NA SUÉCIA - CINQUENTA E CINCO ZONAS SÃO CONTROLADAS POR GANGUES DE IMIGRANTES MUÇULMANOS
Fonte:
http://dailycaller.com/2014/11/14/muslim-gangs-continue-to-terrorize-55-neighborhoods-police-powerless/
http://dailycaller.com/2014/11/02/swedish-police-release-extensive-report-detailing-control-of-55-no-go-zones-by-muslim-criminal-gangs/
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Na Suécia, nada menos que cinquenta e cinco (55) bairros são referidos num relatório policial como zonas não frequentáveis, as chamadas «no-go zones» ou áreas às quais não é apropriado ir porque aí o controlo policial é débil ou inexistente. Aí as forças policiais são atacadas e mal podem proteger as ambulâncias que tenham de circular na zona.
Por uma excepcional coincidência, estas cinquenta e cinco zonas correspondem ao mapa das cento e oitenta e seis (186) zonas onde abundam muçulmanos.
A polícia constata que cada vez mais gente nessas zonas recorre à «autoridade» local dos grupos criminosos, à maneira mafiosa. A organização dos gangues inclui veículos que delimitam as fronteiras de acordo com o domínio territorial de cada grupo.
Há gangues profundamente envolvidas em tráfico de droga e outros negócios ilícitos; há também quem se empenhe em enfrentar pela força as autoridades policiais. Já se registaram casos em que os agentes da autoridade policial foram emboscados por grupos locais e obrigados a recorrer a armas de fogo. Os reforços enviados para salvar os dois agentes foram mandados parar pelos seus superiores, para que não houvesse uma «escalada de violência» e um dos agentes teve de se entender com os locais para que o duo policial conseguisse sair dali com vida...
E é mesmo nisso que os políticos do sistema querem que a polícia continue a «investir» - no chamado «diálogo» com quem exerce a violência.
Não havia a hoste musla de estar cada vez mais ofensiva e arrogante - sente como sinal de fraqueza, e em boa parte com razão, esta atitude «dialogante» de quem tinha dever moral de usar a força disponível até silenciar e limar por completo toda e qualquer aresta agreste contra a autoridade nacional, que representa, note-se, o poder do Autóctone sobre a sua própria terra, poder este que não pode em momento algum ser contestado por alógenos.
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