MOVIMENTO CONTRA O «ANTI-SEMITISMO» EXIGE QUE SUÁSTICAS SEJAM RETIRADAS DO PAVIMENTO DE EDIFÍCIO EM PARIS

Um movimento anti-semitismo francês pediu à Câmara de Paris para remover o mosaico do pavimento de um prédio residencial que tem desenhos de cruzes suásticas.   

O edifício fica num bairro central da capital francesa, na zona turística de Saint-Germain-des-Pres. O chão contém dezenas de suásticas feitas de mosaico preto e incorporadas em intervalos regulares, denunciou o Bureau Nationnal de Vigilance Contre l’Antisémitisme (BNVCA). 

"O BNVCA não entende como esses símbolos ilegais foram permitidos, provavelmente por um tempo muito longo, neste edifício sem serem detectados por uma única pessoa”, diz o BNVCA, que condena “a forma como os moradores deste edifício parecem estar acomodados a estes símbolos”.  

Se os símbolos não forem removidos do chão do prédio, o BNVCA promete “apresentar uma queixa no Ministério Público", já que a exibição de símbolos nazis é ilegal na França.

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Fonte: http://www.tvi24.iol.pt/internacional/antisemitismo/pavimento-com-suasticas-em-edificio-de-paris-provoca-polemica?fb_action_ids=10203504387204895&fb_action_types=og.comments

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Espírito inquisitorial é assim mesmo, já se sabe como é, e está todo do lado da «religião oficial» da elite reinante no Ocidente, que é o «anti-racismo», incluindo a sua versão histérica de anti-semitismo. A Suástica,  é um símbolo arcaico que parece ter sido particularmente relevante no seio de Povos de raiz indo-europeia, tendo entretanto sido encontrada em contextos civilizacionais doutras famílias étnicas e até doutras raças, mas pelo simples facto de ter havido uma ideologia racista a usá-la como emblema caiu automaticamente no abismo do pecado capital, enquanto emblemas de doutrinas tão intolerantes ou mais do que essa, e em cujo nome se massacraram e assassinaram milhões - Cristianismo, Islão, Comunismo - continuam a ser exibidos em público sem que os poderes reinantes se lembrem de os proibir. Esta é só mais uma confirmação de que o credo oficial de quem controla o Ocidente continua a ser o universalismo globalizador na sua vertente mais especificamente etno-masoquista, que é a do anti-racismo cujos promotores estão de tal modo desenraizados que se mostram absolutamente indiferentes - quando não hostis - à herança étnica da sua própria ancestralidade.