MANIFESTAÇÃO IDENTITÁRIA EM VIENA DE ÁUSTRIA CONTRA A SUBSTITUIÇÃO ÉTNICA DOS EUROPEUS
https://www.youtube.com/watch?t=31&v=cwtwQqVU77o
Manifestação de organização Geração Identitária em Viena de Áustria, a 6 de Junho, contra a imigração em massa e a islamização, sob a bandeira do Lambda, símbolo dos Espartanos, que há dois mil e quinhentos anos foram decisivos para travar uma invasão vinda do Oriente imperialista e totalitário.
A polícia diz ter contado cerca de trezentos manifestantes identitários; do lado oposto estavam cerca de quinhentos contra-manifestantes, esquerdistas. Bem mais de quinhentos enfrentaram os trezentos espartanos no estreito das Termópilas, como é contado...
O protesto foi contra a «Grande Substituição», isto é, a substituição étnica de Europeus por não europeus, através da iminvasão.
No principal estandarte pode ler-se: «Em breve seremos minoria na nossa própria terra! Alto à substituição!»
O que bradavam era «Hoje mostramos tolerância, amanhã os estranhos estão na nossa terra!»
e
«Heimat, Freiheit, Tradition - Multi-Kulti-Endstation!» ou seja, «Pátria, Liberdade, Tradição - É tempo de correr com o multiculturalismo!»
Fontes:
- Minuto Digital
- http://diversitymachtfrei.blogspot.pt/2015/06/europe-reconquista-youth-protest.html
9 Comments:
os europeus nao sao seres vivos, a sua identidade biologica nao merece ser preservada. So os amerindios é que tem esse direito com as suas reservas (se nao as houvesse ja nao existiam no meio daquele lamaçal multiracial)
Realmente uma manifestação inspiradora.
Ei, Caturo poderia me tirar algumas duvidas sobre esse movimento?,conheci ele recentemente.
1-Identitarismo é uma forma de nacionalismo clássico ou não uma terceira posição?.
2-Qual semelhanças e diferenças entre identitarismo e nacional-socialismo, nacionalismo branco, nacional-anarquismo, nacional-democracia, nacional-bolchevismo,fascismo etc?.
3-Qual o papel da democracia no identitarismo?.
4-Como seria economia identitária?.
5-O Identitarismo é uma forma renascimento pagão?.
Saudações.
"A polícia diz ter contado cerca de trezentos manifestantes identitários; do lado oposto estavam cerca de quinhentos contra-manifestantes, esquerdistas."
Típico! Estes imbecis não podam deixar de estar presentes porque simplesmente não percebem o que está a acontecer na Europa, tampouco percebem que uma manifestação contra a substituição étnica dos Europeus não é necessariamente uma acção de ódio racista. Esses atrasados mentais não têm meio termo; provar ao mundo que não se é racista, naquelas mentes doentias, é querer que o país seja inundado de gente extra-europeia. Preservar a cultura, o povo e o país não é algo aceitável num mundo (que lhes dizem que é) global, é coisa de gente intolerante.
Se esta gente suicida domina a opinião pública, entramos num caminho que pode não ter retorno. O nacionalismo é, para além do sentimento de quem partilha uma ancestralidade (isto para quem pensa que cada um não é apenas um indivíduo num mar de gente descaracterizada numa aldeia global), a reacção natural ao mundo disfuncional que a mentalidade "liberal" criou.
Impressao minha ou os antifascistas estão gritando em italiano!
«1-Identitarismo é uma forma de nacionalismo clássico ou não uma terceira posição?»
É uma nova posição do Nacionalismo. Alguns dos seus promotores até se demarcam do Movimento Nacionalista, que consideram ultrapassado e chauvinista, mas o seu discurso é, no essencial, quando não na maior parte dos pormenores, o mesmo que o dos nacionalistas, embora com um pendor mais cultural.
«2-Qual semelhanças e diferenças entre identitarismo e nacional-socialismo, nacionalismo branco, nacional-anarquismo, nacional-democracia, nacional-bolchevismo,fascismo etc?»
Imensas em detalhe, poucas ou nenhuma no coração do que propõem na maior parte delas. Tudo isso é defendido no seio do Nacionalismo branco, consoante os militantes e movimentos. O termo «nacionalismo branco» é mais comum no meio norte-americano, em que se identifica totalmente a raça com a nação: «my race is my nation», dizem eles, num país em que não se identificam com grande parte dos concidadãos, mercê da sua diferenciação racial.
O Fascismo no essencial nem é um nacionalismo mas sim um patriotismo, originalmente militarista, que visa edificar um império, submetendo outras nações. Na doutrina fascista, é o Estado que cria a Nação, contrastando aí com o Nacional-Socialismo, segundo o qual o Estado só existe para servir a Nação (Volk).
O Nacional-Anarquismo é tribalista, fortemente étnico, descentralizador em termos políticos, contrário ao supremacismo racial.
O Nacional-Bolchevismo aceita aspectos do Comunismo, repudia o anti-comunismo frequente nos meios nacionalistas, desde que o Comunismo abdique da sua faceta internacionalista.
Ainda hoje há quem pense que o Identitarismo é o Nacional-Socialismo com novas roupagens. Cada vez o parece menos, contudo. O Identitarismo não implica nem anti-democracia nem supremacia racial, além de que centra o seu discurso no contexto etno-cultural intelectualizado, muito mais do que no predominantemente biológico.
«3-Qual o papel da democracia no identitarismo?»
O Identitarismo é talvez a ala nacionalista mais receptiva ao Nacionalismo, mercê da sua evolução intelectual no sentido da depuração do que pesa nos outros movimentos de estirpe.
«4-Como seria economia identitária?»
Análoga à dos outros ideários nacionalistas, basicamente uma terceira via entre Socialismo e Capitalismo, embora mais próxima do primeiro que do segundo, devido à sua força consciência social e colectiva.
«5-O Identitarismo é uma forma renascimento pagão?»
É o movimento nacionalista no seio do qual existirão mais pagãos ou simpatizantes do Paganismo, como disso são ou foram exemplo, em diferentes proporções, os principais ideólogos identitários: Guillaume Faye, Pierre Vial, Alain de Benoist.
Tenho para mim que o renascimento pagão constitui o corolário de todo o verdadeiro nacionalismo. O Nacionalismo é a valorização da Estirpe (o Nós, a Raça, enfim, a Nação, tudo isto são diferentes graus de uma mesma realidade, a Estirpe) acima de tudo, tendo-a como medida de toda a política, incontestavelmente a prioridade absoluta. Ora a valorização da Estirpe implica, obviamente, a sua integridade. A sua integridade é feita de sangue (raça, portanto, o elemento biológico), língua, tradições e, incontornavelmente, tarde ou cedo, religião. Claro que para os ateus este último elemento não conta, não existe, ou é como se não existisse. São como os que tiram o apêndice ou fazem a circuncisão, cortam uma parte do humano e acabou, não sentem falta dela (costuma-se dizer que nas trincheiras não há ateus, mas não vou por aí). Mas, para os militantes que o não são, acaba por não haver qualquer espécie de defesa coerente de uma posição que não a do culto das Divindades Nacionais, o que constitui o cerne daquilo que desde a Antiguidade se concebe como «Paganismo».
Ser nacionalista é ser etnicista. Ser etnicista é olhar para trás, para a raiz da sua existência como povo. Um Europeu que olhe para trás no tempo da sua estirpe, vê o quê?, Gregos, Romanos, Celtas, Germanos, Baltas, Eslavos, consoante os casos, vê aí a origem do seu idioma, vê factos passados, mas esses passaram, vê antepassados diversos, que estão mortos na sua esmagadora maioria, enquanto a sua língua está viva, vê costumes que o seu povo teve e já não tem, porque evoluiu, mas a sua língua está viva, o seu sangue também, tudo o resto morreu, mas faz parte da memória histórica, e vê também ritos de sacrifícios humanos e animais, esses também já não se fazem por motivos de evolução moral e cultural, mas não pode ignorar que os altares estão lá, ao cimo da escadaria donde se vem, e mesmo que esses altares já sejam só peças de museu, o Europeu não pode ignorar que foram erigidos para contactarem com o que os seus ancestrais consideraram sempre como eterno. Eterno, portanto, ainda vivo. Mais vivo, por definição, que a língua e o sangue que ainda vivem. Poderá o ateu moderno argumentar que «ah, mas isso também já não vive», mas não vive porquê, porque um credo vindo do Oriente semita e totalitário disse que não? É um insulto à memória dos ancestrais e à raiz da própria estirpe, da qual brotou o culto a esses Deuses e que sempre Os tiveram como estrutura e base da sua forma de ser e da sua visão do mundo. Não é só uma questão de opinião dizer-se que uma catrefa de alógenos da Palestina é que tinham razão quando juravam a pés juntos que só eles adoravam o verdadeiro «Deus». Mas tinham razão porquê? Porque o livro sagrado deles assim o declarava? Que autoridade teria um livro judaico em Roma, na Grécia, na Germânia, no mundo céltico, nas margens do Báltico ou nos Urais? Só a autoridade imposta pela força dos poderes políticos minados e cristianizados a partir de baixo, nenhuma mais.
Novamente, há também a versão ateia que recorre ao racionalismo para dizer que actualmente já ninguém acredita que Deus x move montanhas, rios ou mares porque alegadamente já se explica tudo isso sem recurso ao Divino. É a mais primária das críticas, que esquece que a crença nos Deuses não é só por si incompatível com quaisquer explicações científicas nem tampouco se encontra sequer no mesmo domínio, o mesmo «campeonato», como actualmente se diria. O músico não compete com o futebolista nem vice-versa. Também a Religião é uma coisa, a Ciência outra: esta explica o mundo, aquela vive-o. Não se convence um cientificista que o homem precisa de religião do mesmo modo que não se vai convencer um futebolista de que o som do pé a bater na bola deve ser harmonioso ou ritmado para poder ser considerado bom.
Em suma, e voltando ao assunto em epígrafe, a cada qual a sua medida das coisas. A Europa tem vindo a renascer, paulatinamente, desde o Renascimento. Com a queda paulatina da Cristandadde, a memória do Europeu retorna, a pouco e pouco. Ressurgiu a arte antiga, ressurgiu a literatura antiga, ressurgiu a música antiga, ressurgiu a Democracia, ressurgiu o valor da Nação (século XVIII), ressurgem as antigas liberdades europeias. Não podiam também deixar de ressurgir os cultos do que a prática totalidade dos nossos ancestrais considerou basilar e vital desde sempre.
Aceitam nao brancos entre os membros (icluindo casais mistos) ; sao favoraveis a leis que criminalizam a opiniao ; nao criticam o sionismo , apenas o isla; e por fim solidarizam-se com movimentos sionistas que tem um historico de luta contra movimentos nacionalistas
Génération Identitaire (france)is a racialist movement!?
http://2.bp.blogspot.com/-IgfXgXdu56E/VMWJvWonDLI/AAAAAAAAABc/-JKnrrB_prA/s1600/459_4462406433959_490404624_n.jpg
http://4.bp.blogspot.com/-TQgS36NUyjs/VMWJyz6hGzI/AAAAAAAAABk/Qh_eV7qil0Y/s1600/1798541_10202615459803375_2014570166_n.jpg
http://2.bp.blogspot.com/-puWZ-3hfBVQ/VMWJ1XZ5vPI/AAAAAAAAABs/ci7BGPa914Y/s1600/10401495_10203453175905754_5331151509087981417_n.jpg
this couple is an active member of Generation identitaire she a Frenchwoman, he a half-breed of Thailand origin!
French National front pro race-mixing?
I was watching a video about the national front youth and noticed a few non-whites and a women with what appears to be a half breed child.Why is it that right wing parties that seem to be successful always end up promoting miscegenation?I have kind of lost respect for the french national front now.Heres the video i was talking about.
https://www.youtube.com/watch?v=RAYKsFvSLv4
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