terça-feira, julho 14, 2015

LEMBRANDO O «QUARTO PAÍS MAIS RACISTA DA EUROPA»...

Fontes: 
 - http://blognunochiara.blogspot.pt/2005/03/racismo-e-xenofobia-em-portugal.html
 - http://www.oi.acidi.gov.pt/modules.php?name=News&file=article&sid=574
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Vale muitíssimo a pena recordar aqui este estudo, que não sei se cheguei a referir aqui, e que tem já dez anos, mas que deve ficar para registo sobre a realidade da diferença entre a autêntica opinião do povo e a opinião que a elite queria que o povo tivesse e que por isso lhe impõe, de «cima» para «baixo»: «Os resultados do maior estudo já feito na União Europeia (UE) sobre racismo e xenofobia (...) indica(ra)m que «as classes com qualificações mais baixas, residentes em meio rural e com salários inferiores, mostram atitudes mais agressivas contra os imigrantes, receando a sua concorrência no mercado de trabalho.» (...) «Portugal foi o quarto país, entre os Vinte e Cinco que actualmente compõem a União Europeia, a revelar uma maior "resistência aos imigrantes", com 62,5 por cento dos inquiridos a responderem contra a entrada de mais estrangeiros no país - número superior à média, que se situou nos 50 por cento. Os portugueses revelaram-se reservados quando colocados perante a imigração de indivíduos de "outras raças ou etnias", perante "imigrantes dos países mais pobres da Europa" e perante "imigrantes dos países mais pobres fora da Europa". Este resultado poderá ser uma consequência da recente explosão da imigração no país. Entre 2001 e 2002, devido ao último grande processo extraordinário de legalização, o número de estrangeiros em Portugal quase duplicou, passando de cerca de 250 mil para perto de 500 mil. À frente de Portugal, neste tópico, ficou a Grécia (87,5%), a recém-chegada Hungria (86,5%) e a Áustria (64,5%). Os números mostram ainda que os países nórdicos e os da Europa Ocidental menosprezam esta questão em favor da "resistência aos requerentes de asilo" (esta distinção tem a ver com o facto de existir, nestas regiões, um maior número de estrangeiros que entram com o título de refugiados, ao contrário do que sucede nos países mediterrâneos, onde prevalece a imigração económica). Os portugueses mostraram-se ainda muito "resistentes à diversidade" (sete em cada dez), posicionando-se apenas atrás da Grécia. O outro tópico em que integram os primeiros lugares diz respeito às "políticas de repatriamento para migrantes criminosos" (83 por cento dos portugueses mostraram-se favoráveis, ficando, todavia, atrás da Hungria, da Grécia, da República Checa e da Alemanha do Leste).»


Pois. Acto contínuo, o que fez a elite reinante cá do burgo?

«O presidente da república, Jorge Sampaio, lamentou os resultados deste estudo (aqui 12). Foi também já anunciada uma campanha publicitária contra a descriminação pelo alto-comissariado para a imigração (aqui). Jorge Sampaio e Vaz Pinto pedem uma alteração à lei de nacionalidade. A actual lei não garante nacionalidade portuguesa aos que sendo filhos de estrangeiros, nasceram e sempre viveram em Portugal.»


O previsível - incomodados com a opinião do povinho, os mais típicos representantes da tropa mandante impingiram-lhe de imediato uma campanha de lavagem cerebral, aliás, evangelização com base na Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente. 
E, pelo sim pelo não, trataram também de tentar alterar a lei, para encher o País com mais alógenos ainda e acabou, parecendo até dizer «ai não querem cá imigrantes?, então tomem lá mais uma data deles, e com garantia de que não podem depois ser expulsos do País, é para vosso bem». Antes que viesse aí a Extrema-Direita!, os déspotas iluminados -. é exacta e rigorosamente disso que aqui se fala, pois que os déspotas iluminados, do século XVIII, gabavam-se de governar «para o povo» mas sem o povo - tomaram providências para que um futuro poder político nacionalista e anti-imigrante não pudesse dar cabo do arranjinho de uma pátria «multicultural» e multi-racial...

Obviamente que nenhuma das medidas tomadas merece qualquer espécie de respeito por parte dos cidadãos, podendo e devendo até ser revertida, quaisquer que sejam os custos para os alógenos que entretanto tenham adquirido a nacionalidade.


E claro, mais uma vez se constatou que o povo é contrário à imigração. Ora a Democracia manda que se faça a vontade do povo. Só um regime não democrático, ou muito debilmente democrático, é que pode continuar a deixar entrar imigrantes em larga escala quando se sabe que a maioria do povo é contra isso.
O mesmo é dizer que quanto mais democrático for um regime mais influência terá aí a perspectiva nacionalista contra a imigração. Salta portanto à vista que a Democracia é uma aliada natural, talvez a única, do Nacionalismo.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Turista no Coliseu de Roma ameaçada com faca no pescoço enquanto agressor grita:"Alá é grande"

http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=4680911

15 de julho de 2015 às 03:45:00 WEST  

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