HÁ JÁ ESQUADRÕES DE MULHERES SOLDADO A COMBATER OS ISLAMISTAS DO CALIFADO

Fontes:

http://www.rightwingnews.com/iraq/kurds-sending-all-female-units-to-battle-isis-because-jihadists-think-if-theyre-killed-by-a-woman-they-wont-go-to-heaven/

http://online.wsj.com/articles/kurds-with-u-s-aid-push-to-take-mosul-dam-1408322338

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No enclave curdo da Síria, onde vivem cerca de dois milhões de curdos, o controlo militar da área está a ser exercido pelo ramo sírio do PKK, grupo guerrilheiro independentista curdo, particularmente actuante na Turquia, que os EUA têm considerado como terrorista mas que agora se vêem forçados a auxiliar, contra o califado. Nos edifícios públicos e nas zonas de controlo do PKK podem ver-se imagens de soldados que morreram em combate contra os islamistas. Neste contexto, os comandantes sírios dizem que a segurança e qualidade de vida está a melhorar à medida que as suas forças de guerrilha se expandem, alimentadas por milhares de jovens voluntários. O recrutamento é aumentado pelo ingresso de mulheres nas fileiras desta hoste, frequentemente em unidades totalmente femininas. Diz uma destas mulheres de combate que «os jihadistas não gostam de combater contra mulheres porque pensam que se forem mortos por mulheres não entram no paraíso.»

Seria mais uma arma a ter em conta no combate ao Islão... ainda que de resto pouco praticável, uma vez que, pelo menos para os Europeus, está fora de questão ou deveria estar fora de questão arriscar a vida das mulheres do seu povo numa época em que a demografia europeia compete sobrevivência contra a excessiva proximidade geográfica de gentes não europeias.

Não deixa entretanto de ser curioso que as lendárias Amazonas, mulheres guerreiras famosas na Antiguidade, teriam vivido não muito longe de onde agora estas mulheres actuais lutam contra um credo inimigo do género feminino...