EXTREMAS, SOBRETUDO DIREITAS, CRESCEM NA EUROPA
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://br.sputniknews.com/mundo/20150616/1308001.html
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De acordo com uma pesquisa de opinião pública realizada pela ICM Research para o projecto Sputnik-Opinião, os cidadãos da Grã -Bretanha, França e Espanha indicam três razões para o aumento de popularidade do euro-cepticismo: o alto nível de imigração, as promessas que os governos não cumprem e a desilusão com a União Europeia.
Ao responder à questão "quais, em sua opinião, são as razões para o avanço dos partidos mais radicais, tais como o UKIP na Grã-Bretanha, a Frente Nacional em França e o Podemos (de esquerda) em Espanha", mais de metade dos entrevistados britânicos (53%) e quase um terço dos franceses (30%) afirmam que tal é devido ao aumento do descontentamento em relação à União Europeia.
Apesar disso, 44% de franceses e espanhóis pensam que as razões são os problemas na economia.
A necessidade de realizar reformas sociais foi destacada por quase metade dos entrevistados em Espanha (49%); 55% sublinharam as promessas não cumpridas dos governos como a razão para o crescimento da oposição. De todos os entrevistados só 10% não sabiam o que responder e 11% escolheram outra resposta.
A pesquisa foi realizada de 1 a 4 de Maio de 2015 com participação de 4.097 pessoas (2.005 na Grã-Bretanha, 1.041 em França, 1.051 em Espanha) e mostrou que 47% dos entrevistados culpam a imigração pelo aumento da popularidade dos partidos de oposição, 46% — as promessas que o governo não cumpriu, e 38% — a desilusão com a União Europeia.
Enquanto os eurocépticos ganham popularidade na Europa, a líder do partido francês Frente Nacional, Marine Le Pen, declarou num comunicado nesta terça-feira (16) a criação de um novo grupo de extrema-direita no Parlamento Europeu — "Europa das Nações e das Liberdades", integrado por partidos de França, Holanda, Áustria, Itália e Bélgica. O novo grupo contará nomeadamente com participação do Partido pela Liberdade holandês (PVV), do Partido da Liberdade Austríaco (FPÖ), da Liga Norte italiana e do Vlaams Belang belga flamengo, com os quais o partido de Le Pen já tem relações, assim como com representantes de outros partidos não citados no comunicado.
A Frente Nacional é um partido que apoia restrições à imigração, sendo contrário à integração europeia (não quer que os países sejam obrigados a seguir as leis decididas pela UE). Marine Le Pen já tem declarado o seu apoio à política externa da Rússia, inclusive no contexto da crise na Ucrânia.
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É na Grã-Bretanha, em França... e na Holanda, na Áustria, na Suíça, na Suécia, na Dinamarca e na Noruega... em todos estes países quem ataca a imigração e a elite político-plutocrática reinante ganha força, porque o povinho é mesmo assim, é lixado, anda lixado, está lixado e revolta-se, e quanto mais se lhe falar em discurso directo na imperiosa necessidade, e dever, de pôr a Estirpe (a Nação, a Raça, enfim) em primeiro lugar, mais o povo vota em quem fala nisso...
Em Espanha e na Grécia os votos vão maioritariamente para a Extrema-Esquerda. É curioso que não tenho ouvido ninguém dizer que estas subidas esquerdistas são «votos de protesto», como a elite me(r)diática se fartou de dizer ao longo de mais de vinte anos a respeito da ascensão da Extrema-Direita...
E porque votam tantos espanhóis e gregos na Extrema-Esquerda? Eventualmente porque nos seus países não têm alternativa credível e equilibrada na Extrema-Direita... o facto é que onde quer que a Extrema-Direita se mostre democrática e defensiva, a Extrema-Esquerda aí não faz grande coisa... em França, por exemplo, a Frente Nacional (FN) esvaziou o Partido Comunista francês e é hoje o maior partido operário do país... o povo está cada vez mais farto da imigração, mas se calhar não tem vontade de votar em quem sugere implicitamente que isso da Democracia e da liberdade de cada um «é pácabar!!!».
Resta aguardar, e marchar, para que haja cada vez menos tiques e conceitos anti-democráticos nas fileiras do Nacionalismo sul-europeu, demasiado afectadas por uma história recente de Fascismo e autoritarismo conservador. E, assim, uma Europa mais autêntica será possível, numa aliança de nacionalistas europeus a aproximarem-se do poder nos seus respectivos países e com isto podendo até influenciar o que se passa nos outros. Portugal, por exemplo, onde o Nacionalismo político está ainda pouco desenvolvido, terá muito a ganhar se a FN francesa, o PVV holandês, o UKIP britânico, o SD (SverigeDemokraterna ou Democratas Suecos), etc., conseguirem ter peso suficiente na política dos seus países e depois no parlamento de Bruxelas no sentido de travar a iminvasão que ora acossa a Europa...
14 Comments:
São as forças da OTAN que se aproximam das fronteiras da Rússia, e não o contrário. Por isso, o Kremlin se verá obrigado a orientar suas forças militares contra as regiões que são foco de ameaça, declarou o presidente da Rússia, Vladimir Putin.
Leia mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20150616/1314274.html#ixzz3dJXuQ2XF
Caças russos colocados em estado de alerta
http://br.sputniknews.com/defesa/20150617/1316481.html
OTAN reprova decisão russa de fortalecer sua capacidade nuclear
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ice-ministro da Defesa da Rússia: OTAN está empurrando Moscou para corrida armamentista
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O começo do fim dos Petro-dólares.........
Rússia e China podem adotar pagamentos em moeda local
Leia mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20150616/1311991.html#ixzz3dJZ3aNWT
".....Moscou e Pequim mostram a Washington que seu tempo de ser a "superpotência número um" termina. A assinatura deste acordo sino-russo, chamado o "negócio do século" — juntamente com uma possível transição para o rublo e o yuan como moeda de reserva — são um duro golpe para os Estados Unidos, atolados em uma enorme dívida externa....."
Leia mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20150616/1311991.html#ixzz3dJZa3JQB
Hungria irá construir muro em sua fronteira:https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=0CB0QqQIwAA&url=http%3A%2F%2Fnoticias.r7.com%2Finternacional%2Fhungria-construira-muro-na-fronteira-com-a-servia-para-conter-imigracao-17062015-1&ei=eoSBVe7KO8Wy-AG-2YjgBQ&usg=AFQjCNGc0_-MoceNg2paPI5YeoFhl9MkQA&sig2=rqddxpd4Q3VGO3EK9ljI3A catruro,acho que o muro deveria ser mais alto,parecido com este aqui:http://ensinandodesiao.org.br/edswp/wp-content/uploads/2012/11/wall1.jpg você não acha?
Então mas os povos, as nações e as fronteiras não são construções sociais? Coo podem os Europeus, que têm mais dever moral que todos os outros, se julgarem no direito de não acolherem o mundo inteiro? Não receber todos e mais alguns, ainda por cima quando um país se encontra em crise económica, tem uma elevada taxa de desemprego e já está farto de comunidades estrangeiras que só contribuem com merda, é um acto de puro racismo intolerável. A rica Europa não aprendeu nada com as duas grandes guerras...
47% apenas?? Pois... o povinho é lixado MESMO. Lol
Mais do que uma questão de pele, o "racismo" tem sempre a ver com a ganância pelo dinheiro. Quantos brancos neste país à beira mar plantado, são ainda hoje muito mais pretos do que se imaginam...
«47% apenas??»
Não é "apenas". É já. Já são 47%. E a Democracia continua...
De resto nem se sabe o que dizem os outros 53%... se por exemplo 10% não tiver respondido, os 47% já são maioria...
E quem não gosta é que está lixado. MESMO. :P
"Mais do que uma questão de pele, o "racismo" tem sempre a ver com a ganância pelo dinheiro. Quantos brancos neste país à beira mar plantado, são ainda hoje muito mais pretos do que se imaginam..."
Ai, os argumentos destes anti-racistas.facepalm
E a imigração também continua e quem não gosta está mais lixado ainda mesmo. E também nem se sabe o que dizem os "numerosos" 47% exactamente, como os que só se chateiam com imigrantes muslos ou até do leste europeu mas até gostam de negros, etc. Lixados mesmo. :)
Ora como não se sabe não se pode dizer que esses 47% gostem todos muito dos negros e dos mouros e só não gostem dos leste-europeus... o que é lixado para quem queria poder dizer que o povinho não é racista... lixado mesmo. E os «pouquíssimos» 47% (quase metade, mas isso se calhar é muita pouco, porque sim, porque é, porque dizer que é muito pode incitar mais gente ainda a concordar com os que já são 47%) até já põem os partidos de extrema-direita entre as forças políticas mais votadas, deve ter a ver com o serem «pouquíssimos» (que fariam se fossem muitos...), partidos esses que têm como bandeira o combate à imigração, e quanto mais poder tiverem nos governos mais reduzirão a iminvasão - e quem disso não gostar é que está lixado, o chamado Lixado Mesmo.
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