ISLAMISTAS DO CALIFADO PROÍBEM ENSINO DE FILOSOFIA E DE QUÍMICA
Na cidade síria de Raqqa, que está sob o controle dos combatentes do Estado Islâmico, foi proibido o ensino da química e filosofia nas escolas, relata o canal de televisão Al-Arabiya, citando um relatório do Observatório Sírio dos Direitos Humanos.
A decisão de retirar a química e filosofia do horário escolar foi baseada no fato de "elas não corresponderem às leis de Allah". Os militantes do Estado Islâmico já fecharam várias escolas na província, explicando o fechamento pelo facto de as aulas lá serem realizadas de acordo com o currículo adoptado pelo governo sírio.
O Estado Islâmico conclamou os professores e directores das escolas de Raqqa a elaborar "um sistema educacional islâmico", que será depois aprovado por uma comissão especial nomeada pelo Estado Islâmico. O Estado Islâmico planeia preparar um "currículo muçulmano" que poderá ser usado para organizar o processo educativo em territórios controlados pelo movimento.
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Fonte: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_08_16/Estado-Isl-mico-pro-be-ensino-de-qu-mica-e-filosofia-nas-escolas-s-rias-4841/
10 Comments:
Cada civilizacao adopta sua grade curricular..um reich nao ensinaria pseudociencias sociais e sim biologia evolutiva por exemplo..historia da kurgania ao inves de alogenices etc
Não se percebe. Afinal, durante o domínio sobre a Península os árabes não eram os maiores na filosofia? e se não fossem eles nós nunca teríamos recebido a herança grega e tal? Já agora, a propósito do comentário que te deixei aí ontem e da tua resposta, descobri declarações de uma inglesa bem colocada que diz precisamente isso, que o EI foi criado pelos sionistas para dar má imagem do islão. Enfim, era de esperar´. Brevemente teremos uns quantos nazionalistas a corroborar as teses da senhora. Melhor do que isso só as declarações de um professor de psicologia e da universidade do Minho e do xeique Munir, esta semana, num "debate" em que diziam que o que se passa é "lavagem cerebral". Pelos vistos o Abu al-Baghdadi manipula todos os que se lhe juntam, pobres ignorantes. O homem deve ter poderes sobrenaturais. A jornalista ainda lhe perguntou (ao professor) como é que era isso, se os atacantes do 11 de Setembro eram engenheiros e assim, mas ele continuou com a ladainha da "lavagem cerebral". Vá lá, ao menos não era um nazionalista para dizer que o 11/09 foi criação da CIA e da MOSSAD. Realmente, eles controlam tudo.
é um bocado estúpido proibir o ensino da química, assim, qualquer dia, não têm gente competente para fabricar bombas.
Atrasados de merda. Por eles, vivem no Paleolítico.
E aquele monte de merda do Estado Islâmico que decapitou o jornalista norte-americano? Britânico de gema (filho de egípcios) e rapper; típico. Havia era de ser espancado até à morte.
«Realmente, eles controlam tudo.»
Sim, controlam mesmo tudo, desde o início dos tempos. E quem diz que não é porque foi vítima da lavagem cerebral sionista. A lavagem cerebral sionista também é culpada de todas as atrocidades cometidas pelos muçulmanos, na Índia, no Cáucaso, no norte de África, é tudo resultado da lavagem cerebral que os sionistas fizeram aos muçulmanos para os tornar maus (e o próprio Maomé era era agente da MOSSAD, isto está provado, ele andou pelas cidades judaicas, pois pois, só não vê quem não quer), ou então essas atrocidades não aconteceram e não passam de propaganda sionista, uma destas é verdadeira e assim há sempre uma resposta não susceptível de debate, porque diz-se que é «conspiração», a qual depende sempre de pressupostos não verificáveis. Dizes tu que só falta os nazionalistas fazerem eco dessa teoria, mas olha que já fazem... Já li um a dizer, com aquela pinta de espertalhaço-topa-tudo que «pois, porque é que o EI não ataca Israel? Pois pois...». O Hamas também «foi criado por Israel», mas ataca os Judeus, mas aí já é para disfarçar e dar hipótese aos Judeus de matar palestinos. Se agora o EI conseguir chegar até Israel, e o exército da Magen David o combater, primeiro vai-se tratar de um caso em que os Judeus «matam inocentes» (os civis que morrerem), depois ainda se dirá que «é tudo a fingir», se Israel vencer «prova-se!!!!!!!! que foi um truque para reunir ali os islamistas todos e poder matá-los para Israel se expandir!!!!»
Mas se um dia Israel for abaixo, o que não é nada impossível visto que o Estado se encontra cercado de inimigos, e numa corrida demográfica que está a perder, se isso acontecer, dizia, e os Judeus tiverem de fugir dali para fora, fugirão para o Ocidente, e não faltarão os argutos anti-sionistas a topar que a própria queda de Israel foi um truque maquiavélico para os Judeus voltarem a viver quase todos na Europa e nos EUA para aí dominarem tudo, a coberto da sua fama de vítimas agora sem pátria...
Com esta gente não há discussão possível, só perda de tempo. É só preciso esclarecer os que não estejam apanhados, para evitar que mais gente vá parar ao gueto da parvoíce autista e em muitos casos perigosamente pró-islâmica.
E triste é ver que, neste momento, as denúncias dos crimes islâmicos cá em Portugal estão a surgir sobretudo em blogues liberais, como o Estado Sentido, o Blasfémias, o Insurgente e outros. À parte o teu, o Totalitarismo Universalista e o meu, não há nenhum da área nacional que denuncie se forma sistemática o que se passa. Há oito dias acabei com a conta no facebook porque, entre outras razões, já não aguentava a ladainha pró-palestiniana. Pró-palestiniana é como quem diz, que eles querem lá saber da Palestina e dos palestinos. O que os move é o ódio a Israel. Neste momento, e em relação a esta questão, estou muito mais perto dos liberais do que dos nacionalistas. Os primeiros mostram que, finalmente, acordaram para o problema e já questionam o multiculturalismo. Os segundos continuam parados no tempo, agarrados às conspirações e com aquela simpatiazinha nojenta pelos islâmicos, a mesma dos esquerdistas e de quem, na realidade, odeia a civilização Ocidental mesmo quando a apregoa. Creio bem que a área nacional é a mais atrasada da Europa ocidental. Faz falta a lucidez da CI. Mas quem é que quer saber de ser nacionalista em Portugal e de se empenhar quando o cenário é este? eu, por mim, tenho mais que fazer.
É precisamente por isso, caro camarada, que se torna mais necessário falar, quanto mais não seja para «salvar a honra do convento», como sói dizer-se, que é como quem diz para que haja um maior número possível de nacionalistas portugueses com uma voz anti-islâmica. O Movimento Nacionalista não é algo à partida, o Movimento Nacionalista é o que dele fizermos, na medida em que tenhamos voz para o fazer. Para usar uma metáfora do futebol, isto é como se ambas as equipas estivessem à boca da baliza esperando a marcação do canto - é preciso lá estar, e esbarrar nos jogadores da equipa adversária se for preciso, e se os da nossa equipa não sabem colocar-se, isso é só mais uma razão para estar lá.
Considero por isso que não sou eu que estou mais próximo dos liberais, são os liberais que estão mais próximos de mim. A minha postura é coerentemente nacionalista - qualquer verdadeiro nacionalista europeu que esteja atento percebe que o Islão é o maior inimigo exterior, mas com toda a evidência, e nem preciso de falar nos exemplos edificantes do BNP, do SVP/UDC, do FPO, dos Democratas Suecos, da FN francesa, para mostrar que tenho razão. É, efectivamente, uma questão de coerência: o Islão é um credo universalista e totalitário, e continua a querer deitar abaixo o Ocidente, e não é por causa da CIA ou da Mossad, é pela própria doutrina islâmica e sua maciça expansão em todo o planeta, pela via demográfica. E um nacionalista da Ibéria, seja português ou espanhol (aliás, castelhano, galego, catalão, basco, etc., isso é outra história), se for minimamente coerente percebe que ali na Palestina quem está no mesmo lugar que os Nacionalistas é Israel. Israel é um Estado étnico. Contra si tem o totalitarismo universalista de uma gente que não lhe reconhece sequer o direito à existência. Os Palestinianos ali são quase como os negros e outras minorias étnicas cá - chegaram ao território muito depois dos Judeus e reivindicam-no como exclusivamente seu.
Os Nacionalistas anti-sionistas e pró-palestinianos não percebem que ao apoiarem os coitadinhos dos Palestinos contra Israel estão a
perder a legitimidade ética para defenderem a sua própria terra contra futuras reivindicações muçulmanas na Ibéria.
Isto porque do mesmo modo que os Judeus em luta contra os muçulmanos recuperaram, no século XX, a terra dos seus antepassados longínquos, também os Portugueses e outros ibéricos em luta contra os muçulmanos recuperaram a terra dos seus antepassados longínquos hispano-gótico-romanos.
Assim, se os Judeus não têm direito a Israel, então os Portugueses, os Galegos, os Catalães, não têm direito às suas terras na Ibéria, porque «antes» deles estavam cá os Mouros. E o mais gritantemente sintomático, e lógico, é que o próprio Hamas, que os meninos anti-sionistas apoiam no facebook, já disse, no seu braço juvenil, que a Ibéria pertence ao Islão. E nisso mais não fazem do que ser coerentes com a sua doutrina islâmica.
Portanto, os hamases são coerentes com a sua própria doutrina muçulmana, os Israelitas são coerentes com a sua própria doutrina sionista (nacionalista judaica), os liberais são coerentes com a sua própria doutrina liberal e neste cenário só os nazis europeus anti-sionistas é que andam a apanhar bonés.
Bem podem criticar a alegada crueldade israelita... Até sei que haja judeus capazes de fazer o pior em matéria de crimes de guerra, como também acredito que haja entre nós nacionalistas capazes de fazer o pior em matéria de crimes de guerra, tal como em toda a parte. E se os nacionalistas anti-sionistas estivessem no lugar dos Israelitas, eu não duvido
nem por um momento
que não hesitariam um segundo que fosse em usar contra os Palestinianos todas as armas e mais algumas. Se/quando um dia Portugal estiver cercado de mouros/negros que nem lhe reconheçam o direito à existência, se até mesmo dentro do território português houver alógenos desses hostis a Portugal (tal como os Israelitas têm a faixa de Gaza), estes mesmos anti-sionistas não olhariam a meios para massacrar, trucidar, aniquilar, exterminar, vaporizar completamente toda a população moura/negra que se lhes opusesse. E ai de quem achasse que isso era demais, que apanhava logo com o rótulo de «traidor» e, obviamente, de «sionista!!!!».
Se odeiam a civilização ocidental? Odeiam a Democracia, de facto, odeiam as liberdades «abrilinas» ou quaisquer outras, é verdade. Dizer a alguns deles que os muçulmanos ameaçam a nossa liberdade europeia é vê-los a ficar a olhar como boi para palácio, porque não percebem o valor que isso possa ter, até ficam é confusos, isto quando não dizem abertamente que nisso até concordam com os mafomas, porque «lá não há panascas nem putedo, que eles cortam-lhes o pescoço!»
É por isso que faz falta, mais do que nunca, que no meio dos nacionalistas haja quem fale contra a ameaça islâmica. Eu no meu facebook é raro o dia em que não partilhe alguma notícia da página de Pamela Geller que, não sendo perfeita, sempre vai divulgando factos importantes que os mé(r)dia dominantes nem referem.
Eu fazia o mesmo. Todos os dias lá punha notícias do Minuto Digital, do Alerta Digital, do The Religion of Peace e por aí, mas o feedback era pouco. Se calhar o Arturo pérez-reverte tem razão quando diz que a Europa vai cair nos mãos dos islâmicos e merece isso, porque não há quem lute contra a situação. Não há, é como quem diz, mas é uma minoria de Cassandras.
Tem tido boa votação...
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