NA CAPITAL DA NORUEGA - MULHER E SUA CADELA AGREDIDAS GRATUITAMENTE POR MUÇULMANA

Em Grønland, subúrbio de Oslo, a autóctone Helene Drage passeava com a sua cadela, «gaia», quando foi sujeita ao enriquecimento cultural que lhe foi trazido pelo calor humano de dois adeptos da religião da paz.

Eis como relata o sucedido: «Íamos a dobrar a esquina quando dois muçulmanos vieram ao nosso encontro. Um homem e uma mulher. Já constatei que pessoas de além mar podem ficar assustadas com os cães e tomei as minhas precauções. Puxei a gaia, de rédea curta, para que as pessoas pudessem passar sem contacto com o cão.»

Ora a muçulmana ia pela berma do passeio mas de repente correu e pontapeou a cadela com força. 

Conta H. Drage: «A cadela gritou, claro, [o ataque] foi completamente inesperado, e ela [a muçulmana] pontapeou o cão como se fosse uma bola. Eu dirigi-me a ela perguntando-lhe o que é que ela pensava e disse-lhe que não pode pontapear o meu cão sem qualquer razão.»

Helene D. tem vivido em Grønland com o seu marido desde há mais de cinco anos e nunca o casal passou por uma experiência assim, conforme ela própria diz: «Claro que percebemos que nem toda a gente gosta de cães, tudo bem, mas uma coisa destas nunca tinha acontecido.

A muçulmana reagiu agarrando o rabo de cavalo de Helene D. e arranhando-lhe a cara. 

Continua Helene D.: «Felizmente que não me acertou nos olhos. Puxei-a para o chão numa tentativa de me livrar dela. Para isso também tentei morder-lhe. Eu estava aterrorizada e a dada altura perdi a trela da cadela. Felizmente que ela só correu para o passeio e não para o tráfego.»

Havia várias testemunhas à volta mas nenhuma interveio. Conta Helene D.: «Uma senhora de bicicleta parou e viu o que estava a acontecer mas ninguém tentou intervir. Eu estava aterrorizada, tinha sangue na cara e não tinha controlo nenhum sobre o paradeiro do meu cão.»

Subitamente, a muçulmana largou-a e fugiu. Helene D. agarrou a cadela, que estava a sangrar do nariz e algo chocada, mas quanto ao resto bem de saúde. Um transeunte chamou a polícia e a muçulmana foi presa pouco depois. Helene D. foi levada pelas autoridades às urgências do hospital para um exame completo. Conta Helene D: «Tenho mais de quinze feridas na face e no pescoço, lábio ferido e torcicolo, mas estou bem.»

Conclui: «Estou incrivelmente chocada como é que alguém pode pontapear um cão sem qualquer razão e ainda por cima agredir-me. Estou também chocada que ninguém tenha intervido mais cedo. Estou muito agradecida por terem chamado a polícia, e que esta tenha vindo tão depressa.»

Fonte: http://speisa.com/modules/articles/index.php/item.546/kicked-her-dog-and-assaulted-her.html