NOVO APLICATIVO MÓVEL PERMITE EVITAR A PASSAGEM POR BAIRROS DE NÃO BRANCOS

Nos EUA, um novo «app» ou aplicativo móvel, SketchFactor, criado pelos brancos que acima se podem ver, Allison McGuire e Daniel Herrington, tem andado a ser considerado como ferramenta «racista» porque oferece ao seu portador indicações sobre vizinhanças perigosas, isto é, bairros de negros, a evitar no caminho pedestre.

McGuire e Herrington já antes tinham causado polémica quando criaram o GhettoTrackerwebsite (site que identifica guetos... de negros, claro está), mas insistem que não são «racistas, preconceituosos, sexistas» e que estão simplesmente a querer ajudar as pessoas a «orientar-se na circulação da cidade».

O SketchFactor foi apresentado à imprensa com linguagem cuidadosa, nunca estabelecendo ligação entre as áreas dadas como «grosseiras» («sketchy») e a raça ou a pobreza, recorrendo a pequenas piadas, tais como a ideia de que um encontro desagradável pode ter a ver com um homem sem calças ou um artista foleiro, sugerindo ironicamente que as más experiências que os utilizadores podem ter incluem «discriminação racial por parte das autoridades («racial profiling», quando a polícia manda parar não brancos para os revistar)...

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Fonte: http://www.independent.co.uk/news/world/americas/sketchfactor-app-racistly-helps-users-avoid-black-neighbourhoods-9657388.html

É assim a vida dos brancos num país cheio de não brancos perigosos - não só correm risco de vida pelo simples acto de andarem nas ruas da sua própria terra como ainda por cima são como que obrigados a usar linguagem subtil para se referirem ao «elefante na sala» apenas para não serem forçados a conviver de perto com os ditos alógenos perigosos, é que nem sequer é para os matar ou trucidar, é só para não ter de lidar com eles, e tudo porque o sistema instituído garante que discriminar racialmente é pecado mortal...

Salvo as devidas distâncias e dimensões, faz isto lembrar uma antiga lenda galesa sobre uma raça maldita que se estabelece no reino e ouve tudo o que se diz dela e não deixa ninguém em paz, até que um estratagema sagaz permite vencê-la; faz também lembrar a obra «O Dia Depois de Amanhã», também intitulado como «A Sexta Coluna», em que Robert Heinlein descreve a resistência secreta de um grupo de brancos norte-americanos que têm de enfrentar a ocupação territorial por parte de uma raça inimiga...

A que ponto é que os brancos de origem europeia vão ter de chegar para pelo menos nas suas terras viverem em paz?

O que é que vão precisar de fazer?

Adivinha-se uma tarefa hercúlea num horizonte próximo...