JOVENS «FRANCESES» AGRIDEM MILITARES DA GNR NO ALGARVE
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2015-08-04-Tres-militares-da-GNR-agredidos-por-jovens-franceses-em-Albufeira - Página com vídeo incorporado
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Três militares da Unidade de Intervenção da GNR foram agredidos esta madrugada, em Albufeira, por um grupo de jovens franceses. As agressões ocorreram quando os militares tentaram identificar os membros que vandalizavam caixotes de lixo perto da zona da Oura. Cinco foram detidos.
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Eu assim que li o link pensei logo que os ditos «franceses» seriam para aí norte-africanos com cidadania francesa... Longe, muito longe, vai o tempo em que eu ainda estranhava «mas então franceses a fazer isto, de férias, estariam bêbados?»...
Afinal as imagens revelam que eu me enganei ou pelo menos assim parece: não são mouros, os «franceses», são negros... Negros que agrediram as autoridades com técnicas de artes marciais, como se lê no vídeo. O cenário multicultural perfeito, pluricontinental, em solo europeu - métodos asiáticos utilizados por africanos para agredir europeus... Europeus estes que ainda por cima correm o risco de verem reduzido o seu salário se os ferimentos por si recebidos os impedirem de trabalhar, enquanto agressores destes são usualmente remetidos à procedência sem pagarem devidamente pelo seu crime. É de quem está mesmo a pedi-las, mas pode ser que um dia a classe político-cultural reinante, responsável por esta e por outras, as pague todas juntas, e com juros.
2 Comments:
Já no ano passado, esta rua foi notícia pelas mesmas razões; grupos de "franceses" tinham o divertimento de esmurrar guardas da GNR, no que parecia ser apostas entre eles.
Como se não bastasse estes flagelos da sociedade serem um perigo público, desde há anos que muitos têm treino em artes marciais, muito por causa da difusão dos desportos de combate e devido ao jiu-jitsu andar na moda. Na década passada, quando esse verme do Sandro Bala chegou a Portugal, comecei a reparar que ele ganhara um grande número de alunos em curto espaço de tempo. Pelo que averiguei, muitos deles eram oriundos de bairros. Era mesmo isso que faltava, grupos criminosos vindos do Brasil associados à escumalha do costume que, para piorar, já tinha treino em combate e que, por isso, representava uma ameaça ainda maior. De não estranhar, claro está, foi o facto de uns se juntarem aos outros; a escória dá-se com a escória.
E tudo por causa do racismo da sociedade e da discriminação e tal e coisa, que esses pobres jovens revoltados odeiam, mas, como são masoquistas, continuam a vir para cá... até passar férias e tudo... Podiam ir passar férias a Marrocos, se calhar até tinham mais probabilidades de andar à porrada, mas talvez os mouros não lhes despertem a mesma gana raivosa de ressentimento colonial, ou então as autoridades porventura batem doutra maneira, sem controlo nem qualquer espécie de restrição, e isso pode tornar-se a modos que mais perigoso...
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