sexta-feira, agosto 09, 2013

AUTORIDADES LOCAIS SUÍÇAS ACUSADAS DE CRIAR «APARTHEID» CONTRA REFUGIADOS

As autoridades locais suíças introduziram recentemente restrições draconianas que proíbem os refugiados de frequentarem locais públicos tais como recreios escolares, piscinas e livrarias. Como seria de esperar, depressa se fez ouvir o histérico coro dos alegados defensores dos direitos humanos a guinchar que tal medida é intolerante e racista.
Na cidade de Bremgarten, a oeste de Zurique, onde um novo centro para refugiados foi inaugurado no mês passado, as autoridades declararam que os refugiados não poderiam «demorar-se» nos recreios escolares e estavam proibidos de visitarem piscinas públicas, campos de jogos e a igreja, além de outros sítios, num total de trinta e duas zonas de exclusão.
O presidente da câmara, Raymond Tellenbach, declara: «decidimos com base em motivos de segurança não permitir o acesso a estas áreas, para prevenir conflitos e eventual uso de droga.» Mario Gattiker, director do Departamento Federal de Imigração da Suíça, disse por seu turno, em apoio desta decisão, que «precisamos de regras para garantir uma coexistência ordeira e pacífica de residentes com refugiados
 
Em contrapartida, um porta-voz da organização não governamental (ONG), o Conselho dos Refugiados, considera as ditas restrições como «intoleráveis e inumanas» e exigiu que as autoridades as suspendam, afirmando que «é função das autoridades criar uma atmosfera de abertura».
 
Não sabe, seguramente, que a primeira obrigação das autoridades não é, nunca foi, jamais será, «criar atmosferas» ao sabor dos ideais universalistas e cosmopolitistas, mas sim, sempre, garantir, em primeiro lugar, a segurança dos nacionais...
 
Roman Staub, presidente da câmara da cidade vizinha de Menzingen, manifestou por seu turno o seu total apoio à decisão de Bremgarten: «é certamente uma área muito difícil, porque aqui os refugiados poderiam encontrar-se com as nossas crianças da escola - jovens raparigas e rapazes».
 
A Suíça tem neste momento o dobro dos refugiados da média europeia, isto em termos proporcionais - um refugiado por cada 332 habitantes, em contraste com um refugiado por 625 habitantes do resto do continente. Cerca de quarenta e oito mil refugiados estão neste momento a procurar asilo na Suíça. Vários aquartelamentos do exército nas montanhas foram já convertidos em centros para refugiados, o que segundo alguns pode ter um impacto negativo sobre o turismo na região.
O Povo Suíço votou esmagadoramente num referendo para que se implementassem mais duras restrições aos refugiados, eventualmente devido aos alertas disseminados pelo Partido do Povo Suíço, que denuncia constantemente a inundação de refugiados que o País está a receber. De acordo com as novas restrições, a deserção militar deixa de ser considerada razão suficiente para pedir asilo, e os refugiados já não podem requerer asilo através das embaixadas suíças.

É, mais uma vez, a pequena e certeira Suíça a dar o exemplo de como salvaguardar a sua gente diante da chegada em massa de alógenos, muitos deles mortalmente perigosos para o pacato cidadão europeu.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Derek Black - filho do Don Black e fundador do Stormfront - nasceu no movimento de extrema direita, mas saiu este ano com duras críticas à podridão que é o nacionalismo branco".

E aquelas duas miudas Prussian Blue? Sim, agora sairam do movimento.

Se é assim a nova geração... que o nacionalismo continue a crescer dessa forma... ;-)

9 de agosto de 2013 às 09:28:00 WEST  

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