terça-feira, agosto 12, 2014

SOBRE UM AFRICANO ENTRE MUITOS QUE VÊM PARA A EUROPA DIZER «VERDADES» AOS EUROPEUS...

Fonte: http://www.minutodigital.com/2014/08/09/un-rapero-guineano-afincado-en-espana-se-caga-en-los-espanoles-en-su-ultimo-disco/  (página com vídeo incorporado, que por bom gosto não coloco aqui)
* * * 
Jamin Feat Negro Bey é um guineense radicado em Espanha que na sua música intitulada «Memórias» diz o seguinte:
«A nossa história do passado volta agora ao nosso presente (...) o vosso pacto com o Diabo obrigou-vos a usar armas contra todo um continente. Ano de 1768, a Espanha chega à Guiné, foram sequestrando gente em cada aldeia. Homens assassinados, mulheres violadas (...) instalaram-se, suas leis implantaram (...) foram momentos de dor e muitos lamentos, ver como na tua própria terra te arrebatam os teus direitos.
Fosteis aí, roubar-nos o que era nosso, sequestrar-nos sem razão na nossa terra, matando crianças e mulheres, com as vossas falsas religiões. A verdadeira história não é a que escrevem nos livros.
Gente sem escrúpulos como Manuel Fraga. No teu próprio país, um espanhol discrimina-te. Decapitavam-te por falares com uma branca. Orgulho e raiva é o que agora sentimos.
Só vejo assassinos com complexo de grandeza. Cago nos colonos. Não injecto racismo, mas recordo a minha história.»

Se assim pensa o 'músico', quem é que o obrigou a ir viver para Espanha, ou para qualquer outro ponto da Europa?...


O negro bem podia era ir cagar longe, na terra dele, mais concretamente nos líderes do seu país, que fazem daquilo uma miséria pegada, motivo pelo qual o jovem «irreverente e revoltado» se pirou para Espanha, mas a tanto não chega a «irreverência» e a «revolta», é o chegas... Por enquanto é bem mais fácil ir para a terra do Europeu viver à grande (quando comparado com os padrões de África) e ainda cuspir na cara dos Europeus sem ninguém lhe aplicar o devido correctivo ou expulsá-lo de volta para o chiqueiro donde veio. Se pode andar por aí sem coleira ao pescoço e a usar material de som feito por Ocidentais para atirar com as suas charlas palermas cantaroladas como quem diz a tabuada, aos Europeus o deve, pois que o fim da escravatura e o fim da colonização foram ambos decididos pela Europa - unilateralmente pela Europa, continente onde ninguém o obriga a ficar e onde nenhum europeu que se preze precisa dele.