PAÍSES MUÇULMANOS DECLARAM NA ONU QUE ISRAEL NÃO TEM DIREITO À AUTO-DEFESA
Fonte: http://pamelageller.com/2014/09/muslim-states-say-israel-has-no-right-to-self-defense.html/
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No final do mês passado, mais concretamente a 24 de Setembro de 2014, representantes dos Estados muçulmanos declararam, numa sessão do Conselho dos Direitos Humanos da ONU, em Genebra, que Israel não tem direito a defender-se contra o terrorismo palestiniano.
O representante do Paquistão, em particular, insistiu que é «moralmente repulsivo» rotular as acções de Israel em Gaza neste Verão como «auto-defesa». Os Emiratos Árabes Unidos concordaram e asseveraram que, como potência ocupante, Israel não tem direito a usar a força militar na sua auto-defesa.
No total, trinta países aproveitaram a sessão para atacar Israel a respeito da Operação Borda Protectora («Operation Protective Edge», no texto inglês). Entre estes países contaram-se a Venezuela, a Irlanda, a China, bem como o já mencionado Paquistão e os Emirados Árabes Unidos.
Israel e algumas potências ocidentais já consideram o Conselho dos Direitos Humanos da ONU como hipócrita e nada fiável, dando-lhe pouca credibilidade. Este organismo além de estar pejado de países que batem recordes abismais de desrespeito pelos direitos humanos, é dominado pela Organização da Conferência Islâmica (OCI), que faz com que cada sessão seja desproporcionalmente focada em Israel, enquanto ignora por completo as violações dos direitos humanos levadas a cabo por outras entidades, nomeadamente por parte da Autoridade Palestiniana.
É de facto cada vez mais óbvio, de um ponto de vista coerentemente nacionalista, que Israel tem todo o direito a fazer o que for necessário contra inimigos que mostram claramente nem lhe reconhecerem o direito à existência como Estado soberano. E, nisto, Israel é um aliado natural dos Nacionalistas europeus, que enfrentam, fora e dentro, os mesmos inimigos - a Esquerda e a «Direita» globalistas e o Islão, forças colossais que não respeitam as fronteiras nacionais.
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