UMA INGLESA SEM PAPAS NA LÍNGUA CONTRA A ENTRADA DE MIGRANTES DO TERCEIRO MUNDO

No Reino Unido, e não só, alastra agora mais um histérico cagaçal antirra, desta feita contra uma colunista do jornal inglês Sun (não quero dizer «The Sun», é o Sun), Katie Hokpins (na foto à direita) de seu nome. A senhora limitou-se a dar a sua opinião, num artigo que foi publicado na passada Vernes e se pode ler mais abaixo e começa essencialmente bem:

«Não, não me importo. Mostrem-me imagens de caixões, mostrem-me corpos a flutuar na água, toquem violinos e mostrem-me pessoas só em pele e osso que parecem tristes.

Mesmo assim não me importo. Porque no próximo minuto mostram-me imagens de jovens agressivos em Calais, a disseminarem-se como o norovírus num cruzeiro.»

A cronista diz no essencial que está preocupada, isso sim, com os camionistas britânicos multados por haver alógenos a apanhar boleia nas suas viaturas e com os britânicos que pagam impostos para serem iminvadidos pelos alógenos oriundos de África e arredores, e com o mau estado das cidades britânicas, infestadas de gente de fora que vive à conta do Estado. Compara os refugiados com baratas pela sua capacidade de sobrevivência. Afirma também que urge seguir o exemplo da Austrália, cujo Povo ela considera igual aos Britânicos mas com «tomates de aço» e um coração mais pequeno, que usam canhões para manter as barcaças de alienígenas à distância.

E por ter dito isto, já tem contra si uma petição de antirras bem como protestos e pressões «subtis» na ONU para que o jornal a despeça...

Lá brutal foi ela, à velha maneira germânica, de expressar-se com simplicidade e franqueza, ou não fosse «franqueza» uma palavra ela própria de origem germânica, dado que ser sincero e frontal é, na linguagem popular, «ser franco» (Francos, um Povo germânico). Tem todavia o total direito de o ser, num país onde haja liberdade de expressão, especialmente quando, como é o caso, mais não faz do que dizer o que o homem da rua diz quando está só entre amigos, ou que pelo menos uma grande parte do seu povo pensa...
Sintomaticamente, Katie Hopkins nem é originalmente do meio jornalístico... veio a ser colunista do popular, até popularucho Sun depois de se tornar famosa como concorrente num «reality show» televisivo. O que ela de facto teve foi formação militar. Tem portanto um púlpito público relativamente privilegiado sem todavia ter passado pela «escola» político-cultural da elite culturalmente reinante - entrou ali pela «porta dos fundos», por assim dizer. E representa, por isso mesmo, a genuína voz do povo, uma verdadeira opinião pública, em vez de ser somente uma opinião publicada.

Pode ler-se a seguir, em Inglês, o artigo da senhora:

http://www.dailystormer.com/wp-content/uploads/2015/04/katie-hopkins-hero.jpg

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Fonte: http://www.minutodigital.com/2015/05/07/para-el-diario-britanico-the-sun-los-inmigrantes-son-unas-cucarachas/