EM FRANÇA - MUÇULMANA MARROQUINA QUE É MINISTRA DA EDUCAÇÃO QUER ACABAR COM AULAS DE LATIM (RAIZ DA LÍNGUA NACIONAL) E IMPOR COMO OBRIGATÓRIO O ESTUDO DA HISTÓRIA ISLÂMICA

Fontes:

 - http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=4577193

 - http://www.english.rfi.fr/france/20150514-french-president-tells-ministers-support-controversial-education-reform

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Muçulmana de origem marroquina, Najat Vallaud-Belkacem viu os professores saírem às ruas. Módulo de História da Civilização Islâmica obrigatório tem sido contestado.

Para os sindicatos foram "mais de 50%" os professores em greve ontem em França. Para o Ministério da Educação não ultrapassaram os 27,6%. Seja como for, foram milhares os que saíram às ruas de meia centena de cidades francesas para denunciar a reforma da educação proposta pela ministra Najat Val-laud-Belkacem. Mudanças que "prometem menos meios e mais liberalismo na escola", denunciava Raphaël, professor de Matemática nos arredores de Paris, em declarações ao site 20Minutes.

Fim das aulas de Latim e Grego, fim do ensino bilingue a partir do 6.º ano e maior inter-disciplinaridade, com as matérias a cruzarem-se a serem dadas em módulos por dois professores. Estas são apenas algumas das mudanças que estão a irritar os docentes franceses.

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A ministra marroquina da Educação em França também queria que as mães dos alunos pudessem ir de véu islâmico às visitas de estudo das escolas, como aqui se lê: http://www.euro-islam.info/2014/11/05/najat-vallaud-belkacem-wants-allow-veiled-mothers-school-trips/

Pouco provável seria, pareceria até grosseiro em demasia, que uma norte-africana pudesse pura e simplesmente islamizar e descaracterizar etnicamente o País só porque ela própria é de origem alógena. É bem mais pertinente salientar que a sua colocação no posto que ora ocupa e intervenção que agora se lhe observa constitui simplesmente um padrão político típico da elite reinante no Ocidente, xenófila e etno-masoquista.