EM ZONA FREQUENTEMENTE AFRICANIZADA - JOVENS ESFAQUEIAM JOVEM...
http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=4636157 - página com registo audio incorporado (Artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa)
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Cinco dos nove suspeitos de envolvimento no esfaqueamento de um jovem, de 23 anos, ocorrido hoje no Cais do Sodré, em Lisboa, ficaram detidos e vão ser presentes a tribunal na segunda-feira.
Segundo o Comando Metropolitano de Lisboa (Cometlis) da PSP, os detidos têm entre 18 e 25 anos, enquanto outros quatro elementos, que também foram interceptados pela polícia, por terem menos de 16 anos deverão ser entregues às famílias, seguindo a investigação e os processos à parte.
Dois grupos envolveram-se numa desordem pelas 13:30. Após o esfaqueamento da vítima, que está em estado grave no Hospital de São José, os suspeitos apanharam o cacilheiro para a margem sul do rio Tejo. Foram detidos na embarcação, com o apoio da Polícia Marítima.
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O artigo só refere a cor da arma, não a dos agressores, de maneira que ficamos assim...
Já agora, revelar a natureza da arma do crime não será... armismo?... Não se corre o risco de isto incitar à discriminação de quem fabrique e/ou compre armas brancas?... Enfim...
1 Comments:
Todos os contornos de crime negro.
Lembro-me perfeitamente dos tempos em que a comunicação social fazia o seu dever de informar e relatar os detalhes dos acontecimentos, antes do advento da politiquice correcta, e se liam estas notícias no jornal, que começavam com "Um grupo de jovens negros..."
Hoje em dia, o que se tem é a glorificação do Negro em tudo o que é desporto, televisão, cinema, música, e um pouco em todos os aspectos do dia-a-dia. Um grupo de africanas em danças libidinosas vale mais do que uma peça de música clássica, é isto que é impingido (edpecialmente) às novas gerações a torto e a direito e é o que é vendido a todo e qualquer turista à entrada de Lisboa, a tal Lisboa mulata, como sendo exemplo de cultura portuguesa. E, já agora, vivam os sushis e os kebabs; nunca vejo essas casas vazias, ao contrário do que acontece com os restaurantes portugueses...
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