras profissionais ao tentarem juntar-se aos "azeiteiros" (palavra de origem Àrabe) para "bater" em assuntos e/ou pessoas à toa...mesmo que de vez em quando (ainda sem se darem conta) até calhem a "bater" num e/ou outro assunto acertadamente.
Só lhe posso agradecer mais uma vez e desejar-lhe um feliz "dia de São Valentim" e/ou um feliz "Rálouíne", em vez do (Tradicionalíssimo e, infelizmente, prestes a ser "extirpado"/subsitutido num movimento radical anti-Lusitano) Dia de Santo António o Casamenteiro, ou do Dia de Finados ao som do "Rocanrróle" em vez das Tradicionas e (quase) extintas gaitas-de-fole de origem Celta (como também o é parte da Língua Portuguesa) e, por conseguinte Indo-Europeia, ou dos Tradicionais adufes de origem Ibérica...
"A repressão e a privacão da liberdade"? Desde que essa liberdade não seja utilizada para se calhar a ser Islâmico, por exemplo, certo? Ou seja, desde que seja utilizada para se agir como sequaz/esbirro da agenda dos "Amérdicanglos"?
"De resto, uma vez que o Estado Português actual é a-confessional, a questão dos cristãos não é directamente relevante seja para o que for da política do PNR." E a "questão" da religião Islâmica é?!?! Significado de "Contradição": Quando alguem e/ou algo verbaliza e/ou age contra o conteúdo dos seus discursos e/ou dos objectivos que, supostamente, persegue.
"Entretanto, o Português incluiu muitas palavras de origem inglesa, só assim é que por exemplo podemos dizer que estamos aqui a teclar num computador. Os irmãos Castelhanos e os Franceses, por exemplo, dizem «ordenador»" - O termo COMPUTADOR calha a vir do LATIM: O prefixo "Co/Com" que significa "Em companhia de" (In Exemplis: Co-piloto, Comunicar e/ou até Co+Emere= Comer") em junção com o termo "Putare", que significa "Pensar" (In exemplis: O putativo assassino foi absolvido em Juizo por falta de provas.) e foi assim que os Anglófonos (também eles influenciados por parte Latina, I.E: "It is now ten A.M."-Ante Meridiem- ou seja "Agora são dez horas antes do meio dia/da manhã) aplicaram a palavra "Computatore" -(Literalmente Co-Pensador) ao seu Léxico. E nem os Castelhanos ou os Franceses são "Irmãos" de Portugal...vizinhos que (no caso dos Espanhois) Historicamente se engordam quando Portugal
sofre crises e tentam enfraquece-lo quando Ele está bem...isso sim!
«O termo COMPUTADOR calha a vir do LATIM: O prefixo "Co/Com"»
Sim, mas adquiriu o significado que mais se usa hoje em dia por influência inglesa.
«A palavra computador provém do latim computatore-, com o significado de «calculador, aquele que faz cálculos». Segundo se diz no Dicionário Houaiss, é uma palavra atestada no português desde 1789. Segundo o mesmo dicionário, adquiriu o sentido que hoje lhe é mais comum por influência do inglês, estando atestada desde 1962.»
https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/as-palavras-espectador-e-computador/28067
« E nem os Castelhanos ou os Franceses são "Irmãos" de Portugal...vizinhos que (no caso dos Espanhois)»
Claro que são irmãos de Portugal, sobretudo os Castelhanos - são europeus latinos ocidentais. Se política e historicamente se portaram bem ou mal, isso é outro assunto. Um irmão não é necessariamente um amigo, é simplesmente um familiar.
«Eu agradeço a quem me tentou escalerecer as dúvidas; mas friso que calhei a pedir que me comentassem com FACTOS,»
Bem, se você NÃO apresentou factos mas APENAS declarações dogmáticas alegadamente baseadas em factos, não poderia exigir fosse o que fosse além disso. Ainda assim, eu apresentei FACTOS, você é que não. Vamos então ver se desta vez melhorou:
«e apesar de eu ser humilde o suficiente para não deixar que a minha formação académica e profissional como Línguista -(SIM EU FALO E ESCREVO ÀRABE»
Bem, para alguém que se afirma humilde, puxar dos galões «disfarçadamente» não o ajuda, aliás, fá-lo cair em contradição. Significado de "Contradição": Quando alguém e/ou algo verbaliza e/ou age contra o conteúdo dos seus discursos e/ou dos objectivos que, supostamente, persegue.
Já agora, para alguém que diz saber escrever em Português, atenção aos erros ortográficos.
Vejamos então:
«carreiras profissionais ao tentarem juntar-se aos "azeiteiros" (palavra de origem Àrabe) para "bater" em assuntos e/ou pessoas»
Ou seja, a nulidade total que já se anunciava. Um falhanço completo temperado por umas pontinhas de ressentimento típicas de um mau perdedor. E claro, a tentativa de insulto «subtil», que uma desgraça nunca vem só e não há uma sem duas nem duas sem três, que é, diz o povo, a conta que Deus fez: ignorância, arrogância (sem pedalada para a justificar) e falta de carácter. O costume, vindo das bordas donde vem, nada de novo.
«"A repressão e a privacão da liberdade"?
«Desde que essa liberdade não seja utilizada para se calhar a ser Islâmico,»
Sim, se «ser islâmico» implicar atacar a sociedade que o hospeda e tentar impingir a sua agenda islamizadora inimiga da liberdade ocidental... não concorda?
«Ou seja, desde que seja utilizada para se agir como sequaz/esbirro»
Sim, beber Coca-cola e ver filmes americanos é ser esbirro dos interesses anglófonos, pois está claro... mais paranóia intelectualmente medíocre daquela que ridiculariza as ditaduras.
"De resto, uma vez que o Estado Português actual é a-confessional, a questão dos cristãos não é directamente relevante seja para o que for da política do PNR."
«E a "questão" da religião Islâmica é?!?!»
Sim, é, visto que a religião islâmica tem um comportamento notoriamente político que viola precisamente a separação entre Estado e Igreja que a lei que impõe o carácter a-confessional dos partidos pressupõe. Nada mais claro...
Confundir-se deliberadamente alguns milhões de Islâmicos com todos os Islâmicos (que são cerca de um milhar de milhão hoje em dia) ao afirmar que estes têm (por mor da sua religião) um "comportamento político" é equivalente a confundir-se deliberadamente alguns milhares de Portugueses que calham a ser criminosos (condenados e encarcerados pelos seus próprios Tribunais e Autoridades) com os (mais de) dez milhões de Portugueses que existem espalhados pelo Mundo. E negligenciar-se (suspeito que propositadamente) o facto que o Reino Unido da Grã Bretanha e o Vaticano são (oficialmente) Estados Teocráticos, cujos Chefes (respectivamente o Monarca Britânico, e o Papa) comandam (respectivamente) a Igreja Anglicana e a Igreja Católica e, por conseguinte, exercem (inequivocamente) pressão militar e/ou política para promoverem os seus interesses por todo o Mundo só poderá significar que o P.N.R. - (cuja sigla eu suspeito que significa verdadeiramente Portugueses Não Raciocineis)- irá certamente receber do "ti' Donálde Trâmpe" um lindo exemplar de indústria "carnavalesca" das Caldas da Rainha banhado em açucar -(outra palavra de origem Àrabe; ao contrário da palavra "computatore" cuja origem é Latina independentemente de "quem a tornou famosa hoje em dia")- como recompensa por "Tolos Serviços Prestados". Eu não me rirei do P.N.R. porque suspeito que os seus "irmãos" (MAS NUNCA MEUS "IRMÃOS") Espanhois e Franceses já estarão fartos de o fazerem...
Fazer-se tábua rasa de toda a violência expansionista e totalitária que caracterizou a expansão islâmica ao longo de mil e quatrocentos anos - começou ainda Maomé era vivo... - é já de si sinal de desonestidade intelectual; esquecer-se que diversos Estados muçulmanos da actualidade - treze, 13, XIII em numerais romanos - ainda punem a simples apostasia com a pena de morte e pretender assim que «ai, a maioria dos muçulmanos é muita tolerante», isso então já está no campo da esperteza saloia dimiesca - de dimi, um infiel submisso ao Islão, ou por outra, «protegido» pelos muçulmanos, à maneira mafiosa. Chegar ao cúmulo de comparar estas evidências com a criminalidade dos portugueses, quando esta é abaixo da média por exemplo em França enquanto a violência muçulmana está muitíssimo acima da média quando se compara o Islão com outras religiões, é mais um cúmulo de parvoíce sem carácter; chegar a mais outro recorde de desfaçatez de comparar estes países onde a pena de morte se aplica aos apóstatas com um dos países mais democráticos do mundo onde qualquer um pode ter a religião que quiser e até escarnecer abertamente de qualquer religião que quiser, isso então é já cair no campo da imbecilidade chapada por via do fanatismo pró-muçulmano ou imbecilmente «anti-racista», xenófilo até para além das raias da parvoíce e eventualmente oicofóbico. Nada de novo, vindo dos lados donde vem, onde a atitude de invertebrado é regra e a total falta de vergonha leva a um descaramento que amiúde se confunde com estupidez.
Quanto a «açúcar», por acaso é uma palavra de origem sânscrita - sim, da mais antiga língua ariana conhecida - mas quem a tornou famosa hoje em dia foram os Árabes... tal como aconteceu com o termo «computador», que hoje a ninguém passa pela cabeça poder significar «calculador» como um qualquer fulano que faça bons cálculos...
« Eu não me rirei do P.N.R. porque»
É indiferente o que faça ou deixe de fazer relativamente ao PNR - e se é para fazer um riso amarelo e forçado, mais vale estar quieto.
Durante mil e quatrocentos anos, o expansionismo Islâmico..." Ainda que fosse verdade que essa expansão ainda dura...e o expansionismo (do Catolicismo) à Portuguesa, com Inquisições, conversões forçadas (antes e/ou depois de se escravizar os "neófitos") que durou até há cerca de quarenta anos, não poderia faz com que alguma pessoa Estrangeira pudesse tomar a parte pelo todo (fazer uma "sinédoque"/"generalização") e dizer que "todos os Portugueses são fanáticos, esclavagistas e piratas"? Eu não necessito de mais "protecção" do que aquela que me é reconhecida pela lei da terra; se eu calho (ou não) a ser Islâmico NÃO é da conta do P.N.R. e, tampouco, dos seus donos/mestres amérdicanglos. E para "amarelo" basta a cara dos Pê-Nê-Rês quando a lei da terra lhes remove os cartazes ilegais...
Não, amarela ficou a cara dos antifas, anti-racistas e imundices afins quando lhes foi chapado na cara que nunca tiveram a lei do seu lado para retirar cartazes do PNR, porque nunca nenhum cartaz do PNR foi ilegal. O actual primeiro-ministro que o diga, que a ele aconteceu-lhe isso, para sua imorredoira vergonha.
Quanto a ser islâmico ou não, mais uma vez, é problema seu - se entretanto estiver a querer minar a sociedade ocidental em Portugal para impingir a expansão da sua crença ou a reivindicação de «direitos» que não tem ou, se tem, não devia ter - como a construção de minaretes, por exemplo - então isso passa a ser da conta de todos os portugueses e, por isso mesmo, do PNR.
Quanto ao Catolicismo em Portugal, está em franco recuo, há cada vez mais igrejas fechadas, Portugal já nem sequer é um Estado confessional e a Igreja perde todos os combates sócio-políticos em que se mete - preservativos, casamento homossexual, aborto, co-adopção, procriação medicamente assistida, inseminação artificial, todas a eito - não manda em nada e a sua influência é cada vez menor. Torna-se ridículo comparar o poder da Igreja em Portugal com a situação em que treze Estados - entidades políticas soberanas que mandam em centenas de milhões de pessoas - condenam à morte cidadãos que abandonem o Islão. Onde quer que possa e escape à influência ocidental, o Islão continua a ser o que sempre foi, enquanto o Cristianismo no Ocidente morre por si mesmo, ainda que tenha fortunas do seu lado.
"A cara dos anti-racistas"? E depois vem falar-me em "não é crime"?
A discriminação por motivos raciais -(racismo)- que defende É ILEGAL tanto em Portugal como na terra dos (SEUS) "irmãos" Espanhois e Franceses...e suspeito que também não seria ("muito") bem vista nem (sequer) nos "treze Estados" que menciona. Fuja para onde fugir o Pê Nê Rê está condenado...
Condenado por si e pelos seus donos, mas, para seu azar, não pelo povo, que cada vez dá mais votos ao PNR... Entretanto, não me viu a defender discriminações ilegais, nisso está (novamente) com azar. De resto, é um truque conhecido da sua laia - quando a argumentação concretamente ideológica e baseada em FACTOS vai ao charco, ameaçam com a lei que os vossos donos fizeram para censurar quem aos vossos donos não obedecer, conversa típica de maus perdedores que deixam cair a máscara de democratas...
Quanto aos treze Estados que referi, qualquer deles até pode ser bom para si, ou então o Irão, onde você e quejandos podem lidar de perto com o vosso querido Islão, e onde recentemente até deixou de ser ensinado o Inglês, o que significa que lá as por si odiadas anglofonias não o incomodariam...
FACTO: O Pê Nê Rê é (esse sim) posse de agitadores Estrangeiros ("Donalde Turdices") e está (quase) constantemente em risco de ser ilegalizado em Portugal...leia-se os jornais! Argumentos falaciosos e sofismas? Guardai-os para os atrasados mentais da sua laia, muito obrigado...
Não consegue parecer menos invertebrado e atrofiado ao chamar «argumentos falaciosos e sofistas» a verdadeiros argumentos para os quais a merda dos seus donos não lhe deram a devida preparação - a lavagem, em ambos os sentidos do termo, tanto a cerebral como a comida para porcos, no caso vai dar ao mesmo - tire daí o sentido. E é preciso um ridículo descaramento para estar a defender os muçulmanos e a imigração maciça enquanto critica o «estrangeirismo» ou a alegada «posse do partido por estrangeiros»...
Quanto às acusações contra o PNR, meta-as de volta no horrendo orifício donde elas vêm - os seus donos, que nem estrangeiros são, são é «gente» visceralmente apátrida, daquela que diz que é «cidadã do mundo», pois essa maralha faz as leis por medida para silenciar quem diz o que lhe contraria a abjecta visão universalista do mundo, mas quanto mais nos tentar censurar mais passaremos a mensagem da Resistência Europa ao povo, e mais e mais e mais E MAIS E MAIS E MAIS. Para vosso azar e constante sobressalto, quanto mais os Nacionalistas falam em discurso directo ao Povo(s), mais o(s) Povo(s) vota(m) nos Nacionalistas, porque a Democracia é, de facto, aliada potencial do Nacionalismo.
Ah, sim...eu fartei-me de advogar a "imigração maciça"! E que tem religião a ver com nacionalidade? Será que os Judeus e/ou os Cristãos Portugueses servem Israel porque lá nasceram ambas as religiões? Porque haveriam os Muçulmanos Portugueses de defender a Arábia porque lá nasceu a sua religião? Sobressalto...ao estilo de se estar constantemente esperando ser preso e/ou da resposta ao recurso depois de se ter sido condenado por crimes de ódio ao estilo dos ("Portuguesíssimos") "Esquinédes" e/ou "Àmérsequines"? Enfim...de presunção e de àgua benta cada qual toma a que quer...e atraso mental é a maior causa de presunção.
Não, a maior causa de presunção é mais complexa - a convergência de falta de carácter com a imbecilidade de quem confia cegamente nos donos. Quanto ao sobressalto, o vosso não é esse de terem de enfrentar um sistema judicial que funciona como um tribunal da «Santa» Inquisição - o vosso sobressalto é que mesmo, mas é que mesmo tendo os vossos donos nas mãos
1)o sistema judicial,
2)os mé(r)dia,
3)a generalidade dos partidos,
4)as igrejas,
5)a intelectualidade político-socialmente reinante,
mesmo assim não conseguem travar a ascensão do Nacionalismo pela via democrática. Precisam de fazer pela secretaria o que não conseguem fazer pela Democracia. O vosso sobressalto é «perceberem», conscientemente ou não - consoante o grau intelectual nas vossas fileiras -
A)que o Nacionalismo é a tendência política com mais potencial de crescimento junto do povo,
B)que, colectivamente falando, não há maior apelo do que o apelo tribal,
C)que quanto mais os Nacionalistas falam em discurso directo ao povo, mais o povo vota nos Nacionalistas, por mais campanhas de ódio contra os Nacionalistas que os donos da sua tropa montem.
O Nacionalismo é a vossa Némesis; parece, por vezes, um aparentemente inofensivo soldado desarmado que marcha na vossa direcção, e vocês disparam contra ele todas as sofisticadas armas que têm e mesmo assim ele continua a marcha para vos estrangular.
Claro que vocês entram em pânico assim que, apesar de todo o vosso poderio me(r)diático, político e «cultural», apesar disso não conseguem travar o aumento de votos nacionalista. A prova disto é o chiqueiro histérico que os seus donos ou coleguinhas fazem nos jornais assim que a chamada «Extrema-Direita» ganha votos; um desses fulanos chegou a escrever nas parangonas de um jornaleco que «A FRANÇA ESTÁ CHOCADA» quando a FN alcançou uma votação histórica, como se a França ficasse chocada com ela própria pelo seu próprio voto, uma imbecilidade destas só se compreende quando se percebe que o «jornalista» que escreveu esta cretinice está mesmo convencido de que «a França» é o grupelho de «jornalistas» da sua laia que odeia de morte o Nacionalismo...
Se você não advoga a imigração maciça, então disfarça bem, ou é mais burro do que parece, porque está a atacar o único partido em Portugal que a ela se opõe - a menos, claro, que para si a imigração actual em Portugal e no resto da Europa não lhe pareça maciça, enfim, desse lado qualquer aberração pode vir, não me surpreende.
Quanto à relação entre a nacionalidade e a religião, só quem seja ou gravemente ignorante ou ridiculamente desonesto é que pode desconhecer o significado político que o Islão tem e sempre teve. A respeito do exemplo que dá, pois é mesmo verdade que muitos muçulmanos «portugueses» (no papel que os seus donos lhe dão) poderiam escolher pôr-se ao lado «da Arábia», como diz, contra Portugal e a Europa. Já John Locke falava disso na sua «Carta Sobre a Tolerância»: dizia o inglês que todas as religiões devem ser toleradas mas que aquelas cuja natureza as faz serem inimigas da Nação devem ser vigiadas de perto ou até suprimidas. E, «coincidência das coincidências», a esse respeito deu precisamente o exemplo de um súbdito muçulmano de um soberano europeu: politicamente, deve obedecer ao soberano europeu, mas religiosamente deve obedecer ao sultão turco inimigo do soberano europeu - ora, para um muçulmano (ou qualquer outro religioso), a religião está obrigatoriamente acima da política. Aliás, recentemente registaram-se motins de soldados muçulmanos no seio das forças armadas francesas devido a motivos religiosos, nomeadamente a bordo de um porta-aviões francês que iria atacar forças muçulmanas na Bósnia; ainda a procissão vai no adro. Só gentalha autista apostada em obrigar os Europeus a aceitar a merda do seu nojento ideal universalista é que podem querer ignorar ou até ocultar factos destes e doutros.
Além do mais, o Islão não faz parte da Europa, é-lhe integralmente estranho e a sua disseminação em solo europeu mais não fará do que diluir a identidade europeia. É óbvio que isto não incomoda os seus donos, o que só por si mostra «aquilo» que são.
Citando a PRIMEIRÍSSIMA frase do meu PRIMEIRO comentário:"Honestamente (como eu calho SEMPRE a falar/escrever) eu até partilho algumas noções que o P.N.R. menciona no que respeita à (extrema) necessidade se se exercer (apurada) SELECÇÃO e TRIAGEM de imigrantes dentro do Território Português..."
Se bem que, tal como entendi mais tarde (e calhei a afirmar) trata-se (mesmo e somente) de uma coincidência...
Em tempo, eu não sabia que o Islão começou a ter clero, e que (ainda por cima) o lider desse (recém-criado) "clero" é o sultão da Turquia e "ordenado" pr um Inglês?! Porque não "ordenou" o John Locke o Rei da Arábia Saudita (visto que está perto da Kaaba de Macka) ou o Othello "mouro de Veneza", ou até o Muhammad Ali (não digo o Jinnah do Paquistão, mas o pugilista) ou o Waladdin da lâmpada mágica?!
Se quer APRENDER algo VERDADEIRO sobre o Islão (em vez de repetir as "Donalde Turdices" que ecoam pelos cantos) saiba que o Profeta Muhammad (P.B.S.E.) "Portador/Fundador" do Islão disse: "Ninguém se pode INTROMETER (fazer ponte-arvorar-se como Pontífice/Sacerdote) entre o crente e Deus." e que esta noção também está (desta feita literalmente e não figurativamente/poeticamente como grande parte dessa Récita) no Al-Coran.
Ora se os não-Islâmicos (sobretudo Cristãos) consideram os Imams como "sacerdotes" é (somente) porque estão acostumados a terem sacerdotes e, portanto, visualizam o Ancião que cuida/gere o espaço físico da Mesquita com esse título. Imam signfica (em Àrabe) somente "aquele que se adianta/está em frente" e aplica-se quando o muçulmano mais velho/ancião presente na Mesquita recorda o Muazim ("aquele que faz o chamamento/convite à oração no alto do minarete") que a posição solar indica que é hora das orações e, por conseguinte, recita do AlCoran e faz a sua (própria) dissertação/interpretação sobre esses versículos.
E se os Califas de outrora possuiam o título de "Comendadores dos Crentes" é porque eram eles quem (teoricamente) descendia dos primeiros discípulos de Muhammad e, por conseguinte, herdaram a responsabilidade de zelar pelo governo/bem-estar dos habitantes de Madina e de Macka e, eventualmente, esses títulos (tanto de Califa como de Comendador dos crentes) foram adoptados por governantes de outros locais (na Arábia e/ou na Europa) por governantes Islâmicos que nutiram laços de sangue (obtidos por casamento) com as famílias dos Califas "originais"; in exemplis: O "Califado de Córdoba" na actual Espanha.
O que me leva a perguntar se os "ãmburgas do merdonaldes" já lhe conseguiram apagar da memória os FACTOS de que tanto Portugal, como Espanha, como Poitiers (em França) e/ou, por exemplo a Roménia, a Bulgária e a Hungria (e a região do Cáucaso que mencionou) fazem parte da Europa e, por conseguinte, a permanência de séculos, após a invasão, de Àrabes e/ou Muçulmanos (NÃO, NÃO É "TUDO A MESMA COISA" pois um Cristão NÃO tem que ser um ISRAELITA como Jesus Cristo (P.S.E.) e portanto Àrabe NÃO é sinónimo de Islâmico) e da sua influência cultural (que ainda hoje temos como firme e corriqueira) nestes locais?!
Vai repetir-me outra alarvidade (palavra de origem Àrabe) qualquer do estilo:
"o Islão não faz parte da Europa, é-lhe integralmente estranho e a sua disseminação em solo europeu mais não fará do que diluir a identidade europeia"?!
As demais diatribes/birras e ilusões de grandesa...pregue-as aos quinze ou vinte recalcados bêbados e "anarfrabrutos" que prefazem o "povo atento ao (alegado) nacionalismo do Pê Nê Rê...
É engraçado e quase surpreendente - quase - que você pretenda dar lições sobre o Islão e não saiba o básico dos básicos. Agarrar-se à alegada inexistência formal de clero entre os muçulmanos é mais um sinal ou da imbecilidade de quem acata acriticamente tudo o que os seus donos dizem ou de uma desonestidade que se torna ridícula. Em qualquer dos casos, parece que lhe escapam alguns detalhezitos sobre o imã, o xeque, o mufti, que «não são clero nenhum!!!!», mas por acaso, só por acaso, conduzem as orações nas mesquitas e dão sermões, mas claro que cada muslo só as segue se quiser!, embora eles sejam autoridades morais e doutrinais, mas isso não interessa porque aquilo o Islão dá muita liberdade e cada qual faz o que lhe apetece, faz sim, por acaso há uns treze países onde a simples apostasia é punida com a pena de morte, mas isso não é bem bem bem bem bem bem bem bem «INTROMETER-SE (fazer-se ponte-arvorar-se como Pontífice/Sacerdote) entre o crente e Deus», não é não, é outra coisita qualquer, enfim, azares, «é a vida», como diria o seu Guterres... Esqueceu também que o califa é um soberano ao mesmo tempo religioso e político, a quem todos os muçulmanos estão obrigados a obedecer - disse tudo o resto, só se esqueceu essa parte... Por conseguinte, se quero aprender algo de VERDADEIRAMENTE VERDADEIRO sobre o Islão, NÃO É CONSIGO garantidamente. De si, só desonestidade ou uma ridícula dimitude, como essa de usar o mesmo termo que os muçulmanos têm de de usar de cada vez que se referem ao seu profeta PEDÓFILO, ESCLAVAGISTA e GENOCIDA...
Quanto à influência histórica muçulmana, é curioso que todos os exemplos por si citados - inclusivamente a esplêndida batalha de Poitiers/Tours - sejam testemunhos de como o Islão é um inimigo histórico da Europa... ou seja, o Islão não faz mesmo parte da Europa, pelo contráiro, a Europa é o que é em grande parte CONTRA o Islão - os actuais países hispânicos nasceram em grande medida CONTRA o Islão porque foram fruto da RECONQUISTA. Por conseguinte, a disseminação do Islão na Europa é a disseminação em solo europeu de um credo inteiramente alógeno expulso daqui à bordoada e, já que insiste, pois tome lá, HISTORICAMENTE INIMIGO DE TODAS AS IDENTIDADES EUROPEIAS. Gostou mais assim? Enfim, estava mesmo a pedi-las.
A parte mais gira do seu relambório de parvoíce, entretanto, é quando usa o termo «alarvidade» que, saiba ou não, é um palavra «xenófoba!!!!!!!!!!!!!!», porque vem de «al-arab» ou seja, «os árabes» e com isso designa gente estúpida... ou seja, é um insulto aos seus queridos Árabes... https://www.priberam.pt/dlpo/alarve
Por conseguinte, já sabe, passa a ter de bater nos seus próprios dedos ou na sua própria boca, ou na sua própria já depauperada cabeça, caso escreva, diga ou pense, respectivamente, o termo «alarve», tem de se castigar e dizer cem vezes «(P.B.S.E.)» a ver se Maomé lhe perdoa... Sempre fomos muito islamófobos, os Portugueses, bem antes do Trump nascer, veja lá que até o solene «salam'alaik» foi por cá transformado num insultuoso e desprezível «salamaleque»... pense nisso e veja lá se não lhe dá um ataque cardíaco com tanta raiva, que «ir aos arames» («haram, haram, haram!!!!» ? ) pode fazer-lhe mal...
Quanto aos atentos ao discurso do PNR, tenha cuidado porque ao insultá-los está a insultar, não quinze bêbados, mas sim vinte e sete mil - 27000 - cidadãos portugueses, sendo que cada um deles vale bem mais bêbado ou a dormir do que um cento de palermas com pretensões de «grandesa» intelectual a invocarem, solenemente, algum Puta que Bariu o Senil Exterminador ou coisa assim...
E alguém aqui acredita que me está dando alguma novidade?
Eu conhecia e sigo conhecendo (muito bem) a origem etimológica da palavra "alarve" (e sei escreve-la no Àrabe original) e também conheço a sua aplicação correcta (eu SOU LINGUISTA recorda-se?) mas utilizei-a propositadamente para lhe dar a entender que (apesar de ela ser como, curiosamente, calhou a elaborar MUITO BEM na explicação) de origem Àrabe, nem só aos "Àrabes" ela se aplica. Em tempo o termo "salamalques" é utilizado (correctamente) em referência a processos protocolares/de etiqueta e/ou de preceito que são demasiado fastidiosos, ostensivos e sobretudo excusados; por exemplo: "O primeiro ministro Português, António Guterres, desfez-se em salamalesques perante o Papa e até lhe beijou o anel/a mão quando o saudou no aeroporto." ou "Para quê estar-se com tantos salamaleques só para se cozer um simples ovo?"
E também lhe posso explicar que se estes termos (e/ou qualquer outra herança/prova da permanência Àrabe na Europa) lhe parecem "odiosos" e/ou "derrogatórios" é porque (infelizmente) os nossos (menos) "ilustres/egrégios" (do que se possa pensar) antepassados sofreram uma influência tão forte do fanatismo "Católico" (que eu SEI que nada tem que ver com os verdadeiros princípios do Cristianismo, sobre o qual o "ramo" Católico de Roma nasceu) dado que a Inquisição Portuguesa só acabou oficialmente (mas, obviamente, não realmente/mentalmente na cabeça das pessoas) em 1820 que até me admiro como, ainda hoje em dia, já não há ninguém afirmando (pelo menos publicamente) que os homens (cis-género/nascidos com genitália masculina) Judaicos são "menstruados" e que também "comem criancinhas"; daí que odiar o Islão "chó porque o chôr priôri (e ou os mais "anarfrabrutos" dos nossos ancestrais recentes e/ou ainda viventes) nos dijem que chinhe, que achinh-é-qui-é" é a base do sentimento que ainda o afecta, e sobre o qual as influências "George Bushistas" e "Donalde Trumpicas" encontram acolhimento.
Eu também mencionei que os Califas eram os descendentes dos discípulos de Muhammad (P.B.S.E) e, para qualquer pessoa (minimamente) conhecedora da História, dessa forma IMPLIQUEI que eram os governantes das cidades-potentados de Madina e de Makka, pelo que EXPLICITAMENTE afirmei que Califados eram cargos políticos e que usufruiam do título "Comendador dos crentes" por mor de (pelo menos supostamente) servirem (mais) os crentes (do que a si próprios) como seus governantes políticos/seculares. Mas quem não deseja/sabe interpretar (capazmente) aquilo que lê acha-se muito "sábio" por "re-inventar a escrita"...
Todavia, se algum Califa e/ou algum Imam (cujas funções eu também já conhecia e descrevi no meu anterior comentário) se arvorou, e/ou arvora, em ser algo mais do que a radical (do termo "raiz"/"origem"-"original" e não como em "fanático" e/ou como em "ai, mãejinha lá benhem os terróristaje-je") descrição do seu "título"; isso significa que (infelizmente) em TODOS os credos/religiões há sempre criaturas que a desvirtuam para benefício próprio.
Por exemplo: Saberá alguém afirmar, com certeza absoluta, quantos (somente pela definição "oficial" da sua ocupação/emprego os chamo de) "padres" -(derivação da palavra Latina "Patres"-"Pais")- Católicos (INFELIZMENTE) trairam os princípios mais básicos do Cristianismo quando cometeram recentemente (e possivelmente ainda cometem) o hediondo crime de abuso sexual de crianças? Eu admito que não sei e (quase) tenho receio de vir a saber.
Embora eu condene estes crimes de (indignos e/ou supostos) "verdadeiros membros" do Clero Católico, e também condene a noção de ver o Presidente da República (supostamente) a-religiosa/laica/não-confessional de Portugal (ou o seu primeiro ministro) desdobrando-se em salamaleques (porque foram mesmo salamaleques e não um simples "as-salaam-ua-aleikum"/"a paz esteja convoso") perante o Papa (recordo-me que alguém comentou por aqui que "a Igreja Católica já perdeu a sua influência em Portugal") seja em Fátima e/ou logo após a chegada dele ao Aeroporto; isso nunca me impediria de continuar tendo amor incondicional por minha mãe (adoptiva) que calha a ser Católica e Irlandesa tanto de "sangue/ascendência, a cem por cento" como (ainda) de Nacionalidade apesar de já estar radicada em Portugal há (quase) trinta anos (caso não saiba os Católicos na Irlanda costumam ser bastante praticantes) e/ou de auxiliar os meus amigos Portugueses que calham a ser Católicos (praticantes quase tanto como os Católicos Irlandeses) na organização das festas das suas paróquias, conforme eu ajudo frequentemente.
Falando em História, se a quer mencionar, faça-o correctamente/completamente e mencione também que antes das "bordoadas" da invasão Islâmica, que na Península Ibérica até calhou a ocorrer por consequência do convite/apelo de ajuda dos reis Godos aos Líderes Islâmicos do Norte de Àfrica, para que esses os auxiliassem nas suas lutas de rivalidade que eram até àquele momento (obviamente e exclusivamente) internas (aconselho-o a ler "Eurico o presbítero", de Alexandre Herculano, porque o seu enredo romanceia sobre essa época; eu sei que "libros fajem doer o-jóilhos", e que "num chom tão impórtántes comó jornal da buóla", mas aconselho-o na mesma a ler este livro) e antes das "bordoadas" da Reconquista houve séculos de ocupação EFECTIVA E FACTUAL da (vasta) maioria do Território Ibérico por parte dos Islâmicos (entre os quais alguns mesmo Àrabes de "sangue/ascendência a cem por cento") e que o mesmo aconteceu na maioria dos outros locais onde a Reconquista aconteceu.
E acrescente também o FACTO de que muitos Islâmicos combateram os seus (próprios) líderes em auxílio dos Cristãos, sendo que alguns de entre eles foram armados cavaleiros pelos seus novos suseranos Cristãos porque discordavam militantemente das políticas deturpadas e tirânicas dos seus anteriores suseranos Islâmicos. - Se gosta de filmes de "Róliude" veja El-Cid com Charlton Heston representando Rodrigo Diaz de Bivar, o re-conquistador Cristão da cidade de Coimbra que tinha aliados Islâmicos a seu lado, e Sophia Loren representando sua esposa Ximena; este filme calha a ilustrar (relativamente) bem este ponto Histórico na perspectiva da península Ibérica, eu sei que "num tém o Rámbo nem metráilhadôuras" mas sugiro-lhe (na mesma) que o veja.
E mencione que até ao alastramento da "Chánta Inquijichom" Espanhola (e supostamente "irmã" para alguns?) para Portugal, existiam no Território Europeu de Portugal Islâmicos completamente leais ao Trono Português (os chamados "moçárabes") e que esses apenas se afastaram para outras regiões do (ainda) Portugal daqueles tempos; sobretudo para Ceuta (que ficou em mãos "irmãs" Espanholas depois da Restauração da Independência Portuguesa do jugo da Coroa "Irmã" Espanhola) ou também para Àfrica Sub-Sahariana.
E mencione também que até à derrota colonial Portuguesa de 1974 havia Islâmicos no Território (sobretudo Ultramarino/Colonial) Português que, após a (honestamente justa) independência desses ex-Territórios Ultramarinos/Coloniais ter sido reconhecida, alguns desses Islâmicos Portugueses (que nem o Prof. Salazar, com todos os seus defeitos e virtudes, criticou) vieram para o Portugal Europeu.
Em suma (de uma forma ou de outra, mais perto e/ou mais longe de Lisboa, e quer fosse em maior ou em menor número) constate que SEMPRE existiram Islâmicos Portugueses em Portugal.
Em tempo, o Pê Nê Rê também se costumava atemorizar com os (auto-proclamados) "Católicos" do I.R.A. provisório (Irlandeses) ou da E.T.A. (dos "irmãos-para-alguns" Espanhois) e/ou com os (auto-proclamados) "Judeus" do G.E.U. (Israelitas) enquanto esses grupos existiam e/ou se faziam (tragicamente e criminosamente) notar?
O Pê Nê rê ainda se atemoriza com os (supostamente) "Católicos" da F.L.C. (da Córsega, que pelo menos oficialmente ainda faz parte da "irmã" França) que atacam sobretudo os ("irmãos-para-alguns") Franceses e, por conseguinte poderiam/poderão virar-se também aos seus aliados?
Serão somente os (auto-proclamados) "Islâmicos" da I.S.I.S. (Àrabes) que (com os seus actos também tragicamente criminosos) fazem tremer os joelhos dos (auto-proclamados) "verdadeiros Europeus" e (auto-proclamados) "únicos e verdadeiros nacionalistas Portugueses" do Pê Nê Rê?
Repare (com MUITA atenção) que se me (tentar) insultar e/ou imputar-me (imaginárias) "traições" à (sua noção muito..."peculiar e particular" de) Pátria onde nasci e residi durante TODA a minha vida; e que (curiosamente) servi voluntariamente, durante três anos, na Armada começando nos meus dezassete anos de idade (ao contrário de outras pessoas, de absolutamente todos os quadrantes socio-políticos Portugueses, que calharam a emigrar e/ou a alegarem "amparo de família", e/ou a queixarem-se dos seus "pés-chatos" para fugirem à tropa") estará personificando o sentimento que os líderes políticos de certas Nações (auto-proclamadas/supostamente) "Islâmicas" e/ou o sentimento de alguns (auto-proclamados) "religiosos do Islão" aplicam sobre as pessoas que abandonam a versão (muito..."peculiar e particular") de "Islão" que esses "líderes" tentam "preservar" e/ou que, puramente e simplesmente, não se identificam de todo com (qualquer) religião/crença o que inclui (obviamente) o Islão e que calham a habitar nessas mesmas Nações.
Finalmente, mas não menos pertinentemente: Agradeço a preocupação com o estado da minha alma, mas se eu necessito de julgamento e/ou de "perdão" ou não necessito... até hoje (curiosamente) essa questão nunca competiu de ser decidida pelo juiz que julgou (e condenou) os (auto-proclamados "Portuguezissimos") "Amérsequines" e/ou "Sequinédes" independentemente de quantas vezes aqueles lacrimejaram ou disseram (S.Ú.P.L.I.C.A.S.) em surdina a "Chánto Rádólf Rítler" na sala do tribunal; ou tampouco cabe de ser decidida por qualquer pessoa de entre a "imensidão" de Pê Nê Rês (agora só lhes falta decuplicarem esse número para poderem organizar um "piquenique do Tony Carreira" minimamente "decente") ou sequer cabe a NENHUM Profeta (P.B.S.T.E.) posto que também eles nunca me poderiam condenar e/ou perdoar; portanto decidir sobre a minha necessidade de julgamento e/ou de perdão, bem como a execussão desses procedimentos, compete somente a DEUS, Único, Omnipotente e Omnisciente e a Quem todos os louvores pertencem.
O que se passou? A "imensidão" de Pê Nê Rês ficou com medo de publicar a resposta que enviei há pouco e que não encontro aqui? Pois...
Alguma mensagem sua deixou aqui de ser publicada?... Que pressa a sua em queixar-se de censura...
Sobre o estado da sua alma, isso é outra caganifância que aqui não interessa grande coisa. Mais uma vez leu mal ou interpretou pior se ficou convencido que isso me interessa alguma coisa. Limito-me a pagar na mesma moeda e a dizer o que vejo. É entretanto óbvio que um assunto desses não seria julgado por juiz algum - que persistente mania das «grandesas», essa... - pudera, não ameaça os seus donos, pelo que é lógico que os juízes ao serviço de tais donos vão evidentemente preferir julgar os cidadãos que se atrevam a manifestar opiniões contrárias aos de tais tutores e auto-proclamados donos da verdade.
«Eu também mencionei que os Califas eram os descendentes dos discípulos de Muhammad (P.B.S.E) e, para qualquer pessoa (minimamente) conhecedora da História, dessa forma IMPLIQUEI que eram os governantes das cidades-potentados de Madina e de Makka, pelo que EXPLICITAMENTE afirmei que Califados eram cargos políticos e que usufruiam do título "Comendador dos crentes" por mor de (pelo menos supostamente) servirem (mais) os crentes (do que a si próprios) como seus governantes políticos/seculares. Mas quem não deseja/sabe interpretar (capazmente) aquilo que lê acha-se muito "sábio" por "re-inventar a escrita"...»
Ou seja - você até sabe que os califas têm poder POLÍTICO, mas mais acima quis-se fazer de novas e pretender que Locke falou mal em salientar a necessária obediência do muçulmano às autoridades religiosas muçulmanas... mais depressa se apanha um mentiroso que um coxo, sobretudo se o mentiroso é especialmente coxo a mentir...
«Repare (com MUITA atenção) que se me (tentar) insultar e/ou imputar-me (imaginárias) "traições" à (sua noção muito..."peculiar e particular" de) Pátria onde nasci e residi durante»
Onde isso já vai, caro co-tertuliante... você faz a festa, deita os foguetes e vai apanhar as canas... sossegue, ainda o não acusei de traição...
A respeito da referência aos terroristas europeus do passado - quase todos de Extrema-Esquerda, curiosamente - é muito óbvio que actualmente suscitam muito menos receios e preocupações do que os terroristas muçulmanos, dadas as dimensões do problema e do seu potencial de destruição. Veja lá se não quer também falar das invasões dos Hunos...
Se há preferências consoante as ideologias?, pois claro que há, por isso mesmo é que os invertebrados dimiescos pró-muçulmanos se guincham histericamente de cima a baixo de cada vez que um skinhead comete o holocáustico crime de dar um estalo a um negro ou a um muçulmano, «aqui d'el rei que vem aí o racismo!!!! e o nazismo!!!!!!!!!!», mas quando há terroristas muçulmanos a atropelar ou a matar dezenas, mais vale dizer que «é um maluquinho», é «um caso isolado!», «não é um verdadeiro muçulmano!!!» e outras ridículas bacoradas para tapar os olhos ao povo...
Além de persistir num registo de ridículo relativismo, continua a dar sinaizitos de ignorância grave, continua sim... então os moçárabes eram «Islâmicos completamente leais ao Trono Português»? Isso está mau, está está... Quem quer que tenha algumas luzes, luzitas, de História - mesmo não sendo «LINGUISTA!!!!» - sabe que os moçárabes NÃO ERAM islâmicos MAS SIM hispânicos que estiveram sob o domínio islâmico. O que o ilustre linguista se calhar queria dizer era «mouriscos»... quanto ao seu, deles, grau de lealdade, a sua certeza sobre a sua, deles, total fidelidade, poderá eventualmente advir de os ter conhecido a todos em pessoa, andou com eles na escola, se calhar até foi com eles que aprendeu LINGUÍSTICA...
Sobre a vinda de negros muçulmanos para Portugal aquando do abandono - muitíssimo justo - de uma guerra que estava a ser ganha em 1974, não vejo em que é que isso garante a lealdade dos mesmos a Portugal, do mesmo modo que nada de nada permite garantir que os milhões de imigrantes muçulmanos que chegam à Europa para cá vêm por gostar muito da identidade europeia ou se em vez disso vêm por cá se vive bem melhor que nos fossos miseráveis onde nasceram...
No que toca ao «Eurico o Presbítero», já eu o tinha lido quando você se calhar ainda estava a estudar LINGUÍSTICA, ou então, como já a tinha estudado há muito mais tempo, se calhar nessa altura andava a aprender a automatizar o PBSE de cada vez que dissesse o nome do profeta pedófilo muçulmano...
Devo dizer que quase me surpreende a sua referência a tão notável obra - ali é bem notório que de um lado estão os Hispânicos todos - não apenas os dominantes Visigodos, mas também os descendentes de Suevos, Romanos e, até, honra das honras, Lusitanos - do outro estão os seus queridos mouros...
Referi a Reconquista para mostrar que de facto Portugal e os demais países ibéricos NASCERAM POLITICAMENTE contra a sua querida moirama, pelo que não só não houve incorrecção alguma naquilo que eu disse como também o que eu disse é apoiado pela sua informação de que antes da Reconquista já os seus adorados norte-africanos-de-rabo-para-o-ar cá mandavam, pois claro, foi isso mesmo que eu salientei - a presença maciça de muçulmanos em solo europeu foi SEMPRE inimiga dos Europeus e no mesmo saco que os visigodos traidores - os do conde Julião e do bispo Opas - estão então os seus donos, seus do Unknown, que agora enchem a Europa de toneladas de muçulmanos para assim ficarem a ganhar política e economicamente, respectivamente por meio do aumento de votos em partidos imigracionistas (pensam eles, os seus donos, que os imigrantes vão votar nos seus partidos europeus liberais, isto enquanto já estão a surgir em solo europeu partidos islamistas...) e do aumento da mão-de-obra barata, para assim poder manter, quando não baixar, os salários das classes baixas europeias...
Digo que quase me surpreende o seu conselho de ler o «Eurico» de Herculano porque a sua incapacidade de entender o significado ideológico do que lê não me surpreende grandemente...
A respeito de califas e outras autoridades muçulmanas, limita-se o anónimo auto-proclamado linguista a desviar a conversa para a velha arenga de «ai, há sempre quem utilize a religião para seu proveito!», uma vulgaridade que aqui não tem cabimento algum. A questão é esta: o califa tem mesmo AUTORIDADE espiritual SUPREMA entre os muçulmanos; os imãs e outros têm também muita AUTORIDADE e INFLUÊNCIA. Não são raros os casos de especialistas do Islão destes a legitimarem a guerra religiosa contra os não muçulmanos...
Quis desviar as atenções para a questão dos padres pedófilos. Enfim, no Ocidente essa fulanagem é justamente criticada e às vezes presa. E no mundo islâmico, prendem-se imãs pelos seus crimes?...
Basta uma só frase do seu comentário para expor (FLAGRANTEMENTE e PERMANTENTEMENTE) toda a sua arenga pela imbecil, mentirosa e ignorante propaganda ao estilo "Ritleriano-Trumpístico" que ela (verdadeiramente) É e, por conseguinte, o Pê Nê Rê como uma (infeliz) boca de "esgoto".
Passo a citar: -"de uma guerra que estava a ser ganha em 1974"- A não ser que se referisse a estar a ser ganha pelas (posteriormente formadas) Nações Africanas...
Mas entendo que não foi o caso e, desta forma, quem insulta a Nação Portuguesa (da mesma forma que a alega como sempre, e ainda, anti-Islâmica e irmã da Espanha e da França e etc") é o Pê Nê Rê, ao insinuar que esta Nação teria sido estúpida ao ponto se dar ao esforço de combater uma guerra desejando extrair uma derrota das garras da vitória.
Porque não (pelo menos) por uma só vez tentar não distorcer e/ou ignorar factos e constatar (puramente e simplesmente) a derrota que (infelizmente para Portugal, mas felizmente para a causa da Justiça, no seu nivel Puro e/ou Trans-Nacional/Mundial e, por conseguinte, ainda que mais tardiamente até também para Portugal) a Nação Portuguesa sofreu?
Obviamente que se o Pê Nê Rê me quiser provar errado poderá, sempre, tentar ir "buscar os espólios e os louros da vitória" às Nações que alega serem as "vencidas" e desfilá-los "em triunfo" pelas ruas de Lisboa para, dessa forma, informar Portugal, as Nações (supostamente/alegadamente) "vencidas" e o resto do Mundo acerca desta (suposta/alegada) "vitória" desconhecida/ignorada...no dia em que isto acontecer eu comprometo-me a aderir sem quaisquer reservas ao Pê Nê Rê.
«Basta uma só frase do seu comentário para expor (FLAGRANTEMENTE e PERMANTENTEMENTE) toda a sua arenga»
Que ridícula a sua pressa em fugir com o rabo à seringa e evitar parecer que não acerta uma...
Eu não disse que os Portugueses queriam continuar a guerra em África, poupe-se aos dislates, poupe-me aos seus mal-entendidos e não escrevinhe mais asneiredo. O que eu disse foi que a guerra estava a ser ganha. Há quem diga que sim, há quem diga que não - os que dizem que não são curiosamente todos de Esquerda, entre os que dizem que sim estava um militar de carreira, o general Kaúlza de Arriaga, anti-Esquerda (não o nego). A sua certeza a respeito de quem estaria a ganhar é, de resto, pacóvia.
E tudo isso porque está irritado com a CONSTATAÇÃO de que Portugal NASCEU CONTRA O ISLÃO, e que é IRMÃO dos demais hispânicos porque é filho das mesmas gentes - Autóctones pré-romanos, Romanos, Godos, etc. - que chatice...
Eu repito: "Obviamente que se o Pê Nê Rê me quiser provar errado poderá, sempre, tentar ir "buscar os espólios e os louros da vitória" às Nações que alega serem as "vencidas" e desfilá-los "em triunfo" pelas ruas de Lisboa para, dessa forma, informar Portugal, as Nações (supostamente/alegadamente) "vencidas" e o resto do Mundo acerca desta (suposta/alegada) "vitória" desconhecida/ignorada...no dia em que isto acontecer eu comprometo-me a aderir sem quaisquer reservas ao Pê Nê Rê."
Há aqui algo dificil de entender?
Se "a guerra estava a ser ganha" e Portugal acabou derrotado, isso signiffica que o Pê Nê Rê afirma que Portugal travou uma guerra propositadamente para a perder; se o Pê Nê Rê não afirma isso que faça o favor de me provar errado da forma que re-expliquei em cima.
E os Norte-Africanos (maioritariamente de religião Islâmica) não deixaram cá sangue, certo?
Quem é que faz diatribes auto-odiosas afinal? Eu certamente que não sou...
Deixaram muiiiiito, que aqui na Ibéria somos todos meio mouros, excepto que os testes genéticos demonstram precisamente o contrário, que a contribuição genética norte-africana em Portugal e no resto da Hispânia foi notoriamente minoritária e que ao longo do território português há «fraca variação genética» e que a GRANDE FRONTEIRA genética mais próxima é o Mediterrâneo...
«Há aqui algo dificil de entender?»
Pelos vistos há... eu não disse em momento algum que Portugal tinha ganho a guerra em África... eu disse que estava a ganhá-la, que é bem diferente. Portugal só abandonou essa guerra devido a um golpe de Estado PURAMENTE INTERNO, não devido a qualquer espécie de derrota militar que, de facto, não aconteceu. Informe-se ou peça que lhe expliquem o que escrevi, talvez um seu colega linguista o possa ajudar...
Refere-se ao golpe de estado que aconteceu por causa da eminente e, já completamente inevitavel, derrota militar que Portugal vinha sofrendo e, por conseguinte, na qual os militares revoltosos não tinham quaisquer desejo de serem chacinados?
Em tempo, peça a um dos seus amigos "Améresequines" que pergunte ao seu advogado e/ou ao juiz no momento em que se for candidatar a (liberdade) "precária", qual foi a faculdade onde qualquer desses dois juritas se formou em "jurismo"...terá sido na mesma onde a sua "fonte de sabedoria acerca de genética" estudou "genetismo"? Ou pode ser que até aprenda alguma coisa...e marque o dia em que recebeu uma resposta; pode ser uma lunes ou martes qualquer...eh,lá! Mas em Portugal até se numeram os dias da semana como na língua Àrabe...excepto o Domingo.
Mas realmente, se quer convencer (quem quer que seja) de que é capaz de dizer qualquer verdade não empate mais e vá organizar a tal "parada trinufal" para o Mundo ver.
Fala você em verdade como se tivesse dito alguma de jeito. Começa mal, porque, ao contrário do que afirma, os militares não fizeram a Revolução porque estivessem a ser «chacinados» em África mas sim por questões internas de carreira, juntamente com uma vontade de democratizar o regime que já vinha de longe. Mais vale que mude de conselheiro em História, porque a partir daí a coisa não melhora. A «escola» que você tem já eu há muito topo à légua e daí só vem aldrabice colada com cuspo, como essa de querer fazer crer que a nomenclatura hebdomadária em Portugal vem dos Árabes quando é bem sabido que vem do Cristianismo e que os Árabes a seguem porque o Islão é uma sequência do abrahamismo... Quanto à genética, tenha paciência, por aqui já se está vacinado contra as tretas com que lhe encheram o bestunto e já se sabe que a arenga de que «somos meio árabes meio judeus» é conversa para boi dormir... ou para mugir imbecilidades.
Bom...para além de ainda ter que organizar o tal "triunfo" que comprove a sua "teoria", o Pê Nê Rê também acaba (neste preciso momento) de se auto-incumbir de informar o Sr. D. Duarte Pio de Bragança, cuja linhagem -(digo isto sem quaisquer "atuardas")- pelo menos a nível oficial é (por motivos óbvios) sobejamente conhecida/reconhecida, de que ele; ao contrário dos "comuns" Portugueses, cuja ancestralidade -(novamente escrevo isto sem lançar "atuardas")- a nível oficial é (por motivos óbvios) limitadamente e incompletamente registada; que afinal a sua pessoa calha a não descender (também) por parte de Isabel (a Rainha santa) de sangue dos Califas, consoante ele (próprio) constata...
Pois, também dizem isso da família real britânica, veja lá... por essas e por outras é que saúdo o fim da monarquia e dou vivas à República...
Muito obrigado por, mesmo sem se dar conta, ter finlmente reconhecido que eu tenho razão!
Por um lado Pê Nê Rê tenta negar os factos ao ponto de arengar sobre a (suposta) "pureza anti-àrabe e anti-Islâmica que (supostamente) existe em Portugal desde a sua Fundação"; pelo que chega a inventar "testes genéticos" que comprovam dessa (suposta) "pureza" e, dessa forma, tenta "esquecer" (e tenta fazer com que os/as Portuguêses/as também "esqueçam") os anteriores MILÉNIOS de História que (inegavelmente) contribuiram para a posterior fundação do Reino de Portugal; e no seu logotipo "evoca as cores da bandeira da Fundação", ou seja, o azul, o branco e o vermelho da Monaquia Portuguesa.
Por outro lado o Pê Nê Rê nunca poderia negar que até (mesmo) os/as Portuguêses/as cuja linhagem familiar/sanguínea calha a ser -(digo isto sem lançar "atuardas")- pelo menos teoricamente e (quase) completamente conhecida e (por motivos óbvios) inquestionável são portadores de sangue Àrabe -(proveniente de Àrabes que também eram Islâmicos)- o que implica que QUALQUER outro/a Português/a também tem (quase) com certeza absoluta a sua porção de sangue Àrabe -(quer seja esse proveniente de Àrabes Islâmicos ou Não-Islâmicos)- entre outros tipos de de sangue na sua linhagem; pelo que prefere imitar uma avestruz ao tentar "enterrar a sua cabeça na areia" da negação ao evitar de mencionar todos os Islâmicos que (fosse mais longe e/ou mais perto de Lisboa) sempre existiram em Portugal depois da sua fundação e, consequentemente, ainda por cima rejeita/abjura da plenitude da (suposta) "força da simbologia", tanto ao rejeitar as pessoas dos descendentes (directos) dos adoptantes originais das cores que escolheu para o seu logotipo, como ao (tentar) menosprezar o regime político existente em Portugal desde o momento da sua fundação (sob as cores que o Pê Nê Rê escolheu para o seu logotipo) e que (inegavelmente) durou em Portugal pela maior parte da sua História até ao tempo presente.
É exactamente a este tipo de atitude que o Pê Nê Rê assume que se chama facciosismo, e o nome que se dá ao (deturpante) raciocínio que o Pê Nê Rê tenta propagar é falácia, e (por cnseguinte) às formas como o Pê Nê Rê exprime essas falácias se chama sofismas.
Pela última vez, se o Pê Nê Rê conseguir organizar o tal "Triunfo" que (de acordo com a sua própria arenga) será facil de organizar eu aderirei a ele sem reservas...até lá..."Sigue para ráile, porque o Rítler matou-se!"
Sangue árabe? Eheheheh... pode ser que sim, e depois? Isso faz deles árabes? Ai é uma questão de quantidade de sangue?... Veja lá bem, olhe que por essa «lógica», nós Portugueses somos mais «nórdicos» do que mouros, como se constata nos testes genéticos já realizados que você obviamente desconhece, o que não surpreende, dado que desconhece tudo o que deita abaixo a sua ridícula versão da identidade «tuga» (isso não é identidade portuguesa, é identidade tuga). Ou desconhece ou então finge que desconhece, pudera, tem de obedecer à cartilha anti-racista e ignorar voluntariamente tudo o que os dogmas que aceitou dentro da cachola...
Quanto à simbologia monárquica que quis inventar para as cores do PNR, isso é lá consigo, mas olhe que em dezassete anos de PNR nunca eu ouvi tal versão... para mim, a trindade vermelho-branco-azul é coincidentemente a das cores indo-europeias por excelência, digo eu...
E agora vem falar em MILÉNIOS de História, a querer atirar para a frente com as gotas de sangue árabe que alegadamente existem numa família real que já foi ao ar há mais de cem anos, felizmente... isso só para esconder que este país é HÁ SÉCULOS um PRODUTO e um HERDEIRO da GUERRA GUERRA GUERRA CONTRA O SEU QUERIDO ISLÃO, que chatice, não é? Portugal formou-se a partir da Reconquista, a qual começou por volta de 712, ou 715, na famosa e lendária Batalha de Covadonga, em que os NOSSOS garbosos ancestrais gótico-céltico-romanos bateram os SEUS QUERIDOS mouros, pois foi... A nossa esbelta capital foi reconquistada aos Mouros por GENTE DO NORTE, a saber, Portugueses oriundos do norte ibérico que avançavam com o apoio dos seus PARENTES e aliados ingleses, alemães e flamengos - sim, a nossa querida Lisboa de hoje é o resultado da vitória do Norte contra o sul.
Não ficámos por aí - continuámos a guerra contra a Moirama, CONTRA O ISLÃO durante SÉCULOS, foi mesmo isso que Portugal foi fazer no norte de África e depois na Índia. Toda a Expansão Portuguesa foi uma GESTA CONTRA O ISLÃO, tenha paciência, aguente.
A dinastia já não reina, mas ainda vive, tal como vivem os descendentes de seus súbditos; e o sangue de (ex)reis e/ou o sangue de (ex)súbditos NÃO se poderia alterar, como de facto NÃO se alterou, com a (súbita) mudança de regime que derrubou o reinado.
E ainda que fosse (que não é) "uma só" gota de sangue de qualquer tipo (possivel e/ou imaginário) seria o bastante para que qualquer Pessoa Portuguesa (visto que ela contém parte dessa "gota") estivesse cometendo "auto-ódio" (vulgarmente designado por "estupidez hipócrita") ao tentar desvalorizar/depreciar/ignorar e/ou discriminar contra a Herança (tanto Histórica como Cultural) que lhe está agregada; independentemente de quantas batalhas, e de quantas vitórias e/ou de quantas derrotas militares, calharam a ser sofridas e/ou vencidas pelos detentores do sangue em causa e que (logicamente) NÂO fizeram com que todos/as os/as detentores desse sangue, e/ou com que os seus respectivos traços Históricos/Culturais tivessem (subitamente) "desaparecido" da Península Ibérica; conforme (obviamente e factualmente) NÃO desapareceram.
Em relação à composição genética Portuguesa vede: https://en.wikipedia.org/wiki/Genetic_history_of_the_Iberian_Peninsula
Mas o que eu estou esperando MESMO e SOMENTE do Pê Nê Rê é a confirmação prática dos seus delírios em forma da comemoração de um "Triunfo" (alegadamente) "obtido (ainda tivesse sido só por um instante) pelos/as Portuguêses/as durante o (infeliz e triste) período da sua História (recente) em que eles/as estavam sendo (confesso que me entristece relembrar-me) vergonhosamente derrotados/as na guerra que travaram em esperança de manterem a posse das (até então) suas Ex-Províncias Ultramarinas...
Pê-Nê-Rês, pela última vez (rimei sem querer) vos digo que a partir do momento em que celebrardes esse "Triunfo" que a (mera) lógica vos exige que celebreis, de forma a provardes a vossa (peculiar, distorcida e torpe) versão da História Portugesa como a (já não só alegadamente/supostamente)"verdadeira"; eu serei a primeira pessoa a filiar-me no vosso grupo e (inclusive) a visitar (até) os infantários para pintar os cabelos das crianças de loiro, para lhes tatuar cruzes suásticas na testa, e para lhes oferecer bandeirinhas dos E.U.A. junto com "âmburgas" e "Cocó-cola"...mas até lá...
Mais "paleio" (ainda por cima) falacioso (ou como o filósofo diria "mais onanição mental") não me interessa.
Graças a Deus, Único, Omnipotente, Omnipresente e Eterno, eu calho a ter um phalo que funciona bem e, se me apetecer, consigo brincar com ele sem ajuda de ninguém...embora agradeça (muito honestamente) a vossa intenção e, em tempo, não vos condene se (por ventura) vos calardes a sentir tão excitados (para além do mero nível mental) ao receberes palavras minhas que vos sintais obrigados a repetir-vos na esperança de que eu vos responda.
Nunca um homem engravidou nenhuma mulher somente por lhe ter dirgido palavras e, da mesma forma, jamais se executou um Triunfo Militar com meras palavras; daí que (se vos apetecer) fazei prova do que dizeis ou (em alternativa) masturbai-vos silenciosamente ou (se necessitardes de "reforços") dirigi-vos ao "GARBOSO Norte" (mas desta feita não ao Norte da Europa e nem ao Norte de Àfrica, mas ao da América) e agarrai-vos ao phalo do vosso "ti'Donalde Trumpe", de acordo?
Dixit.
O que essas gotas de sangue não podem fazer é impingir um mundo sem fronteiras a toda a gente ou servir para engendrar um esquema ideológico prenhe de esperteza SALOIA para fomentar a imigração e, muito menos, uma integração em massa de um sistema cultural que SEMPRE foi INIMIGO de Portugal, da Europa e das demais culturas do mundo. E é prenhe de esperteza SALOIA porque pretende usar o árabe e o islâmico como se ambos os elementos fossem facilmente intermutáveis a qualquer momento. Não o são. Pode-se ter sangue árabe, pode-se até ser integralmente árabe e não se ser muçulmano, tal como se pode ser muçulmano sem se ter uma só gota de sangue árabe. Caso não saiba, o Islão não é uma raça, tenha paciência... por conseguinte, a presença de uma minoritária percentagem de sangue árabe em Portugal ou em qualquer outro país, de modo algum obriga moralmente seja quem for a converter-se ao Islão ou sequer a respeitar um credo que é, sempre foi, inimigo mortal de todos os outros.
De resto, estar com merdas em torno dos «queridos» árabes, que SEMPRE foram inimigos de Portugal, enquanto repudia constantemente a IRMANDADE FACTUAL EM TODOS OS NÍVEIS - sangue, cultura, história - entre Portugueses, Espanhóis e Franceses, isso só de si nem é simplesmente hipocrisia, é um descaramento indigente que entra no campo do autismo.
Quanto à sua conversa insistente sobre a Guerra do Ultramar, mesmo depois de o seu discurso já ter sido derrotado pelo que ficou demonstrado - efectivamente, Portugal não estava a perder a guerra em África e NUNCA essa suposta derrota é referida nem pelos mais ferrenhos abrilistas... - eis que ganha agora contornos fálicos, vá-se lá saber porquê, é que dedica dois parágrafos a gabar a sua alegada potência fálica...
Isso é para quê, compensação por ter sido batido na argumentação?...
Primeiro, gabava-se como LINGUISTA, escrevendo-o assim mesmo, em maiúsculas, como se isso lhe desse alguma razão num debate, como quem apela à conhecida falácia denominada «Magister Dixit» (e no fim até diz «Dixit», não pode é dizer «Magister»...) - ou seja, puxou dos galões e, como bem diz um certo psicólogo afamado cá no burgo, «quem puxa dos galões é porque não tem colhões». Agora, que a gabarolice linguisteira já não lhe serve, pois enfim, ei-lo que perde todo o pudor e passa à aturada tarefa de gabar o órgão genital, assim, sem mais quê nem para quê... dir-se-ia um mau jogador de cartas que, no vício e na derrota, às tantas aposta o carro, a casa, a roupa e a esposa... e só não aposta o ânus se ninguém o quiser...
No que toca a estudos genéticos, aprenda:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Portugueses#A_estrutura_genética_da_população_portuguesa
Olhe esta parte preciosa:
« De facto, a presente população portuguesa apresenta características que não só a marcam como uma população ibérica paleolítica, mas também como uma população, conjuntamente com os bascos, relativamente isolada de grandes influências mediterrânicas, bem como com um nível de especificidades tais que apontam para um Efeito fundador ("The Portuguese have a characteristic unique among world populations: a high frequency of HLA-A25-B18-DR15 and A26-B38-DR13, which may reflect a still detectable founder effect coming from ancient Portuguese"). Ver A. Arnaiz-Villena et al. (1997), Relatedness among Basques, Portuguese, Spaniards, and Algerians studied by HLA allelic frequencies and haplotypes, Immunogenetics, 47(1):37-43.»
https://www.nature.com/articles/5201225
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11078479?dopt=Abstract
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15069642?dopt=Abstract
«Geneticamente, os dados apontam para uma fraca diferenciação interna dos portugueses, cuja base é essencialmente continental europeia de origem paleolítica. A base genética da população do território português mantém-se aproximadamente a mesma nos últimos quarenta milénios, apesar da presença de inúmeros povos no território português que também contribuíram para o património genético dos seus habitantes.»
Aqui vão as quantidades e percentagens em matéria de componente genética dos Portugueses que estavam expostas na Wikipedia ANTES de alguém resolver retirá-las, se calhar fazia comichão a alguém:
Um estudo genético pormenorizou as origens geográficas dos antepassados dos actuais portugueses, sendo as seguintes:113
- 50,4% de contribuição ibero-itálica (originária da Europa mediterrânica)
- 24% de contribuição noroeste-europeia (originária das Ilhas Britânicas, Europa Ocidental ou Escandinávia)
- 9,1% de contribuição eslava-báltica (originária da Europa do leste e do centro e dos Bálcãs)
- 6,2% de contribuição norte-africana (originária do Magrebe e do Deserto do Saara)
- 2,6% de contribuição árabe (originária da Península Arábica e do Nordeste da África)
- 2,5% de contribuição leste-mediterrânica (originária dos actuais Chipre, Malta e de judeus europeus)
- 2,2% de contribuição do Chifre da África (actuais Etiópia e Somália)
- 1,9% de contribuição da Cordilheira do Cáucaso (actuais Rússia, Geórgia, Arménia, Azerbaidjão, Irão e Turquia)
- 1,0% de contribuição urálica (actuais Finlândia, norte da Rússia e montanhas urálicas)
Segundo um outro estudo,114 dos antepassados dos actuais portugueses:
- 50% deles eram originários da Península Ibérica. Isto sugere uma origem predominantemente autóctone da população portuguesa, remontando aos primeiros habitantes humanos da Península Ibérica, talvez incluindo povos falantes de língua ibérica que ali chegaram em tempos pré-históricos.
- 24,9% eram originários dos arredores da região chamada pelos romanos Gália Belga, que hoje incluem os Estados da Bélgica, Holanda, Luxemburgo, norte da França e sudeste da Grã-Bretanha. Isto sugere uma migração de povos de cultura celta para a Ibéria, que também ocorreu em tempos pré-históricos.
- 15,2% eram do Norte da África, o que pode significar contacto directo com mercadores fenícios e cartaginenses, assim como resultado da invasão muçulmana da península Ibérica ocorrida na Idade Média.
- 4,5% eram fínicos, que pode ser resultado da migração de povos que estiveram em contacto directo com eles, como os Godos e Alanos, de povos do Báltico como os Suevos ou dos saqaliba, que eram escravos eslavos trazidos para Portugal durante o domínio islâmico.
- Outras migrações contribuíram com os restantes 5,4%.115
A percentagem «norte-europeia» é claramente minoritária em Portugal. Mas mesmo essa é MAIOR do que TODOS os elementos NÃO EUROPEUS JUNTOS:
Norte-europeu --- 24%
Não europeu --- 6,2% + 2,6% + 2,5% + 2,2% = 13.5%
24% > 13,5%
Que chatice, não é? Pois é...
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