sexta-feira, outubro 23, 2015

NA IRLANDA - PRESIDENTE DE UNIVERSIDADE DA CAPITAL DIZ QUE OS AUTÓCTONES VÃO TER DE SER MINORIA DAQUI A QUATRO DÉCADAS PORQUE A ECONOMIA ASSIM O EXIGE...

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.dailystormer.com/irish-to-be-a-minority-in-ireland-by-2050/
http://www.irishtimes.com/news/irish-could-be-minority-ethnic-group-here-by-2050-professor-1.424517?fb_action_ids=1510426709281298&fb_action_types=og.recommends&fb_ref=.VibS0e0CgHU.like
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O presidente da Universidade da Cidade de Dublim, Ferdinand von Prondzynski, afirma que a população autóctone irlandesa poderá ser minoria em meados do século - mas é assim que tem de ser porque, adianta ele, a imigração é essencial para que o país se mantenha próspero.
Acrescentou a seguir que para quem estiver em dificuldades económicas particularmente graves e tiver pais idosos, a venda de um deles, ou até dos dois, a laboratórios de experiências avançadas, por exemplo, embora possa parecer muito duro e até horrível, constitui todavia um meio de subsistência assegurado por muitos anos, talvez até vitaliciamente; de resto os idosos serão bem tratados nesses laboratórios e terão muito provavelmente uma morte indolor. 
O segundo parágrafo não chegou - ainda - a ser pronunciado pelo prof. Prondzynski, mas pouco faltou. 
Efectivamente, admitiu que, de acordo com estudos e projecções demográficas, os Irlandeses propriamente ditos poderão ser minoria, e os Chineses, por exemplo, poderão formar a maior fatia da população, e, acrescentou, «quer isto seja uma predição acertada quer não, temos de nos preparar para uma sociedade muito diferente.»

Temos porque sim, porque temos, porque o sistema económico actual assim o exige (?), é um bocado como a conversa dos «mercados» cá no burgo, a Economia é o novo deus incontestado cujas alegadas exigências não podem ser sequer discutidas. Alterar pura e simplesmente o sistema económico parece estar fora de questão - altera-se ou substitui-se o caralho do próprio Povo se for preciso, agora a merda da Economia é que é sagrada, nem se lhe pode tocar.

Isto só cabe realmente na cabeça de uma elite político-cultural reinante de tal modo «naturalmente» mutilada do mais elementar sentido de Estirpe que, para tal espécie de gente, o Povo é pura e simplesmente um factor de produção como outro qualquer. E, se não serve, substitui-se e acabou.

Este é um dos motivos pelos quais só os Nacionalistas defendem realmente o Povo, e os povos cada vez mais percebem isso, em diferentes graus de compreensão - porque só o Nacionalismo é que entende que a Economia existe pura e simplesmente para servir o Estado, e o Estado existe pura e simplesmente para servir a Nação, a Raça, em suma, a Estirpe. O Estado é pois instrumental e a Economia é sub-instrumental, devendo alterar-se custe o que custar, dê lá por onde der, de acordo com a salvaguarda do Povo, porque o que realmente deve estar absolutamente acima de tudo o resto é o Nós, a Estirpe. 

Por outro lado, é sintomático, como faz notar, com acutilante e saborosa ironia, a página nacionalista de crítica ao que diz o prof., que este esteja a partir do princípio de que a sociedade vai ser muito alterada «só por causa» da mudança etno-populacional... então afinal a diferença de raças e culturas tem como consequência a necessidade de os Europeus se esforçarem para se adaptarem a novos tempos? Então afinal não seriam as gentes todas iguais?...

Avisa o prof. que qualquer tentativa de travar a imigração irá levar ao caos absoluto, à mais degradante da desgraças, que é a Irlanda voltar ao estatuto periférico da Europa, que por acaso é o que ocupa agora, mas seja como for, essa é que é a calamidade máxima e que se deve evitar de todas as maneiras. Diz também que, a respeito da «obrigatoriedade» da imigração em massa, que o processo é quase sempre bom mas «as pessoas estão nervosas sobre a imigração» - ele sabe que o povo não gosta - mas que tal processo vai ter de se dar e «as pessoas ainda não se aperceberam bem disto.»

De facto as pessoas têm mesmo de se aperceber bem disto, prof., ai têm têm...

É bom, é aliás essencial, que os Irlandeses, e os outros Europeus, oiçam muito bem isto, para decidirem se querem ver o seu país a ficar periférico e atrasado ou se preferem perder pura e simplesmente o seu próprio país, passando a constituir uma minoria étnica na sua própria terra, como os Índios nas reservas americanas, isto na melhor das hipóteses, dado que os Índios norte-americanos da actualidade até vivem em paz, ao passo que nada garante que a violência endémica das zonas donde vêm imigrantes para a Europa não seja transportada para terras europeias...

Este e outros prondzynskis não percebem que o que preconizam para a Europa seria na melhor das hipóteses a gigantesca e monstruosa concretização de uma velha piada que diz: «a operação cirúrgica foi um sucesso, mas o paciente morreu.» Uma terra europeia em que os nativos europeus sejam já minoria não é um país europeu. Não interessa o alegado sucesso económico que possa ter - já não será o sucesso económico dos nativos mas sim o sucesso económico de uma outra gente, que ainda por cima é criada com base na diluição forçada e calculada - calculada - da população indígena, naquilo a que se pode chamar um genocídio lento e sonso.
Não admira que o fulano seja o presidente de uma universidade europeia - constitui o exemplo mais típico do que é a elite político-cultural reinante no mundo ocidental actual. Aquilo que ele quase ingenuamente afirma publicamente é o que a quase totalidade da classe política dominante pensa e quer, ou não se importa que aconteça, na Europa, e só não o diz publicamente porque sabe que os taxistas, as donas de casa, os polícias de giro, o homem da rua, não iriam gostar de ouvir o politicame «mainstream» a dizer-lhes nas ventas que iriam ter aceitar tornar-se minoria em sua própria casa e vai daí votavam ainda mais na Extrema-Direita. 
Como bem percebe o prof., a Democracia é uma coisa lixada para quem queira acabar com as identidades étnicas, porque a massa popular indígena reage negativamente à medida que comece a perceber que lhe querem tirar o domínio exclusivo do seu próprio solo.


1 Comments:

Blogger pvnam said...

Quando se fala no (LEGÍTIMO) Direito à Sobrevivência de Identidades Autóctones [nota: Inclusive as de 'baixo rendimento demográfico'... Inclusive as economicamente pouco rentáveis...] nazis-made-in-USA - desde há séculos com a bênção de responsáveis da Igreja Católica - proclamam logo: «a sobrevivência de Identidades Autóctones provoca danos à economia...»
[nota: os nazis-made-in-USA provocaram holocaustos massivos em Identidades Autóctones]
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Nota: Nazismo não é o ser 'alto e louro', bla bla bla,... mas sim... a busca de pretextos com o objectivo de negar o Direito à Sobrevivência de outros!
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P.S.
Pelo Direito à Sobrevivência das Identidades Autóctones:
-» http://separatismo--50--50.blogspot.com/
(antes que seja tarde demais)

23 de outubro de 2015 às 20:58:00 WEST  

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