quarta-feira, outubro 21, 2015

RECOMENDAÇÕES BÁSICAS AOS REFUGIADOS EM ALDEIA ALEMÃ INDIGNA OS «ANTI-RACISTAS»

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://whiteresister.com/index.php/news/1873-german-village-accused-of-racism-after-requesting-moslem-migrants-use-toilets-and-not-harass-women
http://www.breitbart.com/london/2015/10/08/german-village-politely-requests-migrants-use-toilets-and-not-harass-women-accused-of-racism/
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Na Alemanha, uma aldeia, Hardheim (na Franconia Odenwald), que tem cerca de quatro mil e seiscentos habitantes e recebeu agora aproximadamente mil refugiados, publicou no sítio internético do município uma lista de regras destinadas aos imigrantes. Aí incluem-se matérias de civismo básico, princípios da sociedade ocidental - tais como igualdade de género, proibição de perturbação das jovens «pedindo o número de telemóvel, o contacto do Facebook, assediá-las ou pedindo-lhes para se casar» - e uma recomendação de aprendizagem da língua nativa.
O documento diz, entre outras coisas, que «a Alemanha é um país limpo e assim deve permanecer» e que, volto a citar, «fazemos as nossas necessidades apenas em casas de banho, não em jardins ou em parques, nem sequer em cercas ou atrás de arbustos.» Adverte também para a obrigatoriedade de pagar os produtos comprados nas mercearias antes de os abrir, de não entrar em propriedade privada e de não se apoderar de fruta ou vegetais que seja pertença de outrem.
Tal foi o coro de acusações de «racismo» e de «cair em estereótipos», de não respeitar a «tolerância política alemã» e de tratar os imigrantes como «animais», que o documento acabou por ser retirado.

E se depois algum alegado refugiado fizer na aldeia alguma das coisas acima referidas, e que são praticadas às toneladas por outros alegados refugiados noutras partes da Alemanha e da Europa, se calhar esse alógeno é um coitadinho porque na terra dele não lhe ensinam os valores europeus, a sua cultura é muito diferente e portanto não tem culpa...
Talvez prevendo essa justificação desculpabilizante, quem dirige a aldeia resolveu ingenuamente antecipar a situação e prestar de antemão todas as explicações necessárias, com a lógica e clareza tipicamente germânicas. Mas a desculpabilização dos actos indevidos cometidos por «refugiados» e imigrantes em solo europeu não obedece realmente a nada mais do que a uma agenda ideológica de quem quer enfiar milhões de alógenos pela Europa adentro, só servindo para ser usada à posteriori, nada tem a ver com recomendações honestas...

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"uma aldeia, Hardheim (na Franconia Odenwald), que tem cerca de quatro mil e seiscentos habitantes e recebeu agora aproximadamente mil refugiados"

Quer dizer que a aldeia vai passar a ser constituida 1/5 por refugiados.
Além disso também deve ter mais uma boa % de imigrantes.
Somando a isso a maior natalidade que têm, então dentro de 1 ou 2 gerações a aldeia tera uma minoria germanica.

Vai deixar de ser uma aldeia tipicamente germanica.
A violencia ira aumentar.
Com menos alemães nativos a fazer empresas e com mais "alemaes de papel (filhos de imigrantes)" a pedir emprego, a economia irá piorar. A riqueza descera, o desemprego aumentara. Algo que já se vê nos tempos de hoje mas poucos sabem as origens.

22 de outubro de 2015 às 03:33:00 WEST  

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