DESCOBERTO NA ESCÓCIA O MAIS ANTIGO CALENDÁRIO DO MUNDO
Antes de surgirem os calendários escritos, eram usados monumentos como forma de medir o tempo. Um desses calendários descoberto em Warren Field, na Escócia, sugere que este tipo de técnica pode ter sido desenvolvido muito antes do que se pensava. Os arqueólogos acreditam que este calendário ancestral terá sido criado por caçadores em 8.000 a.C., tornando-se assim no mais antigo do mundo descoberto até agora.
O calendário é composto por 12 fossos – cada um terá contido, provavelmente, um poste de madeira, em representação a cada mês do ano. O monumento foi usado para mapear as fases da lua, a fim de acompanhar o calendário lunar. Para seguir as estações do ano, tendo em conta as diferenças entre os anos lunares e solares, a sequência podia ser calibrada anualmente no nascer do sol do solstício de Dezembro.
Segundo o Gizmag, acredita-se que o calendário terá sido usado por sociedades de caçadores, como forma de acompanhar as estações do ano, para que soubessem em que alturas os animais migrantes passavam na região.
“A evidência sugere que as sociedades caçadoras e colectoras, na Escócia, tinham a necessidade e sofisticação de controlar o tempo ao longo dos anos, para corrigir o desvio sazonal do ano lunar, e que isso ocorreu cerca de 5.000 anos antes dos primeiros calendários formais conhecidos no Médio Oriente”, disse o líder do projecto, Vince Gaffney, professor de Arqueologia da Paisagem na Universidade de Birmingham.
“Isto fornece novas emocionantes evidências para o início do Mesolítico na Escócia, demonstrando a sofisticação destas sociedades primitivas e revelando que, há 10 mil anos, os caçadores construíram monumentos que os ajudaram a controlar o tempo”, acrescentou Richard Bates, da Universidade de St Andrews.
Trata-se, portanto, do mais antigo exemplo de tal estrutura, não existindo na Grã-Bretanha ou na Europa local comparável a este, mesmo a datar de vários milhares de anos depois.
Sem dúvida, uma prova de desenvolvimento cultural inegável num extremo norte europeu, contrariando a concepção de que, em matéria de civilização, «ex orientis lux» («a luz vem do oriente»).
posted by Caturo at domingo, agosto 11, 2013
10 Comments:
Atenta para as sutilezas
que não se dão em palavras.
Compreende o que não se deixa
capturar pelo entendimento.
Dentro do coração empedernido do homem
arde o fogo que derrete o véu de cima abaixo.
Desfeito o véu,
o coração descobre as histórias do Hidr
e todo o saber que vem de nós.
A antiga história de amor
entre a alma e o coração
regressa sempre
em vestes renovadas.
Ao recitares "sol"
contempla o sol.
Sempre que recitares "não sou",
contempla a fonte do que és.
Jalaludin Rumi (1207-1273)
O que é cultura, bem, eu acho que é tudo sobre as normas sociais e costumes que são praticados em um país, e como eles se manifestam na vida das pessoas. A diferença básica entre as culturas ocidentais e culturas orientais está na forma como eles tratam as mulheres e como elas são abertas sobre sexo. A maioria das culturas orientais, especialmente as nações islâmicas, tratam as mulheres como inferiores, nessa medida as culturas são inferiores.
Por outro lado, as culturas ocidentais são abertas sobre a liberdade das mulheres, e são superior, no sentido convencional, mas só nesse ponto. Mas aqui é uma torção, palestra sobre sexo. Em culturas ocidentais sexo desempenha um papel importante e eles são muito mais abertos em assuntos sexuais. Está tudo bem, porém, e uma vez que o sexo é um desejo tão intenso de pessoas no oriente são atraídas a ele na forma ocidental.
O sexo era praticado na antiga Índia como uma arte e foi codificado muito bem em "Kamasutra", um antigo livro indiano. O livro tratado como ter uma vida sexual superior.
Hoje o sexo é vendido no mercado para ganhar clientes ... olhar para os anúncios, eles usam o sexo para vender mercadorias. E quando falamos de sexo em anúncios é tudo sobre a exibição do corpo feminino. Este é um conceito do mundo ocidental. Como é que eles, em seguida, tratar as mulheres em igualdade com os homens?
No ocidente a vestimenta para o luto é de cor preta, no oriente esta é branca.
No ocidente reza-se para o exterior, Deus encontra-se nos céus, no oriente reza-se para o interior, para o despertar o Deus que existe em nós.
No ocidente escreve-se da esquerda para a direita, em muitos países do oriente a escritura é da direita para a esquerda.
No ocidente a escritura forma a palavra letra por letra, no oriente se escreve palavra por palavra ou idéia por idéia.
No ocidente as bandeiras são horizontais, já no oriente são verticais.
No ocidente a roupa por muito tempo utilizada era a escura e opaca, no oriente era colorida e brilhante.
As guloseimas das crianças do ocidente foram por muito tempo a base de sabores doces, no oriente os sabores são azedos, agridoces e ácidos.
A alimentação ocidental é preferencialmente com base salina, a oriental é doce, amarga, ácida, inclusive na Índia provam-se os sete sabores a cada dia da semana.
No ocidente corta-se a comida na mesa utilizando-se facas, no oriente toda a comida já é cortada adequadamente, não se utiliza faca na mesa.
A música culta do ocidente é suave, no oriente é estridente.
No ocidente dança-se com os pés e o corpo de maneira harmoniosa porém rígida, no oriente dança-se com todo o corpo inclusive com os ombros, olhos, boca, batendo os pés e mãos como nas danças indianas e chineses, etc.
O calendário ocidental é solar, já o chinês é lunar.
O ano novo chinês é variável entre o fim de janeiro até meados de fevereiro, o ocidental é fixo, 1 de janeiro.
A astrología ocidental é mais celeste que terrestre baseando se num zodíaco cósmico, a oriental é ao contrário, muito mais terrestre que celeste baseando se nos animais da terra (Feng Shui).
No ocidente a maior parte dos idiomas são linguagens onde a pronúncia se apóia com o uso da língua, no oriente são guturais com apoio da garganta e sons nasais.
No ocidente a medicina é do tipo química enquanto no oriente é energética tipo acupuntura, chi kung, etc.
Assim podemos continuar examinando ambas culturas e seguiremos encontrando costumes totalmente opostos, que fazem com que os conceitos sejam diferentes em todos os aspectos. E mesmo que a sociedade ocidental e a oriental ainda possam parecer rivais atualmente por seu desenvolvimento histórico, político e social, cada vez mais um conceito torna-se único: o desejo de paz e aproximação entre os povos
É errada essa concepção do ex-oriente, pq na antiguidade não havia ocidental/oriental. O mundo era um só. Aliás tudo que havia entra a Índia até o Mediterrâneo era o Ocidente.
Pelo menos, 10 polícias ficaram feridos num motim num centro de detenção de imigrantes, nos arredores de Atenas, na Grécia. Os incidentes começaram a hora de jantar, com os detidos a agredirem os guardas e a queimaram colchões, contentores e outros objectos. Foi um protesto contra a decisão do governo grego de passar de 12 para 18 meses o período máximo de detenção. Este centro de detenção de imigrantes onde ocorreram os distúrbios foi criado em 2012, para facilitar o repatriamento de ilegais. Alberga 1500 imigrantes clandestinos, na maioria originários da Ásia.
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=672901&tm=7&layout=122&visual=61
A polícia grega procura em Atenas imigrantes ilegais que conseguiram fugir no meio duma revolta armada num campo de detenção situado nas proximidades da capital grega.
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2013_08_11/em-atenas-sao-procurados-imigrantes-fugidos-do-acampamento-provisorio-2489/
«É errada essa concepção do ex-oriente, pq na antiguidade não havia ocidental/oriental. »
Errado, com todas as letras e mais algumas. Aristóteles já fazia notar o contraste entre o Ocidente e o Oriente. E os Gregos orgulhavam-se da sua liberdade em confronto com a tirania do Oriente (persa).
No ocidente a vestimenta para o luto é de cor preta
acho que faz mais sentido por que ca é visto como fim e la a morte é vista como um rito de passagem
no oriente são guturais com apoio da garganta e sons nasais.
sim, falar pelo nariz como se tivesse uma disgenia no aparelho fonador é mesmo lindo..se percebe nas zonas do merdil mais influenciadas pela língua tupi e pelo aparelho fonador mongolizado o uso do nariz de forma bem acentuada
no oriente é estridente.
pelo contrario, a musica dançante deles comparada com aquela percussão primitiva e crua do congo é bem mais elaborada e menos apelativa/degeneradora dos timpanos
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