ISRAEL EXPULSA QUATRO CENTENAS DE FILHOS DE IMIGRANTES
Tradução:
«A Força da Nação está na sua Juventude»
O POVO DE ISRAEL VIVE
Nação de Um Só Povo»
Israel quer jovens sim, mas só dos seus... e, nisso, dá um bom exemplo, além de constituir uma das promessas de sobrevivência da raça branca e por isso mesmo um potencial aliado da Europa árica, se não hostilizar, de antemão, as forças nacionalistas europeias de boa vontade.
Fonte: http://www.alertadigital.com/2013/08/07/israel-expulsa-a-400-ninos-hijos-de-inmigrantes-no-judios/
Israel prepara-se agora para expulsar cerca de quatrocentos filhos de imigrantes, processo que terá lugar depois da celebração do Ano Novo Judaico. Trata-se da prole dos trabalhadores estrangeiros, não judeus, procedentes na sua maioria da Tailândia, das Filipinas, do Sudão e do Egipto. Isto porque a lei israelita não permite a tal gente ter filhos em solo israelita, mesmo que alguns destes só saibam falar Hebraico. Pura e simplesmente não são judeus e isso constitui condição mais que suficiente para que não possam permanecer em Israel.O principal impulsionador desta medida é o ministro do Interior, Eli Yishai, que é o líder do Shas, partido ultra-religioso. Argumenta que a presença de filhos de não judeus em Israel é um «fenómeno que ameaça a totalidade da empresa sionista. Há que dizer-lhes adeus, acabou a excursão. Têm todos de regressar ao seu país.» Acusa entretanto as famílias destas crianças de as estar a querer usar como «escudos humanos».
A decisão final de levar a cabo as expulsões foi tomada pelo gabinete de Benjamim Netanyahu em Agosto. De notar que inicialmente estava prevista a deportação de mil e duzentas crianças. Diversos apelos e revisões levaram à diminuição de tal número para apenas quatro centenas, que serão enviadas de volta aos países das suas famílias, prova de que também em Israel se faz sentir a força das movimentações ditas humanistas em prol da presença alógena. Um movimento nos kibutz chegou mesmo a declarar que se uma só das crianças notificadas for removida do país, eles, do movimento, esconderão as outras todas para que não sejam localizadas: «há duzentos e oitenta kibutzes e mais de trinta mil casas. Estamos a falar de quatrocentas crianças e seus pais, que serão discretamente dispersadas entre os lares. A Unidade Oz pode entrar em cada kibutz e pôr-se a procurar». Também a associação dos sobreviventes do Holocausto tomou partido contra esta expulsão: «um judeu não deporta crianças», declarou, numa manifestação, o escritor Yehuda Atlar.
A Unidade Oz é o braço anti-imigração das forças policiais.
Os restantes oitocentos ficam em Israel por agora se confirmarem cumprir certos requisitos. O Ministério do Interior anunciou o início de um período de trinta dias, para que os afectados saiam de Israel, enquanto a Unidade Oz se prepara para entrar em acção findo tal período, procedendo então a expulsões forçadas.
Claro que parece uma violência expulsar crianças, e venham a nós as criancinhas e etc., já se sabe como é a conversa. Esquecem-se os mais humanistas que estas crianças vão crescer e, em crescendo no país que não é o seu, serão adultos completamente integrados num país alógeno, e depois se os mais devotos nacionalistas insistirem ainda em repatriá-los, nessa altura os tais humanistas saberão realçar a desumanidade que é expulsar gente que não tem raízes em mais lado nenhum, etc., além de que entretanto tais adultos filhos de alógenos facilmente poderão por sua vez ter filhos no país, o que mais uma vez tornará impossível expulsá-los. E assim vão ficando e multiplicando-se, pondo assim em causa o carácter nacional do Estado no qual vivem, o que conduzirá à aniquilação étnica do mesmo, tarde ou cedo, com ou sem violência, isto para além das tensões, eventualmente violentas, talvez até sangrentas, que se possam criar entre os legítimos autóctones e os «autóctones honorários», por assim dizer. De resto, é curioso que os mais afoitos na defesa da presença de alógenos sejam também os mais militantes pelo igualitarismo étnico, e todavia dão por adquirido, implicitamente, que os países do terceiro-mundo são tão merdosamente irrecuperáveis que é um crime humanitário limitar-se a pôr lá as pessoas que de lá são...
2 Comments:
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/filho-mata-pai-e-vai-para-o-cafe
http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=3366267&seccao=Europa
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