segunda-feira, novembro 30, 2015

DIRECTOR DE ESCOLA ITALIANA CANCELA FESTA DE NATAL POR «RESPEITO» A «OUTRAS RELIGIÕES» (LEIA-SE: O ISLÃO)

O director do Instituto Garofani de Rozzano, na província italiana de Milão, decidiu cancelar as festividades de Natal em nome do respeito das várias culturas e credos dos alunos do estabelecimento de ensino. A decisão provocou a ira dos pais e uma reacção do primeiro-ministro de Itália, que considerou que o responsável está a cometer um “erro enorme”.
Na escola, que tem cerca de mil alunos, entre turmas da primária até ao ensino secundário, perto de 20% de estudantes são de fés não cristãs, sendo que a maioria pertence a famílias que seguem o islamismo.
O director do instituto, Marco Parma, de 63 anos, decidiu que este ano o habitual concerto de Natal das crianças do primeiro ciclo seria adiado para 21 de Janeiro e passaria a ser um concerto de Inverno, sem temas com conteúdos religiosos. O responsável rejeitou a proposta de duas mães de alunos que se ofereceram para ensinar canções de Natal aos mais pequenos durante os intervalos. No entanto, considerou que as festas de Natal que cada sala costuma celebrar devem ser realizadas.
A decisão do responsável foi recebida com críticas e manifestações pela população de Rozzano, bem como no resto de Itália e mesmo do Governo. Marco Parma, citado pelos media italianos, argumenta que este tipo de iniciativas, “num ambiente multiétnico, provoca problemas”, dando como exemplo a experiência anterior. “No ano passado tivemos o concerto de Natal e alguns pais insistiram que houvesse canções de Natal. As crianças muçulmanas não cantaram, ficaram apenas paradas, absolutamente rígidas. Não é simpático ver uma criança sem cantar e a ser chamada pelos pais para sair do palco”, observou.
Parma afirmou que acredita que o “respeito pelas sensibilidades daqueles que pensam de forma diferente, têm culturas e religiões diferentes, é um passo em frente para a integração”.
O director da escola acabou por apresentar a sua demissão, sublinhando que a sua decisão contou com o apoio de professores, que discutiram a questão e consideraram que esta seria a melhor forma de lidar com as diferenças religiosas.
Marco Parma vai ser ouvido esta segunda-feira no gabinete regional de educação de Lombardia, para explicar as razões que o levaram a tomar a sua decisão. Deverá aí apresentar oficialmente a sua demissão.
O primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, afirmou, em declarações ao jornalCorriere della Sera, que o “Natal é muito mais importante que um director a ser provocador”. “Se ele pensa que está a promover a integração e a coexistência desta forma, parece-me que ele cometeu um erro enorme”, defendeu o chefe de Governo. “Os italianos, tanto laicos como cristãos, nunca irão desistir do Natal”, rematou.
O líder da Liga do Norte, o partido nacionalista da Lombardia, exigiu a demissão do director da escola, alegando que “cancelar as tradições é um favor ao terrorismo”.
Este caso acontece dias depois de vários infantários na Toscânia terem decidido não montar a tradicional cena da natividade por recearem ofender as famílias não cristãs.
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Fonte: http://www.publico.pt/mundo/noticia/director-de-escola-italiana-cancela-concerto-de-natal-por-respeito-a-outras-religioes-1716006

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De ano para ano vão-se ouvindo mais e mais notícias destas, aqui e ali, a causar polémica e indignação, mas a não deixarem de acontecer...
E dizia a cambada politicamente correcta que a iminvasão não ia tirar nada aos Europeus nem pôr em causa a suas tradições nem nada disso... Pois de facto não são os imigrantes que o fazem - são quem os mete cá, que quer por todos os meios diluir a identidade europeia, seja por ódio às fronteiras ou, quem sabe, por etno-masoquismo e verdadeira «homofobia», no sentido literal que este termo deveria ter, que é o do ódio aos iguais a si mesmo (homo=o mesmo + fobia)...

JORNALISTA INDICA AMEAÇA ISLÂMICA PARA ALÉM DO CALIFADO DA SÍRIA E DO IRAQUE - A TURQUIA E OUTRAS POTÊNCIAS ISLAMISTAS DO FUTURO

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A Europa precisa de tomar uma posição mais dura em relação à Turquia visto que Ancara promove o crescimento do extremismo islâmico, que usa para consolidar a sua influência política no Oriente Médio, disse o jornalista Pascal Celerier ao site Boulevard Voltaire.
O apoio turco ao Estado Islâmico, o derrube do bombardeiro Su-24 e a interrupção do minuto de silêncio em homenagem às vítimas dos atentados em Paris com gritos “Allahu Akbar” no estádio turco mostram que o lado islâmico da Turquia é forte e que o país não tem a mesma atitude que tem a União Europeia quanto aos assuntos do fundamentalismo islâmico, disse o autor.
A Turquia está a sonhar em tornar-se numa grande potência uma vez mais. O país é essencialmente “um califado islâmico” que actualmente está em processo de tentar reestabelecer o Império Otomano, afirmou Celerier.
Na sua opinião, em breve o mundo observará uma confrontação entre Ancara e Teerão como dois capitães competiriam para se tornarem no líder do novo império no Médio Oriente.
Haverá uma ascensão de “califados islâmicos” politicamente e economicamente mais potentes no futuro. A Turquia será um deles, disse o autor.
O governo francês precisa entender que o Estado Islâmico é somente um instrumento de jogos geopolíticos. Celerier disse que o Estado Islâmico não é “o terceiro Reich“ e será derrubado em breve. Entretanto, a vitória sobre o Estado Islâmico será só uma parte do problema maior que a França e a UE enfrentam, que é a ascensão do fundamentalismo islâmico de forma mais agressiva e expansionista.
O desenvolvimento de bancos islâmicos, programas educacionais e eventos para apoiar estudos islâmicos fundamentalistas por todo o mundo é um risco que a Europa enfrenta hoje. Todavia, o Estado Islâmico é somente uma organização artificialmente criada para distrair o Ocidente duma ameaça real que está crescendo de forma encoberta, afirmou o jornalista.


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Segundo Alexandre del Valle em «Guerras Contra a Europa» (1999, Hugin), a re-islamização da Turquia começou já na década de oitenta e só acelerou com Erdogan.



PORTUGAL É O PAÍS COM MAIS DESIGUALDADE SÓCIO-ECONÓMICA EM GRUPO DE VINTE PAÍSES CIVILIZADOS

Portugal tem a sociedade com uma maior desigualdade entre os 20 países desenvolvidos analisados num estudo do banco norte-americano Morgan Stanley. 
relatório, publicado esta terça-feira, analisa a questão da desigualdade utilizando diversos indicadores que vão da simples distribuição de rendimentos até à forma como são fornecidos os serviços de saúde, passando pela desigualdade de género. 
Portugal, que entre os 20 países estudados fica em quarto no índice de Gini (o indicador que mede a desigualdade do rendimento), sobe para a liderança do indicador mais amplo calculado pelo Morgan Stanley ultrapassando os Estados Unidos e outros países do sul da Europa. Em segundo lugar no indicador de desigualdade, surge a Itália, seguida da Grécia, Espanha e Estados Unidos.
Nos últimos lugares, os países com níveis de desigualdade mais baixos são, como habitualmente, os nórdicos, com a Noruega, Suécia e Finlândia a destacarem-se. 
Portugal fica com o nível mais alto de desigualdade nos cálculos do banco norte-americano pelo facto de obter classificações negativas em praticamente quase todas as componentes do índice. 
No índice de Gini, que mede a desigualdade na distribuição do rendimento, Portugal apresenta o quarto valor mais elevado, o que corresponde a mais desigualdade. Entre os 20 países analisados, é superado pelos Estados Unidos (que lideram), o Reino Unido e a Grécia. 
Depois, quando se olha para a dispersão salarial, que leva em conta factores como a variação real dos salários ou a desigualdade de género, fica novamente em quarto lugar.
Mais um quarto lugar é registado quando se olha para a forma como são fornecidos os serviços de saúde à população.
A pior classificação surge quando se analisa o acesso à economia digital. Aqui Portugal surge como o terceiro país mais desigual, ficando apenas atrás da Itália e da Grécia.
Por fim, no que diz respeito à inclusão no mercado de trabalho, onde se levam em conta factores como o desemprego jovem, o trabalho parcial involuntário ou o desemprego dos mais qualificados, Portugal está a meio da tabela, em 10º.
Os relatórios do banco de investimento Morgan Stanley são geralmente destinados a investidores nos mercados financeiros, que à primeira vista não teriam um grande incentivo a preocuparem-se com questões como a desigualdade.
Os autores do estudo, contudo, tentam contrariar esta ideia, afirmando que “embora a desigualdade não seja um assunto tipicamente discutido entre os participantes dos mercados financeiros, ela conta para as suas decisões de investimento”. Isso é explicado, defendem os autores do estudo, pelo facto de “a desigualdade altera a distribuição do consumo e das poupanças, assim como da alocação dos recursos”.
Além disso, diz o relatório, “a desigualdade pode ser perigosa se se tornar permanente”. “Se a distribuição é demasiado desigual ao longo do tempo, com uma diferença crescente e persistente entre os que estão no topo e na base da escala, impede a participação generalizada nos ganhos de bem-estar com o crescimento e, a prazo, arrisca-se a corroer a estrutura económica e social de um país”, diz o banco, que alerta para a possibilidade de ocorrência de “disrupções nos modelos de negócios e no consenso social, conduzindo a erros de política”.
Vários economistas têm assinalado, nos últimos anos, a ocorrência de um agravamento dos níveis de desigualdade dentro dos países desenvolvidos. O relatório do Morgan Stanley confirma também esse fenómeno, destacando os EUA e os países do Sul da Europa como Portugal como aqueles em que a desigualdade é mais persistente.
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Fonte: http://www.publico.pt/economia/noticia/portugal-lider-na-desigualdade-entre-os-paises-desenvolvidos-1715604

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O caso só poderia mesmo ter sido agravado durante a governação de um executivo que incluiu um partido, o CDS, cuja propaganda eleitoral louvava o «elevador social» (sic). Salta à vista que um «ideal» desses mais não faz, no actual contexto, do que reforçar a mentalidade selvática do darwinismo social, que é disso que a «Direitinha» gosta.

CONFRONTOS ENTRE AUTÓCTONES E ALÓGENOS EM ALDEIA SUECA - CRIANÇAS PRECISAM DE ESCOLTA POLICIAL PARA IREM À ESCOLA

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.dailymail.co.uk/news/article-3315739/The-tranquil-Swedish-village-living-hell-refugee-invasion-locals-migrants-throw-stones-children-aged-five-need-POLICE-ESCORT-school.html
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Na Suécia, uma álgida e tranquila aldeia está a ser de tal modo enriquecida pelo calor humano «meridional» que a violência entre autóctones e alógenos cresce a olhos vistos, incluindo apedrejamentos e fogo-posto...
Sim: a classe político-cultural ainda dominante impinge os «refugiados» e imigrantes ao povo, sem consultar o povo; estes alógenos trazem insegurança e não raras vezes violência ao quotidiano europeu.
A povoação do caso é Tärnsjö, cento e cinquenta quilómetros a norte de Estocolmo, que, com 1221 habitantes (fonte: Wikipedia), foi obrigada a receber vinte famílias de alegados refugiados.
Há residentes a reagir e registaram-se já trocas de insultos, arremesso de pedras, carros incendiados e fogo-posto num abrigo de refugiados (por parte de autóctones).
Segundo Michael Ohman, vereador local de Extrema-Direita, «As tensões raciais dividiram a aldeia em dois grupos: os que apoiam os imigrantes e os que querem que eles se vão embora. Houve confrontos entre imigrantes e as pessoas daqui. A integração na aldeia funciona mal porque as pessoas não querem imigrantes na aldeia. Isto já não é uma comunidade feliz, está dividida e não é um sítio agradável para viver.» E acrescenta: «Temos a mais alta taxa de impostos do país porque estamos a pagar por muitos imigrantes.» «Todos os que chegam recebem duzentas coroas por semana e habitação gratuita, e quem paga por isso? Nós, contribuintes.»
O funcionário local que orienta migração, Andreas Petterson, como que confirma o que o nacionalista disse: Petterson está desapontado porque pensava que a aldeia ia receber bem os recém-chegados... mas agora tem de lidar com a hostilidade crescente entre ambos os lados. Admite que muitos indígenas estão «ultrajados» desde que os alógenos começaram a chegar. Esperava ele que os autóctones ajudassem os alógenos a integrar-se e nunca pensou que as crianças alógenas precisassem de escolta policial para irem à escola enquanto os locais as insultam...
A situação agrava-se em todo o território sueco. Até a líder do partido de centro-Direita «Partido Moderado», Anna Kinberg Batra, é a favor de fechar as fronteiras: «Se não agirmos agora, teremos um colapso do sistema. Os números falam por si. Desde Setembro, chegaram oitenta mil refugiados - o mesmo número que chegou durante o ano anterior. Num só dia, chegaram duas mil - outro recorde só por si.»
Desde meados de Setembro, registaram-se dezassete ataques incendiários a centros de refugiados na Suécia.
A população autóctone sueca está de tal modo descontente e em reacção hostil que o governo sueco decidiu passar a manter secreta a localização destes centros de refugiados...

EURODEPUTADA DA FN FRANCESA APROVEITA ABATE TURCO DE AVIÃO RUSSO PARA EXIGIR QUE SEJAM BLOQUEADAS AS NEGOCIAÇÕES PARA A ENTRADA DA TURQUIA NA UE

Fonte: http://www.almanar.com.lb/spanish/adetails.php?eid=112913&cid=25&fromval=1&frid=25&seccatid=61&s1=1#.Vlcnkg1AzNs.facebook
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Na sequência da destruição por parte da Turquia de um avião de guerra russo em operação contra islamistas na Síria, a eurodeputada da Frente Nacional francesa por Nice, Marie-Christine Arnautu, também vice-presidente do partido, declarou que devem ser imediatamente travadas quaisquer negociações de adesão do Estado Turco à União Europeia (UE): «A Turquia coloca um problema real e o abate do avião russo que estava a realizar ataques contra terroristas na Síria prova-o». «A Turquia acabou por revelar o seu jogo. É o único país membro da OTAN na região. Acabo de pedir não apenas sanções firmes contra a Turquia mas também que se cancele toda a negociação de adesão da Turquia à UE.» «Acresce que a lamentável experiência de ontem [dia em que o avião russo foi abatido] põe em destaque que a Turquia combate contra todos aqueles que lutam contra o terrorismo.»
Acusou a seguir o presidente francês François Hollande de manter uma posturas «vaga» a respeito dos patrocinadores do terrorismo: «Creio que o encontro que Putin e Hollande vão ter será determinante porque depois dele Hollande deverá tomar uma verdadeira opção. Cederá ele ante os grupos financeiros, porque isto é, ao fim ao cabo, apenas uma questão de dinheiro e petróleo?», acrescentando ainda que «é necessário reagir rapidamente porque o que está em jogo é imenso.»

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A FN representa bem, mais uma vez, a voz nacionalista não apenas do seu país mas de toda a Europa.

NA ALEMANHA - ECONOMISTAS QUERIAM ACABAR COM SALÁRIO MÍNIMO PARA MELHOR PODER EXPLORAR MÃO-DE-OBRA DOS «REFUGIADOS»...

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://pt.euronews.com/2015/11/26/ministro-alemao-rejeita-eliminar-salario-minimo-para-acolher-refugiados/   -   Página com vídeo incorporado
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O ministro alemão do trabalho, Sigmar Gabriel, garantiu que a onda de refugiados que o país está a receber não o vai fazer mudar a lei do salário mínimo.
A Alemanha, que até ao início deste ano não tinha um salário mínimo universal, introduziu no início deste ano um pagamento mínimo de 8,5 euros por hora.
“Àqueles que sugerem que eliminemos o salário mínimo para que os refugiados possam trabalhar como estagiários e conseguir um emprego mais cedo, eu digo não. Pode fazer sentido do ponto de vista económico, mas ao mesmo tempo iria criar uma guerra entre os pobres que vêm de outros países e os pobres que já cá estão. Não podemos aceitar e não vamos mudar a legislação”, disse o ministro.
Alguns economistas tinham defendido que o salário mínimo fosse eliminado, para permitir aos refugiados encontrar emprego mais depressa. Entre os defensores dessa teoria está Hans-Werner Sinn, presidente doIFO, o instituto económico mais prestigiado da Alemanha.
Gabriel defende que a prioridade, no acolhimento dos refugiados, deve ser dada às mulheres e crianças. Defende também uma maior ajuda aos países vizinhos da Síria e um reforço das fronteiras, para evitar novas vagas migratórias.

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Fica registado que mais uma vez a cambada do grande capital queria, e provavelmente continua a querer, «flexibilizar» os ordenados mais baixos para poder arranjar mão-de-obra barata através da imigração em massa...

NA TURQUIA - JORNALISTA PRESO POR REVELAR QUE O ESTADO TURCO FORNECE ARMAS AOS ISLAMISTAS DA SÍRIA

O director do jornal turco Cumhuriyet, Can Dundar, e o responsável pela delegação em Ancara, Erdem Gül, foram presos nesta quinta-feira e acusados de “espionagem” e “divulgação de segredos de Estado”, por terem publicado um vídeo em que, afirmavam, os serviços secretos turcos estavam a entregar armas aos islamistas na Síria.
Este caso aconteceu em Maio, e o Presidente, Recep Tayyip Erdogan, apresentou pessoalmente queixa contra Can Dundar. “Ele vai pagar caro”, assegurou.
O vídeo provocou uma tempestade na vida política turca. Um comboio de camiões dos serviços secretos turcos tinha já sido interceptado no Sul da Turquia em Janeiro de 2014 e este novo vídeo, afirmava o jornal, associado à oposição de esquerda, mostrava armas e munições, escondidas sob caixas de medicamentos.
O director do Cumhuriyet recebeu na semana passada, em Estrasburgo (França), o Prémio para a Liberdade de Imprensa dos Repórteres Sem Fronteiras (RSF) e da TV5 Monde. Na atribuição do galardão, as duas instituições classificaram Dundar como alvo de “perseguição política”. “Se estes jornalistas foram presos, será uma prova suplementar de que o poder turco está pronto a usar métodos de outros tempos para extinguir o jornalismo independente na Turquia”, afirmava o comunicado da RSF e da TV5 Monde.
A Turquia é frequentemente destacada, por maus motivos, nos relatórios sobre a liberdade de imprensa e dos jornalistas.
Neste momento, no entanto, este país de charneira entre a Europa e a Ásia está a ser tratado com especial cuidado pelos países ocidentais, pelo seu papel fundamental como fronteira da guerra na Síria. A Europa quer a sua ajuda para conter a vaga de refugiados do Médio Oriente – no domingo, o Presidente Erdogan é esperado em Bruxelas para uma cimeira com a União Europeia, para discutir esse tema.
Quanto aos Estados Unidos, querem manter Ancara como um aliado cooperante no seio da NATO para lutar contra a ameaça terrorista representada pelo Estado Islâmico. Erdogan, contudo, tem como besta negra o Presidente sírio, Bashar al-Assad, e receia o crescimento das autonomias curdas na Síria, temendo alimentar o independentismo dos curdos na Turquia.
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Fonte: http://www.publico.pt/mundo/noticia/preso-director-de-jornal-turco-por-revelar-entregas-de-armas-aos-jihadistas-1715736?frm=ult

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Estivesse a Europa a ser dirigida por nacionalistas e já não havia necessidade de negociar fosse o que fosse com os asiáticos a sudeste do continente, i.e., os Turcos...

NESTLÉ ADMITE TER USADO TRABALHO ESCRAVO

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://pt.euronews.com/2015/11/26/nestle-admite-trabalho-escravo-na-tailandia/   -   Página com vídeo incorporado   -   (Artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa.)
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Escândalo na Nestlé: O grupo suíço, um dos maiores gigantes mundiais do sector alimentar, admitiu que alguns dos produtos que vende são, em algum ponto da cadeia de fornecimento, resultado da utilização de mão-de-obra escrava+.
Neste caso específico, trata-se de marisco com origem na Tailândia, usado em produtos da Nestlé. Aqui, alguns imigrantes são enganados com falsas promessas de trabalho e obrigados a trabalhar em condições desumanas.
A conclusão é de uma ONG contra a mão-de-obra escrava, que a publicou num relatório e saudou a decisão da Nestlé de admitir o erro.
Essa ONG, a Vérité, diz que provavelmente todas as empresas que compram marisco à Tailândia estão, na verdade, a comprar o produto deste trabalho forçado.

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Não surpreende, vindo de uma empresa que há não muito tempo questionou que pudesse a água ser considerada como um direito humano...


MINISTRO SÍRIO ACUSA A TURQUIA DE QUERER LIDERAR NOVO CALIFADO

Por que é que o Ocidente está irritado com as acções da Rússia na Síria? Por que é que os caças turcos abateram o avião russo Su-24 no espaço aéreo da Síria? O que querem realmente da Síria o Ocidente e alguns países árabes?

Tudo isto é abordado na entrevista do ministro da Informação da Síria, Omran al-Zoubi à agência russa RIA Novosti.

Sputnik: Senhor ministro, como é sabido, caças turcos abateram um avião Su-24 das Forças Aeroespaciais russas. Qual foi, na sua opinião, o verdadeiro objectivo destas acções?

Omran al-Zoubi: Como você sabe, a Turquia e uma série de outros países estão irritados com a operação da Força Aérea russa na Síria. O que é facto é que o projecto americano, a que eles chamam "guerra ao terror", na verdade não é nenhuma luta contra o terrorismo como tal. São acções que visam definir o papel do Estado Islâmico e dos territórios que eles querem controlar. Pelo contrário, o objectivo da Rússia é a destruição do EI. Estes dois objectivos são opostos em termos de objectivos colocados e sua implementação.
A Turquia está irritada com as acções da Rússia porque o Estado islâmico tem estreitas relações com o governo da Turquia, relações estreitas e económicas. Há muitas provas disso. A primeira é que a maioria dos combatentes estrangeiros que chegou à Síria para lutar ao lado do Estado Islâmico veio do território turco e é impossível acreditar que tão grande número de militantes foi capaz de cruzar a fronteira sem a assistência das autoridades turcas. Em segundo lugar, a maioria das armas dos jihadistas também foi fornecida através da Turquia. Em terceiro, a Turquia roubou as fábricas em Aleppo — equipamentos, produção e relíquias históricas de Aleppo. Ajudou a capturar Palmira, rouba e continua a roubar o petróleo sírio, centenas de camiões-cisterna. Todo o petróleo é fornecido por uma empresa pertencente a Radzhep Erdogan, filho do presidente. Por isso, a Turquia começou a ficar nervosa quando a Rússia começou a atacar as infra-estruturas do Estado islâmico e destruiu mais de 500 camiões-cisterna com petróleo. Isto enervou fortemente Erdogan e a sua empresa…
Voltando ao assunto concreto do avião abatido. O ataque contra a aeronave no espaço aéreo sírio, sem aviso prévio de acordo com o piloto russo sobrevivente, confirma mais uma vez que a Turquia está faltando à verdade. No início eles disseram que tinham feito 10 advertências, em seguida, disseram que a aeronave voou sobre o território da Turquia durante 17 segundos. Você não pode enviar 10 avisos durante 17 segundos — isto não é tecnicamente possível.

S.: Pensa que as acções da Turquia foram concertadas com os seus aliados?
O.Z.: Os objectivos da Turquia e dos Estados Unidos diferem na região. Os EUA tentam dividir os países desta zona e controlar os pequenos emirados em que cada país se vai dividindo. A melhor ferramenta para a implementação do projecto norte-americano são os islamitas radicais. É por isso que apostam no estado Islâmico e na Frente al Nusra — estes grupos têm relações estreitas com os EUA. O Estado Islâmico foi criado pela inteligência dos EUA no Iraque. Este grupo continua a ter relações fortes com os serviços secretos dos EUA. […]
O objectivo da Turquia é restabelecer o Império Otomano, que como antes era dividido em províncias. Havia a província de Damasco, Mosul, Aleppo, Jerusalém, Beirute e assim por diante. Este objectivo leva ao desejo de dividir a Síria e o Iraque em emirados ou províncias, que serão um protectorado do Império e respeitarão os seus interesses. Tais ambições estão a causar divergências com os Estados Unidos.

S.: Depois do início da operação aérea da Rússia na Síria, ou antes, era fornecido armamento russo à Síria? Que armamento?
O.Z.: Claro (a Rússia fornece armas para a Síria — Ed.), tudo o que foi entregue pela Rússia foi no âmbito dos acordos e contratos anteriormente celebrados. Não houve nada de excepcional. Temos uma longa relação, forte e profunda. A Síria está perante uma agressão que não é simples. As acções da Rússia são naturais e lógicas.
Primeiro, a Rússia compreende que o islamismo radical é uma ameaça não apenas para a Síria, mas também para o mundo como um todo e ameaça a Rússia, o seu espaço vital, que tem lugar a existir fora das fronteiras da Rússia. Aqueles que estão lutando agora na Síria, de acordo com a lógica das coisas, mais cedo ou mais tarde regressarão ao seu país.

S.: Se estão planeados fornecimentos de armas num futuro próximo, o que pretende receber a Síria?
O.Z.: Não tenho informação [sobre tipos e prazos de fornecimento de armas] – é segredo militar. Mas direi que a presença da Rússia aqui na resistência ao terrorismo é uma posição conscienciosa e honesta da parte das autoridades russas e do povo. Além disso, esta posição prova a compreensão do perigo do terrorismo.

S.: O que espera o senhor ministro dos encontros em Viena no contexto dos últimos acontecimentos?
O.Z.: Posso pressupor que, com as suas acções, a Turquia mostrou que não quer nenhuma solução política. Os turcos não têm interesse em solução política. A Turquia quer criar o caos na Síria e mostrar a República Árabe da Síria como um Estado falhado. Eles pensam que a vizinhança com a Síria, a grande fronteira e a longa história dão-lhes o direito de ditar as suas regras. Ao mesmo tempo, mostram cada vez mais a sua essência bárbara.  

S.: Como avalia o ano cessante de 2015 e o que espera dos últimos dias dele?
O.Z.: Em 2015 a administração da Síria, com o actual apoio da Rússia sob a chefia do presidente Vladimir Putin, conseguiu revelar a política e os objectivos do Ocidente, que, sob os lemas de regulação pacífica, quer destruir a Síria. Tudo sobre o que o governo sírio tinha advertido durante os anos passados aconteceu em 2015.
Advertimos que o terrorismo iria sair dos limites da Síria e isto aconteceu. A tensão que os terroristas criaram no mundo deve persuadir todos que a luta contra o terrorismo exige esforços coordenados e conjuntos.

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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://br.sputniknews.com/mundo/20151127/2904014/turquia-siria-politica-terrorismo-estado-islamico.html#ixzz3sp1nKip5

sábado, novembro 28, 2015

AMANHÃ - MANIFESTAÇÃO CONTRA A CONSTRUÇÃO DE MESQUITA




https://www.facebook.com/events/178124245866597/

MERCADO DE NATAL NO CAMPO PEQUENO - HOJE E AMANHÃ


Uma arena cheia de lojas especiais e tascas de comida estará à sua espera, até 2 de Dezembro, no Campo Pequeno, em Lisboa. Porque é sempre uma boa ideia antecipar as prendas de Natal.
Deixar as compras de Natal para a última hora não é uma boa ideia. Os centros comerciais enchem-se e nas nossas lojas preferidas esgotam-se os presentes ideais. A pensar nisso, o Campo Pequeno organiza já, entre 28 de Novembro e 2 de Dezembro, a quinta edição do seu Mercado de Natal, que também é solidário.
A arena mais conhecida de Lisboa vai voltar a encher-se de lojas de artesanato (de design exclusivamente português), espaços de exibição de pequenos ofícios, workshops, ateliês temáticos, zonas de brincadeira e ainda tasquinhas com petiscos, tapas, vinhos, cerveja e gins nacionais. Serão 120 os projectos à espera dos 25 mil visitantes previstos.
"Com a quadra natalícia a aproximar-se, e vivendo nós num contexto em que a poupança é palavra de ordem, esta é também uma excelente oportunidade para encontrar produtos bem nossos e únicos a preços vantajosos", diz Anabela Oliveira, co-organizadora do evento.
Aberto ao público das 11 às 21 horas, o Mercado de Natal do Campo Pequeno conta com a presença de várias instituições particulares de solidariedade social, entre elas a Casa da Criança (Tires), a Vale d'Acor e a Amnistia Internacional.
Além do Mercado de Natal, o Campo Pequeno também "patrocina" uma Árvore de Natal solidária, decorada por escolas e instituições da freguesia, um presépio em tamanho real, pensado pelo escultor Luís Pinheiro, e um banco solidário, apto a receber as doações dos visitantes, sejam elas roupa, livros, bens alimentares ou brinquedos.
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Fonte: http://visao.sapo.pt/iniciativas/visaosolidaria/2015-11-27-Mercado-de-Natal-no-Campo-Pequeno   (Artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa.)

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Vá cambada, toda a gente a correr imediatamente para o Campo Pequeno a ver se se fazem úteis ao comércio nacional, rápido.


PARECE CONFIRMADO QUE A TURQUIA RECEBE PETRÓLEO DO ISIL

Os ataques aéreos russos à infraestrutura petrolífera jihadista causaram a insatisfação natural da Turquia, que parece ser o principal consumidor de petróleo do EI, de acordo com a imprensa alemã.
Depois do derrube do caça-bombardeiro russo Su-24 pela Força Aérea turca, o presidente Putin afirmou que Ancara parece ser cúmplice dos terroristas, já que compra o petróleo nas regiões da Síria capturados por extremistas, e tem razão ao dizê-lo, escreve o jornal alemão Bild.
A Turquia transformou-se num grande consumidor de petróleo do grupo extremista Estado Islâmico, continuou o autor do artigo. Os empresários turcos têm acordos de compra de petróleo com jihadistas que lhes permitem obter uma receita de $10 milhões por semana.
O Kremlin há muito tempo que obteve informações de que o petróleo a partir de territórios capturados pelo EI na Síria estava sendo transportado para a Turquia. Quando as Forças Aero-espaciais russas começaram a realizar mais ataques contra a infraestrutura do EI, isto não poderia ser ignorado por Ancara.
De acordo com o Bild, a política turca em relação aos jihadistas não é completamente transparente: embora Ancara tenha dado aos americanos a oportunidade de usar a base aérea do país para o lançamento de ataques contra as posições do EI, Erdogan permite que os terroristas cruzem a fronteira para a Síria sem obstáculos.
Ao mesmo tempo, observa o Bild, a Turquia não é o único país que está a fazer acordos sujos com os militantes islâmicos para obter lucro. O contrabando é igualmente realizado para a Jordânia e Curdistão, onde o mercado negro de petróleo do Estado Islâmico é florescente, afirmou Eckart Woertz, analista sénior do Centro de Barcelona para os Assuntos Internacionais.
O presidente russo, Vladimir Putin, depois de uma conferência de imprensa com o presidente francês, François Hollande, disse que quantidades significativas do petróleo procedentes das áreas controladas pelo EI na Síria estão sendo transportadas para a Turquia:
"Estamos a falar do abastecimento em escala industrial do petróleo dos territórios sírios capturados por terroristas — a partir dessas áreas exactas e não de quaisquer outras. E podemos observar a partir do ar, para onde os camiões estão a ir", anunciou o presidente. "Eles estão a ir para a Turquia, dia e noite."
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Fonte: http://br.sputniknews.com/mundo/20151128/2909381/russia-tinha-razao-turquia-recebe-petroleo-do-estado-islamico.html#ixzz3sox0ypGk

CAÇAS TURCOS QUE ABATERAM CAÇA-BOMBARDEIRO RUSSO TINHAM-LHE FEITO UMA ARMADILHA

Os caças turcos prepararam uma armadilha ao bombardeiro Su-24 russo no céu porque não tiveram tempo de voar até ao local da tragédia a partir do aeródromo mais próximo, disse o comandante da Força Aeroespacial russa, general Viktor Bondarev, na sexta-feira (27).
De acordo com o comandante, o tempo necessário de voo do avião F-16 a partir da base de Diarbaquir até ao local do lançamento do míssil é de 46 minutos, o que inclui 15 minutos para preparação e descolagem e 31 minutos para voar até ao local de lançamento.
O Su-24 foi abatido a 5,5 km da fronteira turca pouco depois de um ataque contra os militantes, disse Bondarev.
"Quando realizava um ataque contra um alvo que ficava a 5,5 km da fronteira nacional da Turquia, às 10h24 (horário de Moscovo, 5h24 — horário de Brasília) a tripulação do tenente coronel Peshkov [piloto morto a tiro a partir de terra] lançou bombas e depois disso foi abatido por um míssil ar-ar de um avião F-16 da Força Aérea turca que havia descolado do aeródromo turco de Diarbaquir", disse.
O caça turco F-16 foi conduzido para o Su-24 a partir de terra, afirmou o comandante. Segundo o militar russo, a decisão de derrubar o Su-24 foi tomada 1 minuto e 40 segundos antes de o avião russo se ter aproximado da fronteira entre a Síria e a Turquia.
De acordo com Bondarev, as acções do avião turco depois de ter lançado os mísseis — viragem com perda de altura e aproximação à linha inferior da zona de reconhecimento dos meios de defesa antiaérea — indicam que o acto foi planeado.
O caça turco permaneceu no espaço aéreo sírio por 40 segundos, tendo percorrido 2 km sobre o território sírio. Já o bombardeiro russo não violou o espaço aéreo turco, disse Bondarev.
"Depois da aproximação do caça turco ao Su-24 à distância de alcance do míssil, ou seja, 5-7 km (o que mostra que o caça F-16 voou sobre o território da República Árabe da Síria), este último realizou uma manobra de viragem à direita com perda de altura e desapareceu das telas do radar", disse o general Bondarev.
Nem os meios de controle da base aérea russa na Síria, nem o segundo avião detectaram qualquer aviso da parte do caça turco F-16, disse Bondarev.
Radares turcos vigiaram o bombardeiro russo durante 34 minutos, afirmou o comandante.
Segundo os dados do comandante da Força Aeroespacial russa, no momento do ataque o bombardeiro russo Su-24 realizava uma missão militar em conjunto com o avião principal.
"Os meios de controle objectivo do aeródromo de Hmeymim e do avião principal não detectaram qualquer aviso da tripulação da aeronave turca aos nossos pilotos […]", afirmou Bondarev.
O alto militar russo disse que, no local da tragédia, militantes e alguns grupos armados tentaram capturar o piloto sobrevivente, Konstantin Murakhtin. Segundo o general, depois de o piloto ser encontrado, bombardeiros russos realizaram ataques mais intensos contra a região onde estes militantes actuam.
Bondarev afirmou que, segundo os acordos entre a Rússia e os EUA, país que dirige as acções da coligação internacional contra o Estado Islâmico para prevenir incidentes no ar, a Rússia passou com antecedência  informações sobre as regiões onde os dois Su-24 iriam actuar.
"Por isso, as declarações de vários oficiais turcos de que não sabiam a quem pertencia o nosso avião provocam perplexidade", disse.
Nesta terça-feira (24), um bombardeiro russo Su-24 foi derrubado por um míssil ar-ar turco no espaço aéreo sírio. O Ministério da Defesa sublinha que, durante todo o voo, o avião se manteve sempre sobre o território da Síria. Isto foi registado por meios objectivos de controle, acrescentou o departamento militar. O presidente da Rússia, Vladimir Putin, classificou o acto como "um golpe nas costas".
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Fonte: http://br.sputniknews.com/mundo/20151127/2900015/Su-24-Turquia-Russia-Siria-derrubada.html

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Isto foi talvez o turcalhame a testar as reacções russas, para ver se o urso eslavo era de papel...

AUSTERIDADE SIM!, TEM DE SER, MAS SÓ PARA O ZÉ-POVINHO... AS EMPRESAS POUPARAM MAIS DE MIL MILHÕES EM IMPOSTOS DEVIDO A BENEFÍCIOS FISCAIS

No ano passado, as empresas pouparam mais de mil milhões em impostos graças a benefícios fiscais, revelam dados divulgados pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
Os fundos de pensões da banca estão entre os que mais beneficiaram, destacando-se ainda empresas sediadas na zona franca, a EDP, o Pingo Doce e a Autoeuropa.
Quando vista por beneficiário, o fundo de pensões do Banco de Portugal lidera a lista, com mais de 50 milhões de euros em benefícios fiscais.
Os fundos dos maiores bancos a operar em Portugal rondam os 20 milhões e os dos restantes bancos estão entre os cinco e os 10 milhões. Mas não são os únicos: a Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores teve um benefício de 23 milhões.
Com fundos de pensões e equiparáveis, o Estado deixou de cobrar quase 200 milhões de euros no ano passado.
Também de cerca de 200 milhões foi a redução da taxa concedida na zona franca da Madeira. Um exemplo é a extinta PT Ventures SGPS, da ex-Portugal Telecom, que beneficiou em 2014 de mais de sete milhões de euros. Mas foi a Saipem Portugal, empresa de comércio marítimo sedeada na zona franca, que liderou os benefícios (mais de 50 milhões).
No continente, destacam-se, por exemplo, a EDP, que em 2014 somou mais de 24 milhões em benefícios, e o Pingo Doce, que arrecadou mais de cinco milhões, entre eles 3,6 milhões de euros com donativos.
Muitas empresas beneficiam de deduções por incentivos ao investimento e à criação de emprego (as duas rubricas representaram mais de 150 milhões). A Autoeuropa e a Unicer, por exemplo, fecharam 2014 com quase 3,5 milhões de euros de benefícios fiscais. A Continental Mabor conseguiu o dobro.
Na área social, as Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus, que se dedicam ao acompanhamento de doentes psiquiátricos, e a Santa Casa da Misericórdia do Porto estão entre os que mais beneficiaram, poupando em impostos cerca de 11,5 milhões de euros.
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Fonte: http://rr.sapo.pt/noticia/39715/empresas_pouparam_mais_de_mil_milhoes_em_beneficios_fiscais

HOJE - MANIFESTAÇÃO - «FECHEM AS FRONTEIRAS»


ESTA MANIFESTAÇÃO É ORGANIZADA PELA PLATAFORMA APARTIDÁRIA DE CIDADÃOS - MOVIMENTO "PORTUGAL UNIDO". 
NA ÚLTIMA MANIFESTAÇÃO QUE CONVOCÁMOS (CONTRA OS FALSOS REFUGIADOS), COMPARECERAM APROXIMADAMENTE 250 PESSOAS TAL COMO MOVIMENTOS E ASSOCIAÇÕES DOS MAIS VARIADOS QUADRANTES DA SOCIEDADE PORTUGUESA, EM DEFESA DAQUILO QUE NOS UNE A TODOS: PORTUGAL
PRETENDEMOS QUE EM VIRTUDE DOS ATENTADOS DE PARIS, SEJAMOS AGORA MUITOS MAIS E QUE TODOS OS QUE ESTÃO SOLIDÁRIOS PARA COM OS FRANCESES OU CONTRA A VINDA DOS FALSOS REFUGIADOS, VENHAM PARA A RUA E DEMONSTREM A SUA INDIGNAÇÃO!!!
POR FAVOR DIVULGUEM E APAREÇAM 
(SEJAM PONTUAIS).

SÁBADO DIA 28 PELAS 15H, EM FRENTE Á SEDE DO MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS EM LISBOA (PALÁCIO DAS NECESSIDADES).

TRAGAM:
- BANDEIRAS NACIONAIS
- CARTAZES DE PROTESTO
- APITOS

LEMA: FECHEM AS FRONTEIRAS AO TERRORISMO!!

JUSTIFICAÇÃO: EXIGIMOS O ENCERRAMENTO IMEDIATO DAS NOSSAS FRONTEIRAS E A SUSPENSÃO DO TRATADO DE SCHENGEN, DE FORMA A ASSEGURARMOS A SEGURANÇA DE TODOS OS PORTUGUESES CONTRA O TERRORISMO ISLÂMICO!

ENCORAJAMOS PESSOAS E MOVIMENTOS DE OUTRAS LOCALIDADES (PORTO, FARO, COIMBRA, FUNCHAL, ETC) A MANIFESTAREM-SE NO MESMO DIA E NA MESMA HORA PARA DEMONSTRARMOS A NÍVEL NACIONAL O NOSSO DESCONTENTAMENTO PARA COM A POLÍTICA FRONTEIRIÇA E DE ACEITAÇÃO DOS PSEUDO-REFUGIADOS.

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Fonte: https://www.facebook.com/events/844254162363475/

sexta-feira, novembro 27, 2015

BARCELONA NÃO TERÁ «NAVIDAD» MAS SIM «SOLSTÍCIO DE INVERNO»


El Ayuntamiento de Barcelona presentó en la figura de su regidora, Ada Colau, el programa de fiestas de la ciudad condal con motivo de la Navidad. Unas fiestas que han estado revestidos de polémica después de que el Gobierno municipal deslizara semanas antes de que llegara el evento que habría modificaciones para buscar una mayor laicidad de estas fechas. Finalmente muchos de esas modificaciones no se han llevado a cabo, si bien la web del ayuntamiento ha seguido insistiendo en esta vía láica al invitar a sus ciudadanos a celebrar no tanto la Navidad tradicional, como el solsticio de invierno.
“¡Ven a celebrar el solsticio de invierno!”, comienza a describir la web dedicada por el ayuntamiento a estas fiestas. “La plaza de Catalunya se convierte en el centro de una Navidad diferente”, afirma en uno de sus primeras menciones.
“Esta es una de las celebraciones más antiguas. Y no solo en nuestro territorio, sino en el mundo entero. Durante el solsticio de invierno, los días son más cortos que en ningún otro momento del año, pero es en este periodo cuando se empiezan a alargar. Con el solsticio, por lo tanto, celebramos el triunfo de la luz sobre la oscuridad, un momento que anuncia la primavera que llegará pronto”, describe el texto difundido por el consistorio al respecto del por qué se debe festejar la Navidad, una fiesta que, insiste, es de carácter religioso aunque, eso sí, con un origen pagano.
“La fiesta tiene un carácter religioso y celebra el día que nació el niño Jesús; si bien parece que el origen de la Navidad hay que situarlo en las fiestas paganas que tenían lugar en el solsticio de invierno y que más tarde fueron cristianizadas”, instruye este portal.
Acudir a la plaza Catalunya por estas fechas “es una buena manera de disfrutar de las fiestas sin potenciar los aspectos más consumistas, de mostrar a los barceloneses y barcelonesas que hay maneras alternativas de vivir la Navidad de una manera diferente. Todo el mundo tiene cabida en una gran fiesta que convertirá la plaza de Catalunya en un escenario gigantesco donde habrá propuestas para todos”, concluye.

El argumento de Colau
Durante la presentación de este programa de fiestas, Colau trató de desmarcarse de cualquier intención por cambiar el carácter de estas Navidades. Colau ha asegurado que no hay “ninguna intención especifica” de hacer una celebración más laica y ha señalado que precisamente lo que se quiere es “poner en valor la mejor tradición de la Navidad: los valores que más unen”, entre los que ha señalado la solidaridad la paz, la participación y la acogida.
Precisamente, estos valores son los que pretende reflejar la campaña de comunicación institucional del ayuntamiento, “Hola Nadal”, en la que el consistorio aprovecha para promocionar unas fiestas con juguetes no sexistas y regalos sin discriminación de género.


O texto do anúncio oficial

La plaza de Catalunya se convierte en el centro de una Navidad diferente. Y es que aquí, entre espectáculos de luz y sonido que te redescubrirán las fuentes de la plaza, encontrarás actividades de todo tipo para pequeños, jóvenes y mayores. ¡Ven a celebrar el solsticio de invierno!
Esta es una de las celebraciones más antiguas. Y no solo en nuestro territorio, sino en el mundo entero. Durante el solsticio de invierno, los días son más cortos que en ningún otro momento del año, pero es en este periodo cuando se empiezan a alargar. Con el solsticio, por lo tanto, celebramos el triunfo de la luz sobre la oscuridad, un momento que anuncia la primavera que llegará pronto.
Es una buena manera de disfrutar de las fiestas sin potenciar los aspectos más consumistas, de mostrar a los barceloneses y barcelonesas que hay maneras alternativas de vivir la Navidad de una manera diferente. Todo el mundo tiene cabida en una gran fiesta que convertirá la plaza de Catalunya en un escenario gigantesco donde habrá propuestas para todos. Esta es una fiesta integradora donde hay actividades para los jóvenes, pero también para los mayores, para los vecinos de los barrios de la ciudad, para las familias… Ven a la plaza y encontrarás espectáculos, animaciones, actividades deportivas e incluso la Feria de Consumo Responsable.

Feria de Consumo Responsable
Con catorce días de duración, la Feria de Consumo Responsable forma parte de una propuesta de economía plural y sostenible. Los expositores serán entidades y empresas de la economía social y solidaria, que se encargarán de ofrecer todo tipo de productos, servicios y actividades que fomenten un consumo responsable y de proximidad.

Espectáculos y propuestas lúdicas
En torno a la feria, los barceloneses y barcelonesas encontrarán muchas propuestas nuevas para vivir una Navidad diferente. Habrá una serie de espectáculos y propuestas lúdicas de carácter fijo: un carillón, en el que una compañía teatral recreará escenas cómicas, o un bosque, donde los barceloneses y barcelonesas podrán colgar sus deseos bajo un gran reloj que nos recuerda que, tarde o temprano, todos los sueños se hacen realidad. ¡Si te acercas conocerás a un relojero soñador que seguro que te hará sonreír!

Espectáculo de luz y sonido en las fuentes
Las celebraciones del solsticio de invierno incluirán también un espectáculo de luz y sonido con las fuentes de la plaza de Catalunya como grandes protagonistas. Las fuentes gemelas de la plaza, recién restauradas, utilizarán todos los recursos de las más nuevas tecnologías para recrear el triunfo de la luz. El espectáculo será una propuesta de gran formato para todos los públicos que, además, tendrá una partitura propia que se estrenará durante estas fiestas.

Presencia de los barrios
Los barrios de la ciudad tendrán una presencia destacada en las celebraciones de la plaza de Catalunya, con la participación de colectivos de jóvenes que ofrecerán exhibiciones de danza urbana, protagonizarán actuaciones centradas en la percusión o bien desarrollarán talleres y actividades participativas.

Sorpresas para todos los gustos
Pero no serán las únicas propuestas de una plaza con sorpresas para todos los barceloneses y barcelonesas. Del 19 de diciembre al 4 de enero habrá propuestas puntuales para todos los gustos: desde actividades relacionadas con el reciclaje y la sostenibilidad hasta espectáculos de magia, pasando por el circo, los títeres, las instalaciones y exhibiciones deportivas y los juegos participativos; todo ello, para vivir el solsticio de invierno.

Atención, porque a finales de año la plaza recibirá la visita del Home dels Nassos, un ser peculiar que tiene tantas narices como días tiene el año. Y verás que, según se vaya acercando la festividad de Reyes, en la plaza de Catalunya irán apareciendo también los pajes y ayudantes reales que anuncian la llegada de Sus Majestades los Reyes de Oriente y que recogen las cartas de los niños y niñas de la ciudad.

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Fonte: https://laicismo.org/2015/el-ayuntamiento-de-barcelona-que-rige-ada-colau-invita-a-sustituir-la-navidad-por-el-solsticio-de-invierno/138225

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Mais uma vez se constata que a pouco e pouco retorna o verdadeiro Ocidente, o de raiz pré-cristã. De um modo ou doutro, quer porque a Cristandade é combatida por mais de um vector ideológico, quer porque cai por si própria, o que é certo é que, lenta mas progressivamente, os restos do culto ao Judeu Morto vão-se esvaindo por todo o território habitado pelo Europeu. E, como diz o ditado latino, «inter duos litigantes, tertius gaudet» ou «quando dois brigam, o terceiro fica a ganhar». Voluntária ou involuntariamente, consciente ou inconscientemente, religiosa ou secularmente, a Europa re-paganiza-se - vem à tona a sua verdadeira natureza.


MANIFESTAÇÃO DO PNR ONTEM CONTRA OS PRIVILÉGIOS CONCEDIDOS AOS ALEGADOS «REFUGIADOS»


ENCONTRO PAGÃO DE NOVEMBRO NA INVICTA

Mais um encontro, desta vez perto da Lua Cheia. Que ela nos traga bons e novos convívios. Como sempre estarão presentes Sacerdotes da Wicca Tradicional Alexandrina. Todos são bem vindos :)

Fonte: https://www.facebook.com/events/1516525128644811/