MULHER ESPANCADA E REPETIDAMENTE VIOLADA NA ZONA MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS

Agradecimentos ao Arauto por aqui ter trazido esta notícia: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/portugal/detalhe/violada_a_vez_em_fabrica.html   -   Página com vídeo incorporado

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A mulher, de 35 anos, saiu da estação de comboios da Damaia, na Amadora, depois de mais um dia de trabalho.

Seguia para casa a pé quando foi atacada por um homem, pelas 23h00 de quinta-feira passada. Foi arrastada até uma fábrica abandonada naquela zona, onde surgiu um cúmplice do primeiro agressor: acabou por ser sequestrada, agredida e violada à vez durante toda a noite. 

O ataque ocorreu na Estrada Militar, junto ao problemático bairro 6 de Maio. 

Já na fábrica, a mulher foi forçada a manter relações sexuais com os dois homens. Primeiro um, depois o outro. Os violadores mantiveram a vítima sob sequestro enquanto iam consumindo droga. E voltaram a violar a mulher. 

O pesadelo da vítima só terminou às primeiras horas da manhã de sexta-feira. Os dois homens fugiram da fábrica onde cometeram os crimes e a vítima, praticamente nua, pediu ajuda na rua a uma mulher, com quem se cruzou e que acabou por lhe ceder peças de roupa. 

As duas mulheres foram juntas à PSP da Amadora e a vítima, desfigurada, foi depois encaminhada pelos agentes ao hospital Amadora-Sintra. A investigação está agora entregue à secção de combate aos crimes sexuais da Polícia Judiciária de Lisboa.

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Não é por acaso que a linha de comboio que vai do Rossio a Sintra é a mais perigosa do País - passa pela Damaia, pela Amadora, pelo Cacém, logo por coincidência os locais mais africanizados deste rectângulo à beira-mar plantado. A mulher agora violada é mais uma das muitas vítimas de violência extrema cometidas na zona onde manda um fulano que se orgulha de ser «africanista» e assim é que é bom, diz ele, que eventualmente não tem de andar na merda dos transportes públicos da «sua» zona, ou se anda, anda protegido com sua maralha, ou mesmo que não ande protegido, a ele já o devem conhecer de ginjeira, ninguém lhe toca. O comum cidadão é que tem de aguentar os frutos da governação dele e quejandos.