segunda-feira, novembro 30, 2015

CONFRONTOS ENTRE AUTÓCTONES E ALÓGENOS EM ALDEIA SUECA - CRIANÇAS PRECISAM DE ESCOLTA POLICIAL PARA IREM À ESCOLA

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.dailymail.co.uk/news/article-3315739/The-tranquil-Swedish-village-living-hell-refugee-invasion-locals-migrants-throw-stones-children-aged-five-need-POLICE-ESCORT-school.html
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Na Suécia, uma álgida e tranquila aldeia está a ser de tal modo enriquecida pelo calor humano «meridional» que a violência entre autóctones e alógenos cresce a olhos vistos, incluindo apedrejamentos e fogo-posto...
Sim: a classe político-cultural ainda dominante impinge os «refugiados» e imigrantes ao povo, sem consultar o povo; estes alógenos trazem insegurança e não raras vezes violência ao quotidiano europeu.
A povoação do caso é Tärnsjö, cento e cinquenta quilómetros a norte de Estocolmo, que, com 1221 habitantes (fonte: Wikipedia), foi obrigada a receber vinte famílias de alegados refugiados.
Há residentes a reagir e registaram-se já trocas de insultos, arremesso de pedras, carros incendiados e fogo-posto num abrigo de refugiados (por parte de autóctones).
Segundo Michael Ohman, vereador local de Extrema-Direita, «As tensões raciais dividiram a aldeia em dois grupos: os que apoiam os imigrantes e os que querem que eles se vão embora. Houve confrontos entre imigrantes e as pessoas daqui. A integração na aldeia funciona mal porque as pessoas não querem imigrantes na aldeia. Isto já não é uma comunidade feliz, está dividida e não é um sítio agradável para viver.» E acrescenta: «Temos a mais alta taxa de impostos do país porque estamos a pagar por muitos imigrantes.» «Todos os que chegam recebem duzentas coroas por semana e habitação gratuita, e quem paga por isso? Nós, contribuintes.»
O funcionário local que orienta migração, Andreas Petterson, como que confirma o que o nacionalista disse: Petterson está desapontado porque pensava que a aldeia ia receber bem os recém-chegados... mas agora tem de lidar com a hostilidade crescente entre ambos os lados. Admite que muitos indígenas estão «ultrajados» desde que os alógenos começaram a chegar. Esperava ele que os autóctones ajudassem os alógenos a integrar-se e nunca pensou que as crianças alógenas precisassem de escolta policial para irem à escola enquanto os locais as insultam...
A situação agrava-se em todo o território sueco. Até a líder do partido de centro-Direita «Partido Moderado», Anna Kinberg Batra, é a favor de fechar as fronteiras: «Se não agirmos agora, teremos um colapso do sistema. Os números falam por si. Desde Setembro, chegaram oitenta mil refugiados - o mesmo número que chegou durante o ano anterior. Num só dia, chegaram duas mil - outro recorde só por si.»
Desde meados de Setembro, registaram-se dezassete ataques incendiários a centros de refugiados na Suécia.
A população autóctone sueca está de tal modo descontente e em reacção hostil que o governo sueco decidiu passar a manter secreta a localização destes centros de refugiados...

12 Comments:

Anonymous Arauto said...

Este vídeo pode ser interessante à causa nacionalista e portanto merecedor de ser publicado, digo eu:

https://www.youtube.com/watch?v=fX73ggsMNEI

30 de novembro de 2015 às 22:36:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Na Suécia a lavagem cerebral e o sentimento de pena por imigrantes é tão grande, que chegam ao cumulo das mulheres que sofreram violações, terem pena dos imigrantes que as violaram. Como é possivel? So mesmo com muita, mas muita lavagem cerebral muito bem feita. Sem isso a vitima queria justiça e teria odio a quem fez. E se tivesse conhecimento da raça de quem o fez, veria que é algo que acontece com muita frequencia naquela raça, portanto é algo genetico.

"A Swedish woman who was raped by an Iraqi “refugee” on a train initially refused to report the incident to police because she ‘felt sorry’ for her attacker."
https://www.facebook.com/paul.j.watson.71/posts/10153801191706171

30 de novembro de 2015 às 23:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

apos ler o teu post, confesso que estou admirado com a atitude dos Suecos! não é nada comum naqueles lados. É uma gota num oceano.

30 de novembro de 2015 às 23:52:00 WET  
Blogger Caturo said...

É uma gota no oceano como, se os ataques incendiários contra centros de refugiados se sucedem por toda a Suécia, e se o partido dos Democratas Suecos é agora o segundo mais popular do país?
Cada vez que ouvirem a retórica bem intencionada mas baratucha de «ai os Suecos/Ingleses/Franceses/Portugueses/Holandeses/Alemães estão mortos, já não reagem à invasão e até querem cá os imigrantes!», eh pá, não acreditem, ou pelo menos dêem-lhe um valente «desconto». Compreende-se que os patriotas indignados reajam com tais desabafos diante da iminvasão, ou que estejam com isso a querer acicatar a revolta, mas tomar tais declarações à letra só leva ao engano e, absurdamente, à desistência antecipada de algumas almas mais débeis.
O povo não é receptivo à imigração em massa. Não é, acabou. Nem na Suécia nem em lado nenhum.

1 de dezembro de 2015 às 03:22:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

mas na Suécia é onde ha mais casos de fanatismo multiracial. Como o post que meti antes de 30 nov 23:52 que fala duma sueca que foi violada e mesmo assim tinha peninha do imigrante.
Ja soube de varios casos de mulheres violadas na suecia que reagiram assim. E ha outras noticias na Suécia que uma pessoa fica espantada com o seu fanatismo multiracial.
Mesmo os governos Suecos são muito mais fanaticos pelo multiracialismo, querendo meter muitos mais migrantes do que os outros, mesmo quando ja nem ha casas, eles insistem.

1 de dezembro de 2015 às 14:45:00 WET  
Blogger Caturo said...

Seja, mas ainda assim não passam de uma minoria «iluminada». Já se sabe que os Germânicos levam tudo mais a sério e a fundo, Hitler dizia-o nos seus comentários a respeito da diferença entre o Protestantismo (germânico, logo, ou sim ou sopas, sem réstia de Paganismo) e o Catolicismo (latino, logo, tudo assim assim com traços pagãos óbvios mas não declarados) e os Suecos são germânicos até à medula. Todavia, também reagem à iminvasão e os números dos votos atestam-no.

1 de dezembro de 2015 às 17:41:00 WET  
Blogger Unknown said...

Ate a medula?no mapa do dna parece ter sangue turaniano razoavel tal como o baltico

1 de dezembro de 2015 às 20:37:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Interessante essa observação dos Suecos e Germânicos! Realmente os Suecos parecem ser os que mais levam a sério o multiracialismo e por acaso são os mais Germânicos de todos os povos.

Ao mesmo tempo, se repararmos, quando não havia a propaganda multiracial, os Suecos eram dos povos ou talvez o povo mais activo e na vanguarda da preservação da raça, com as suas campanhas de esterilização de deficientes para que a raça pudesse melhorar na geração seguinte e ter menos pessoas a sofrer.

Pena que quando o mundo descarrila para o genocidio branco, eles também descarrilem.

Vi que aprovaste 1 post antes de 30 nov 23:52 mas nao era o meu. Não sei se ainda não aprovaste ou houve algum erro e nao ha comentario.

1 de dezembro de 2015 às 21:17:00 WET  
Blogger Caturo said...

Mas aí é que está, eles não descarrilam e a resistência lá ao genocídio é das mais altas da Europa, como os números dos votos provam, sem apelo nem agravo. E ainda há dez anos ou até menos se dizia que na Suécia «não há extrema-direita»... eu já nessa altura sabia que, tarde ou cedo, a reacção nacionalista iria fazer-se notar, porque os Suecos são um Povo como outro qualquer.

1 de dezembro de 2015 às 22:15:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Ate a medula?no mapa do dna parece ter sangue turaniano razoavel tal como o baltico»

Qual mapa de ADN? Mapas de ADN há muitos. E neste estudo, por exemplo, http://www.dnatribes.com/dnatribes-snp-admixture-2013-02-11.pdf (página 29) constata-se que a Suécia tem mais do chamado «sangue nórdico» que os Alemães, os quais por sua vez têm mais influência balto-eslava que os Suecos, além de mais influência ibero-itálica e médio-oriental, também.

1 de dezembro de 2015 às 22:27:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Na Suécia a lavagem cerebral e o sentimento de pena por imigrantes é tão grande, que chegam ao cumulo das mulheres que sofreram violações, terem pena dos imigrantes que as violaram.»

"As mulheres" não, essa mulher... e fora da Suécia há mais disso, como aqui noticiei, há não muito tempo: uma norte-americana já tão tomada pela mentalidade anti-racista que depois de ser violada por um negro num país do terceiro-mundo - e de lhe dizer, durante a violação, «mas eu sou a teu favor, irmão!» (não é para rir) - ainda arranjou maneira de escrever que lhe perdoava e de pôr as culpas da violação na sociedade branca racista.

1 de dezembro de 2015 às 22:43:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«mas eu sou a teu favor, irmão!»

realmente não é para rir, mas ela dizer isso, mostra bem que ela acredita num mundo totalmente diferente do real, o mundo que os media multiracialistas lhe dão.

Ao dizer isso devia tar consciente do que viu nos noticiarios e documentarios, etc, de que os brancos sao maus e temos de ajudar os africanos, o atraso deles é culpa nossa, etc e que eles africanos sao todos bonzinhos e boas pessoas e se nao o sao é por terem sido mal tratados por brancos e por uma sociedade racista. Portanto queria mostrar que era uma das brancas a favor de tratar bem os negros e ajuda-los economicamente e acabar com o racismo, etc.
Na cabeça dela era tudo isso. Na cabeça dele, por viver num pais de 3 mundo, as tantas nem esta bem consciente dessas merdas multiracialistas. Apenas viu uma branca jeitosa e o sangue falou mais alto e toca a violar.

"ainda arranjou maneira de escrever que lhe perdoava e de pôr as culpas da violação na sociedade branca racista."

enfim, incrivel!


"a resistência lá ao genocídio é das mais altas da Europa, como os números dos votos provam, sem apelo nem agravo."

tinha ideia que os democratas suecos tinham pouca votaçao, uns 2% ou assim.

1 de dezembro de 2015 às 22:56:00 WET  

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