TELESPECTADORA DIZ UMA «RACISTICE» EM DIRECTO
Agradecimentos ao camarada PCS por me ter dado a conhecer este caso: durante um programa televisivo na TVI24 intitulado «Discurso Directo», uma telespectadora telefonou para o programa para manifestar a sua revolta diante da violência policial de um agente contra um pai de filhos diante destes. E depois diz: «porque é que eles (os polícias) só batem nesta gente e não batem em pretos e ciganos?»
A cara da jornalista Paula Magalhães nesse momento é impagável. Não esperava ouvir uma voz do povo a dizer coisas de povo, credo, c'horror, com um povinho destes não há condições para fazer um directo televisivo sem sobressaltos e opiniões assim muito vernáculas, daquelas que os pares de Paula Magalhães e afins criminalizam tanto quanto possível, porque dizem que viver em Liberdade de expressão é muita bom desde que não se expressem ideias proibidas, bem entendido...
https://www.youtube.com/watch?v=8xqjEbfpmug
O povinho é lixado... porque o lixam frequentemente, impingindo-lhe o contacto com gente de fora que não faz a ponta de um corno de falta ao povinho. E para coroar a mais magna das filhadaputices da Europa do nosso tempo, depois ainda se dão lições de moral ao povinho, como se não bastasse a obscenidade que é impor-lhe em casa a presença de alógenos em massa. Exemplo dessa reprovação, dirigida «de cima para baixo», da elite anti-racistamente evangelizadora para o povo «ignorante», é o tom e expressão facial com que a jornalista Paula Magalhães comenta no fim, «pense bem naquilo que disse». Eventualmente seria a jornalista Paula Magalhães a dever pensar bem naquilo que a telespectadora disse, mas não é «pensar» tendo à frente das vistas nada mais que a Cartilha da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente - é pensar, mas pensar como deve ser, vivendo talvez um mês ou assim na vizinhança em que porventura vive a telespectadora, para ver como é o dia-a-dia real de quem tem de lidar de perto com certas minorias.
A voz da telespectadora Maria Leonor Dias é a voz do povo. Os pares de Paula Magalhães sabem disso - e é por esse motivo que temem tanto a simples existência de partidos «racistas»: porque sabem que a voz de Maria Leonor Dias é apenas a ponta do iceberg de um imenso oceano, uma álgida vastidão no seio da qual poderá morrer o tão enaltecido «calor humano» do multiculturalismo que as elites querem impingir aos Europeus.
A voz da telespectadora Maria Leonor Dias é a voz do povo. Os pares de Paula Magalhães sabem disso - e é por esse motivo que temem tanto a simples existência de partidos «racistas»: porque sabem que a voz de Maria Leonor Dias é apenas a ponta do iceberg de um imenso oceano, uma álgida vastidão no seio da qual poderá morrer o tão enaltecido «calor humano» do multiculturalismo que as elites querem impingir aos Europeus.
posted by Caturo at quarta-feira, maio 20, 2015
12 Comments:
A reacção de estranheza da jornalista é tão cheia de hipocrisia anti-racista e correcção política que tresanda e é só para ficar bem para a fotografia. Sendo ela uma figura pública e pivot de televisão, o que só por si significa que tem que toda a sua postura e discurso têm que ser conformes à doutrina multiculturalista, só lhe fica é bem expressar de forma categórica e imediata a sua repulsa por afirmações ditas racistas. A esboçar um sorriso ou a não manifestar de modo claro e evidente o seu desagrado (honesto ou não) pelo comentário e seria caso de notícia no dia seguinte por "incentivo" ao racismo e queimada pela comunicação social. Portanto, temos que gramar essas reacções de falsa estupefacção desses fantoches que são os jornalistas, apresentadores e figuras de televisão no geral que não têm que viver lado a lado com esses "maravilhosos pretos e ciganos".
As reacções não se fizeram esperar por parte dos negros, as eternas vítimas, especialistas em simplificar o ponto da questão. Não podem falar muito; já me fartei de ver e ouvir falar de casos em que a Polícia foi mais do que condescendente, ainda que debaixo de insultos, ameaças e até ofensas à integridade física, com grupos de negros e ciganos e em que não interveio como lhe era legítimo só mesmo para ter que ouvir esse tipo de merdas de acusações de racismo.
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=821837961226189&set=a.341657879244202.77878.100001999782501&type=1&theater
Nem tinha visto esta versão (mais prolongada). É realmente de uma filha-da-putice sem limites aquela atitude de quem se faz de desentendida e o moralismo com que depois dá a lição e disciplina a telespectadora, sem faltar o "lamento que ainda se pense assim" típico, como se por vivermos em 2015 tivéssemos que justificar até ao infinito e aceitar de bom grado, a bem da modernice que é uma sociedade plural, a merda que fazem essas hordes de alógenos que por aí pululam.
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Como escreveu, e bem, um comentador do Youtube, a telespectadora deve ter dito o que disse no sentido de que a Polícia pode por vezes ser mais comedida no tratamento das minorias, por razões que não vêm agora ao caso.
Simplesmente não se pode falar de minorias, mesmo que estas só dêem provas de serem uma pedra no sapato do caraças, sem que se seja encostado à parede por estas caras falantes da tv, pela cambada anti-racista e pelas virgens ofendidas e beatas do costume que, contra todas as evidências, dão o peito às balas pelos "pretos e ciganos" e assacam aos brancos toda a responsabilidade pelo insucesso dos primeiros.
O que esta gente não percebe é que um povo não tem que ser obrigado a conviver (e gostar) com outros na sua própria terra e sem sequer lhe terem pedido autorização. Não querer que estranhos cheguem ao país, se reproduzam e façam o que querem, com protecção dos políticos, dos media, dos multicultis atrasados mentais e de todos os bananas que seguem o modo de pensar e o palavrório da corrente e da moda porque têm medo de não ser aceites socialmente, não é racismo, é auto-preservação. Apontar as falhas e os crimes de uma comunidade na sua generalidade não é preconceito, é constatação de factos observáveis.
Caturo é as chamadas "jurnalista"que vivem em condomínios fechados e nunca sabem a realidade do país onde vive,são todos de esquerda,vivem encastelados em sua tore de marfim sem saber a realidade do povo comum,e acham que pode dar lições de moral,são aberrações,gente doente ,degenerada.é por causa de tipos como este que a Europa está deste jeito,deveriam trocar o microfone pela camisa de força,e o condomínio fechado pelo hospício.
Ora aí está ! O tipo antes estava numa esquadra em rio de mouro e disseram na comunicação que lá nunca fez nada disto ...pois ! Agora é só lerem de novo o comentário da senhora ...ora aí está!
https://youtu.be/6Zrh5Hvr8ro
Brasil
Respostas:
http://gladio.blogspot.pt/2015/05/templos-atacados-no-japao.html
http://gladio.blogspot.pt/2015/05/curdos-abandonam-o-islao-em-prol-do.html
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