PNR CONTRA A ENTRADA DE ALEGADOS «REFUGIADOS» EM PORTUGAL E NO RESTO DA EUROPA
A Comissão Europeia desenvolveu um pacote de propostas com vista a gerir a chegada de imigrantes ilegais através do Mediterrâneo, a qual passará pela fixação de quotas para acolher os estrangeiros que peçam asilo em função do PIB, do desemprego e da população de cada país e também do número de pedidos de asilo registados em anos anteriores. Nesta óptica, Portugal passaria a ser obrigado a acolher mais imigrantes ilegais.
Esta posição foi imediatamente secundada pelo “nosso” Primeiro-Ministro, sempre solicito em ser um bom aluno no que toca às imposições vindas de Bruxelas. Numa primeira fase caberia a Portugal receber cerca de 1000 imigrantes clandestinos, a quem a Comissão Europeia e os média chamam hipocritamente refugiados políticos, quando se sabe já que a maioria não o são, havendo mesmo agentes islâmicos radicais infiltrados nestes grupos, como recentemente foi anunciado pelas autoridades britânicas.
O PNR mais uma vez reafirma a sua total oposição a estas medidas. A braços com uma taxa de desemprego oficial superior a 10% qual será o destino a dar a estes “refugiados”? Engrossar os números do desemprego ou servir os empresários corruptos com mais mão-de-obra barata? Engrossar o número dos sem-abrigo ou carregar mais nas contas da Segurança Social? De uma forma ou de outra, serão os europeus e, claro, os portugueses a pagar esta “ajuda humanitária” enquanto muitos países europeus exportam armas para as zonas de conflito e colocam no poder facínoras responsáveis por este êxodo.
Lembramos também que a esmagadora maioria destes imigrantes não possui o mínimo de formação laboral, transportam consigo conflitos ancestrais e são muito avessos a adaptarem-se à cultura e identidade dos países de acolhimento, ao que acresce o já referido facto de entre os “refugiados” estarem infiltrados pertencentes aos quadros das redes terroristas que operam nesta zona de conflito.
O PNR recupera aqui as propostas que apresentou recentemente quanto a esta situação:
> Reforçar a presença militar naval na região, de forma a impedir que os barcos carregados de imigrantes saiam das águas territoriais do Norte de África e do Médio Oriente.
> Nalguns dos países de embarque (onde for possível), há que celebrar acordos com os governos locais para a criação de “zonas-tampão” junto à costa, onde os que forem realmente refugiados possam ficar a receber assistência, mas sem possibilidade de embarcar.
> Paralelamente, deve ser adoptada legislação que puna de facto e exemplarmente o tráfico de seres humanos e a participação em esquemas de imigração ilegal. Tratando-se de uma questão muito complexa e com várias causas e matizes, não existe uma solução única para a mesma, mas sim várias soluções diferentes que deverão ser aplicadas em conjunto e de acordo com cada caso.
> É igualmente urgente equacionar toda a politica ocidental no que respeita ao continente africano e ao Médio Oriente. Neste particular, o PNR e os nacionalistas europeus de um modo geral apontam o seu dedo acusador às “Primaveras” árabes, a certas formas de “ajuda” internacional, ao neo-colonialismo e ao lóbi negreiro da imigração – sempre útil para a esquerda (pois gera conflitos sociais) e para a direita (uma vez que origina mão-de-obra barata), mas nada útil para os povos europeus.
Se nalgumas outras questões os nossos pontos de vista podem por vezes ser coincidentes com os de outros partidos políticos, na questão da imigração somos o único partido português que, sem medo do politicamente correcto, afirma claramente que a entrada de trabalhadores não portugueses deve cingir-se a postos de trabalho para os quais não existam portugueses capacitados, isto é, deve ser limitada às eventuais necessidades do mercado de trabalho.
*
Fonte: http://www.pnr.pt/noticias/nacional/mais-imigrantes-clandestinos/
9 Comments:
A mudar de canal, deparei-me com imagens em directo pela SIC Notícias daquilo que eram os festejos dos benfiquistas no Marquês de Pombal mas que foram abruptamente interrompidos porque um grupo de pessoas decidiu começar a atirar pedras e garrafas aos agentes da PSP que lá estavam. Instalou-se a desordem e a multidão dispersou para não ser apanhada pela confusão.
Pelo que vi, e as imagens estão lá e não enganam, era (maioritariamente) África a atirar pedras. Foi com alguma estupefacção que vi depois a impassividade com que a polícia de choque se mantinha no local parada e a ver "jovens" a continuar a atirar pedras poucos metros à sua frente em vez de fazer uma investida e começar a partir crânios à bastonada de todo o selvagem que visse à frente!
As imagens do rescaldo daquela festa, que terminou em desacatos, não podiam ser mais elucidativas e desesperantes: a população a ir embora e o local a ficar entregue aos filhos de África.
Claro que o caso será apresentado pela comunicação social como o de alguns adeptos arruaceiros que começaram desacatos com a Polícia e entidades étnicas serão omitidas. Pelo que vi de pessoas de ar pacato entrevistadas em directo que foram questionadas sobre o sucedido, o cidadão comum coibir-se-á de contar a história por esse ângulo. Quando lhes perguntam por que é que a festa acabou de maneira abrupta, um branco nos seus 20/30 anos faz-se de desentendido, um preto fala, com os modos agressivos que caracterizam os pretos, em violência policial e até uma mulher de mais idade diz, rindo, que "amanhã é segunda-feira". Tal é a politiquice correcta ou até a lavagem cerebral que os faz não ver raças e cores e que, por isso, se remetem a um silêncio conivente ao estilo omertà. Mas apesar de toda a censura politicamente correcta e do sentimento popular do "deixa andar", as imagens existem e estão lá para quem as souber interpretar.
É este o novo Portugal! E ainda no outro dia apanhei aquela Ana Gomes naquele talk show de euro-deputadas portugueses transmitido pela RTP2 dizendo, a respeito da "imigração" de africanos para a Europa através do Mediterrâneo, que "nós precisamos deles"...
E é esta a influência que a riqueza multicultural tem no nosso dia-a-dia. Mas com a edição de imagens certa ninguém nota. Agora há é que propagar apenas as imagens de arruaceiros brancos em distúrbios, eles próprios uns vândalos ignorantes.
Caturo, montes de pretos andaram a tirar pedras à polícia no Marquês de Pombal.
Olha-me para isto, Caturo:
https://www.youtube.com/watch?v=V0JYZ3yBdsQ
« que "nós precisamos deles"...»
E literalmente tem toda a razão. Ela e os da sua pandilha precisam «deles», dos Africanos, em todos os sentidos. Já se sabe porquê. E toda a tropa política parlamentar tuga está de acordo, porque toda essa cambada precisa de africanos em massa na Europa.
«As imagens do rescaldo daquela festa, que terminou em desacatos, não podiam ser mais elucidativas e desesperantes: a população a ir embora e o local a ficar entregue aos filhos de África.»
Gostava de ver as imagens e colocá-las aqui, para posteridade...
De resto não surpreende. É o lado negro da coisa...
A presença maciça dos Africanos em Portugal tem-no, ao lado negro. Pois se queremos, porque queremos muuuuuito, o contacto directo com o calor humano africano no seu ritmo musical, no seu carácter comunicativo, na caracterização colorida do aspecto visual de Lisboa e arredores, depois temos de arcar com os aspectos menos positivos, pois é...
Em suma, um dos lados da presença de africanos em Portugal é o lado negro. O outro é o castanho.
«https://www.youtube.com/watch?v=V0JYZ3yBdsQ»
É sintomático que logo a abrir um «conservador» diga que os negros estão cá (lá... mas cá também, vai dar ao mesmo, os maiores problemas da Europa são comuns a todos os países da Europa Ocidental) e acabou-se, há que aceitar porque sim porque a História não volta atrás...
Parece que está mesmo a pedi-las, depois se houver alguma tragédia queixa-se...
Isto é dito por um gajo de «Direita», note-se. Não é um esquerdista histérico fanático homossexual drogado, é um respeitável branco britânico das profundezas de Gales. Já sei que vai haver cambada estreita de cornos e tapadíssima de vistas a tentar provar que, a tentar provar não, a garantir que o sujeito é judeu e pronto, 'tá explicado. O que realmente explica o caso é a pertença à elite reinante, nada mais. É no seio dessa cambada que o discurso antirra constitui doutrina praticamente religiosa.
E então a preta a dizer que Londres foi feita pelos imigrantes para fazer ver que esta cidade é dos imigrantes e não dos nacionais?
E o judeu e a imigrante europeia a tecerem loas ao multiculturalismo visto serem alógenos em terra alheia?
Como os Portugueses toleram a vinda de africanos para sua terra?interessante ver a bicharada jogando garrafas na polícia,parecia o Rio de janeiro(70%de negros)com o calor,a imaturidade,e a emotividade do sul do equador!!e as socialistas vibram,vejam esta é a nova Portugal!! inclusiva!!! humanista!! parecendo mais com a colônia!!! viva a nova Portugal quer dizer ANGOLAL!!
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