LEMBRAR UMA DAS PRIMEIRAS BATALHAS ENTRE O OCIDENTE LIVRE O ORIENTE OPRESSOR - A DAS TERMÓPILAS
Vinte de Agosto de 480 a.c. - Batalha das Termópilas («Portões Quentes»), na qual trezentos espartanos travaram o avanço de um vasto exército persa. O confronto acabou por ser vencido por estes últimos, mas a bravura dos escassos helenos que ali apareceram serviu para atrasar decisivamente o avanço da invasão oriental, que mais tarde viria a ser rechaçada pela nação grega unida, isto é, Esparta, Atenas e demais cidades-estado da antiga Hélada. Atingiu contornos quase lendários, servindo hoje, mercê da glorificação por meio do cinema mas não só, para simbolizar a Resistência esperançosa e determinada dos Europeus diante do avanço invasivo de gentes oriundas do mundo asiático e oriental. Tal como nesses tempos os Gregos se orgulhavam da sua liberdade diante do despotismo opressivo e imperial do oriente persa, também agora os Ocidentais mais atentos exaltam o seu amor pela Liberdade - que lhes parece estar no sangue, pois que já Aristóteles contrastava o amor dos Ocidentais (bárbaros ocidentais e Gregos) pela Liberdade com o desprezo para com a mesma da parte dos bárbaros orientais - diante das numerosas hostes do Islão, religião oriental cujo nome significa nada menos que «submissão». Não é por acaso que o mais recente símbolo das hostes nacionalistas europeias é o Lambda, ou seja, a letra L, que se encontrava nos escudos espartanos a significar «Lacedemónia» ou «Lacónia», a terra de Esparta. E as máximas que teriam alegadamente sido proferidas por espartanos antes, durante e depois da Batalha das Termópilas afiguram-se particularmente úteis para galvanizar as forças da actual resistência europeia...
Epitáfio dos trezentos Espartanos caídos em combate:
«Viajante que passas, vai dizer aos Espartanos que, obedecendo à lei espartana, aqui jazemos.»
Resposta que Leónidas deu a Xerxes I quando este lhe propôs o governo da Grécia em troca da submissão ao rei persa: «Se soubesses o que é bom na vida, irias abster-te de desejar coisas estrangeiras. Para mim é melhor morrer pela Grécia do que ser monarca dos meus compatriotas.»
Os Espartanos mandaram aos Atenienses um emissário para averiguar se estes estariam dispostos a lutar ao lado de Esparta contra os invasores persas.
A orgulhosa resposta dos Atenienses foi esta:
«to ellinikon eon omaimon te kai omoglosson
kai theon idrimata te koina kai thisiai
ithea te omotropa»
ou seja,
«A Helenidade que é a similaridade no sangue e na língua e nas instituições comuns dos Deuses e dos sacrifícios e da ética, move-se no mesmo caminho.»
A orgulhosa resposta dos Atenienses foi esta:
«to ellinikon eon omaimon te kai omoglosson
kai theon idrimata te koina kai thisiai
ithea te omotropa»
ou seja,
«A Helenidade que é a similaridade no sangue e na língua e nas instituições comuns dos Deuses e dos sacrifícios e da ética, move-se no mesmo caminho.»
Já agora, honra seja feita aos combatentes tespianos, setecentos deles, que estiveram nas proximidades do contingente da Lacónia e dos quais ninguém fala...
4 Comments:
Ha muitos outros casos ainda piores e nao so envolvendo hispanicos..os alogenos so geram sofrimento aos outros e sao falsos; dissimulados..e nao estou a dizer algo ke ouvi falar, mas ke presenciei
porra vais dizer agora que já eram democraticos?
Até já o disse, em conversa no blogue. A Democracia nasceu na Grécia, em Atenas, aliada, aqui, de Esparta. E mesmo a respeito de Esparta hã quem afirme que ali se observa um rudimento de Democracia - apesar de aristocrática, havia no seu funcionamento político uma intervenção da assembleia popular. É um princípio, de facto.
E quanto à invasão dos Gregos à Tróia? a história é mais complicada, Caturo. Alexandre o Grande mostrou que essa dicotomia ocidente/oriente é absurda e arbitrária.
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