CONFERÊNCIA EM UNIVERSIDADE ATENIENSE - «PAGANISMO NAZI E IGREJA ORTODOXA»
Realizou-se a 26 de Novembro na Escola de Lei de Atenas uma conferência denominada «Paganismo Neo-Nazi e Igreja Ortodoxa», organizado pela Fundação Artos Zois e o Programa Graduado de Sociologia e Ciência Política do Departamento de Ciência Política e Administração Pública da Universidade de Atenas.
O evento foi moderado por Stavros Zoumboulakis e contou com a participação de sua eminência o Metropolita Anthimos de Alexandroupolis; Fr. Vasileios Thermos, teólogo e psiquiatra, Stavros Yangazoglou, teólogo, conselheiro do Ministério de Educação e director do jornal Teologia; Stavros Zoumboulakis, secretário-geral do quadro de directores da Fundação Artos Zois. Presentes estiveram também, entre outros, sua eminência o Metropolita Ignatios de Demetrias; George Kalantzis, secretário-geral dos Assuntos Religiosos; Manolis Drettakis, anterior ministro; o deputado Akis Gerontopoulou, professores universários, além de muitos clérigos e laicos.
Entre os vários discursos, destaca-se a observação de Yangazoglou sobre a ligação do fenómeno dito neo-nazi na Grécia, e no resto da Europa, com vários rituais pagãos; Yangazoglou destacou além disso o contraste entre as posições doutrinais do Neo-Nazismo na Grécia, como a santificação do poder e uma compreensão étnica e nacionalista da religião, e os aspectos essenciais da fé ortodoxa, diametralmente opostos, a saber, o critério do amor na pessoa de Jesus Cristo e a universalidade da Igreja.
No final, Zoumpoulakis fez questão de citar versos traduzidos de uma canção de uma banda estrangeira escritos originalmente por um militante e deputado da Aurora Dourada (AD), a insultar Cristo do modo mais provocatório. Destacou seguidamente o modo como a tradição bíblica é antes de mais nada contrária ao Paganismo, condenando-o incessantemente. O Paganismo, a seu ver, é muito mais vasto do que a idolatria propriamente dita - além do culto «ingénuo» aos ídolos e imagens, é também algo de enraizado: o culto indígena da Terra e da Tribo, dos laços de sangue, da divisão das pessoas em «nós» e «eles», amigos e inimigos. A forma mais extrema de paganismo na História é, sempre segundo Zoumpoulakis, o Nazismo. Salientou por isso, Zoumpoulakis, o facto de que o movimento neo-nazi disfarça o seu carácter profundamente anti-cristão por motivos oportunistas. Declarou, na sequência, que a Igreja Ortodoxa Grega tinha obrigação de confrontar a AD.
Depois de todas as intervenções, o secretário-geral dos Assuntos Religiosos, Kalantzis, teceu alguns comentários contra o partido da AD e sublinhando a necessidade de permitir a edificação de uma mesquita para os imigrantes...
Incitando a Igreja à condenação da AD por parte da Igreja Ortodoxa esteve também o anterior ministro, Drettakis. O deputado Gerontopoulos finalizou o evento citando vários exemplos do comportamento da AD.
A verdade vem pois cada vez mais ao de cima e a coerência natural da própria realidade faz com que os opostos acabem por se revelar como tal, independentemente das alianças circunstanciais do passado - tal como, segundo dizem os matemáticos, duas linhas aparentemente paralelas acabam por se interceptar nalgum ponto do plano, também dois sistemas de valores intrinsecamente opostos entre si acabam por se confrontar, tarde ou cedo. E nunca houve nada de tão oposto à mundivisão antiga, pagã, naturalmente etnicista, como a mentalidade cristã, raiz da sensibilidade universalista e, mais modernamente, anti-racista.
Os dados estão pois lançados.
E só uma posição integralmente identitária, portanto, etnicista e pagã - pro aris et focis, pelos altares e pelos lares, já diziam os antigos - se opõe ao mais alto nível à principal raiz da decadência ética actual, que é o veneno inoculado pela Cristandade nas veias da Europa.
Etiquetas: Nacionalismo X Cristianismo, Paganismo, Politeísmo, Politeísmo/Nacionalismo X Cristianismo
36 Comments:
premissa falsa. no meu caso pessoal, sou seguidor do culto ancestral céltico-ibérico e nada tenho a ver com o nacional-socialismo tal como preconizado pelos ideólogos alemães dos anos 20 e 30. creio que essa associação é oportunista e obedece a critérios estruturais sem qualquer ligação com a componente crença; é uma construção compósita, fruto das ideias de fichte no "discurso à nação alemã". tal, conjugado com o descontentamento vivido na alemanha de 18, vítima injusta de versalhes
defendo a manutenção rácica mas sou contra qualquer forma de violência inter-étnica e expansionismos/imperialismos, que eram a quintessência do nacional-socialismo, que por coincidência, acentuou o anti-semitismo em épocas de falhanço militar. a dita teoria do "espaço vital" é outra falácia: toda a gente sabe que nas escolas alemãs do início do século XX, era ensinado aos petizes que a alemanha era um "cemitério de eslavos", e, de cada vez que os eslavos ocidentais (polacos; moravos; checos; eslovacos; boémios, etc.) se multiplicavam, eram vistos como uma ameaça à distribuição equitativa dos recursos naturais alemães, portanto havia que deitar a mão às terras eslavas (o caso dos sudetas não demonstra outra coisa).
porque motivo havia tanto interesse alemão no sul da rússia e ucrânia - espécie de aliada tácita - a não ser no petróleo do cáucaso e no trigo ucraniano?... não é pretender analisar os factos pelo prisma da historiografia marxista, já que a realidade é bem mais simples. ao fime ao cabo, napoleão e hitler não se comportaram de modo muito diferente no seu imperialismo, camuflado um com as cores da revolução francesa e outro com a defesa face à maré vermelha de leste e a preservação da identidade árica.
identidade que também eu defendo, mas não assim.
Pode ser-se cosmopolita, viajado e conhecedor doutros quadros de valores sem se ser cristão...
"To be ignorant of what occurred before you were born is to remain always a child. For what is the worth of human life, unless it is woven into the life of our ancestors by the records of history?" — Marcus Tullius Cicero
"o culto indígena da Terra e da Tribo, dos laços de sangue" dito por um rancoroso inimigo, não está nada mal.
"divisão das pessoas em «nós» e «eles», amigos e inimigos", exactamente a identidade versus amalgama descaracterizada que quer dominar tudo o que existe! É muito bom saber quem são os amigos e quem são os inimigos.
Hipocrisia: seja uma forma de paganismo ou seja uma religião do deserto ou outra doutrina qualquer todas têm amigos e inimigos todas têm o «nós» e o «eles». Como por exemplo: "a tradição bíblica é antes de mais nada contrária ao Paganismo, condenando-o incessantemente."
http://www.livescience.com/24713-humans-losing-intelligence.html
Caturo, olha este estudo (página em inglês).
Conferência beata, percebe-se. Mas nem todos os membros do AD são pagãos. E nem todos os pagãos são nazis. (Acho que o pessoal do YSEE não é). Estes beatos devem só estar a procura de oportunidades para difamar o AD e o Paganismo num só discurso.
«O Paganismo, a seu ver, (…) é também algo de enraizado: o culto indígena da Terra e da Tribo, dos laços de sangue, da divisão das pessoas em «nós» e «eles», amigos e inimigos.»
Qualquer nacionalista coerente sabe que, para efeitos da preservação da estirpe, o paganismo é infinitamente preferível ao cristianismo. Até eu, que sou ateu, consigo ver claramente.
Aliás, apesar desta conferência ter sido organizada pela beatagem, até me parece globalmente positiva, porque fede a desespero beato.
Apela-se à igreja ortodoxa e aos cristãos gregos: Condenem a AD! Condenem o Paganismo! Condenem a antítese da doutrina cristã! Ai, que os malvados dos nazis são todos pagãos! Ai, e os pagãos são o mal supremo! Nosso senhor Jesus Cristo dava a outra face e amava o próximo, os pagãos só se amam a eles próprios! Condenem-se! Condenem-se! Condenem-se!!!...
o ns tinha como base o paganismo aryio-germanico e não o celtíbero..
sou seguidor do culto ancestral céltico-ibérico
isso de acordo com as teorias desses ortodoxos que querem impor as heterogeneas alas ns´s uma só identidade, no caso a pagã ignorando que nas fileiras ns´s tinha protestantes, catolicos, ateus, etc..
teoria do "espaço vital" é outra falácia
falso, o pai da ciencia geopolitica, um alemão do seculo xix ja dizia: espaço é poder
violência inter-étnica
tipo a dos negroides invejando qualquer coisa menos escura que eles?..
e expansionismos/imperialismos, que eram a quintessência do nacional-socialismo,
outra falacia ja refutada - se o reich quisesse apenas territorios a esmo anexaria vichy e seu imperio..se só queria o leste é por que via ali uma nova prussia oriental gigante..ora, se a original deu certo essa tinha tudo pra dar mais ainda, vide as condições de auge em que o reich se encontrava perante a estagnação eslava da altura nas gulags..
que por coincidência, acentuou o anti-semitismo em épocas de falhanço militar
outra merda - o anti-semitismo ja existia na alemanha desde a epoca de lutero; os judeus eram da judeia - não tinham por que estar na europa central em tal numero e infiltrados em posições chaves fudendo a ex-germania..alem disso o fuhrer estava no front..viu que no front leste os alemães venceram e até tiveram tratado a seu favor diante da urss e no front leste empataram, pois manteve os aliados sem penetrar no seu territorio..então versalhes era um golpe contra os alemães e obviamente muitos viam nos judeus alogenos parte desse golpe
estes discursos anti cristãos que são infinitos neste espaço cibernético não tem outra função a não ser afastar o cristãos do nacionalismo,visto que os cristãos que aqui frequentam são nacionalistas.isto,mais as inúmeras denuncias que ex membros do PNR fazem pela net a fora ,é de de se fazer pensar que este partido, é na verdade ,oposição controlada
.
http://o-reaccionario.blogspot.com.br/search/label/PNR
muitas denuncias contra o PNR .dizem la ,que o partido é controlado pelo sistema.
leiam os comentarios
era ensinado aos petizes que a alemanha era um "cemitério de eslavos", e, de cada vez que os eslavos ocidentais (polacos; moravos; checos; eslovacos; boémios, etc.) se multiplicavam, eram vistos como uma ameaça à distribuição equitativa dos recursos naturais alemães, portanto havia que deitar a mão às terras eslavas (o caso dos sudetas não demonstra outra coisa).
na verdade havia uma pressão demografica real do leste rural sobre o oeste germanico urbanizado e obviamente as gulags acabariam vencendo pela demografia, tal como os proto-eslavos que ocupavam espaço mínimo na europa do leste menor até que o dos citas e de repente eram os sucessores de ghengis khan conquistando até o homeland turaniano, europa do leste, asia central e cia..
porque motivo havia tanto interesse alemão no sul da rússia e ucrânia - espécie de aliada tácita - a não ser no petróleo do cáucaso e no trigo ucraniano?...
o trigo da ucrania ja estava nas mãos do reich - se o petroleo do caucaso fosse o fim não existiria a divisão do front leste na direção de moscou e são petersburgo, só uma frente na direção de stalingrado..
analisar os factos pelo prisma da historiografia marxista
vc pode não obedecer a escola classica deles, mas parece ter sido influenciado um pouco - como na parte em que ve o ns como pecadinho logo no inicio do seu post
napoleão e hitler não se comportaram de modo muito diferente no seu imperialismo, camuflado um com as cores da revolução francesa e outro com a defesa face à maré vermelha de leste e a preservação da identidade árica.
se hitler fosse imperialista tinha anexado vichy e seu imperio e não o leste como foco de uma grande nação arya europeia a la prussia do leste estendida; um evento da idade media que deu certo - veja que a pomerania tambem foi germanizada, mas não obteve os mesmos resultados da prussia do leste..talvez pela sua geodesia cercada por competidores germanicos muito mais desenvolvidos, mas tambem permaneceu ali o espirito eslavo anterior, a essencia da estagnação..antes isso que a decadencia do falso oeste, claro..antes uma china medieval que uma ex-detroit que virou congo..antes uma civilização eurasica decente que se mantem que uma que tem auge curto e depois decai ao lixo sub-turaniano..
quanto a resumir napoleão a imperialismo sob falacias maçonicas descartando o factor dos golpes burgueses pais dos golpes gulaguianos e cia é ignorar parte importante do todo..
Anónimo disse...
"To be ignorant of what occurred before you were born is to remain always a child. For what is the worth of human life, unless it is woven into the life of our ancestors by the records of history?" — Marcus Tullius Cicero
6 de Dezembro de 2012 11:29:00 WET
na verdade descobrimos que muitas das merdas que destroem nossa qualidade de vida ha 50 anos advem de merda anterior que sobrou pra nossa geração o ônus todo..
«estes discursos anti cristãos que são infinitos neste espaço cibernético não tem outra função a não ser afastar o cristãos do nacionalismo,»
Diz isto um gajo que passa a vida a mandar bitaites sobre quem é que na Europa é branco ou não é - como se ele, um brasuca americanizado, tivesse voto na matéria - é, no mínimo, de um descaramento ridículo.
«visto que os cristãos que aqui frequentam são nacionalistas»
Nem isso é garantido. Já tenho tido aqui discussões com cristãos que se dizem nacionalistas e que a dada altura defendem pontos de vista opostos ao Nacionalismo étnico.
Isto para além de demonstrarem, muitas vezes, que o seu pensamento é contraditório, e que as suas contradições facilmente lhes podem ser atiradas à cara, o que fragiliza na sua essência o Movimento Nacionalista e facilmente o coloca à mercê de ataques públicos excepcionalmente traiçoeiros, mas, de resto, perfeitamente evidentes e coerentes.
«Isto,mais as inúmeras denuncias que ex membros do PNR fazem pela net a fora ,é de de se fazer pensar que este partido, é na verdade ,oposição controlada»
E pronto, a mesma cassete do costume, sem argumentos nem indícios apresentados nem coisa nenhuma. Bom mesmo é estar toda a vida a mandar bocas na Internet contra os Judeus, isso é que é bom, assim não há compromissos nem «infiltrações» sionistas nem «controlo» por parte do sistema, porque com tais «contestatários» de pantufas pode o sistema bem...
«Pode ser-se cosmopolita, viajado e conhecedor doutros quadros de valores sem se ser cristão...»
Claro que pode. Mas não se pode ser coerentemente cristão e etnicista.
7 de Dezembro de 2012 0:28:00 WET
na verdade os cristãos ao abandonarem o nacionalismo por causa de uma crosta divergente só mostram que na verdade são capazes de trair o país pelo seu cerne divergente
"Mas não se pode ser coerentemente cristão e etnicista."
Pode-se.
"Mas não se pode ser coerentemente cristão e etnicista."
«Pode-se.»
Não, não se pode.
Vai dizer isso aos milhões de cristãos que lutaram pela sua etnia ao longo dos séculos.
Vai tu dizer isso aos bispos que condenaram formalmente o «racismo», isto desde há bem mais de cem anos.
O racismo é uma coisa, lutar pela sua etnia é outra coisa.
Vai dizer isso a quem condenou todo o pensamento etnicista em bloco - os principais clérigos da Cristandade.
Não conheço.
Diz isto um gajo que passa a vida a mandar bitaites sobre quem é que na Europa é branco ou não é
sim,digo...e qual o problema disto?não tenho culpa se mestiços complexados não se aceitam como são.
- como se ele, um brasuca americanizado, tivesse voto na matéria -
tenho muito mais "voto na materia" do que quem vive a afirmar que iranianos ,curdos e indianos são brancos . LoL
Nem isso é garantido. Já tenho tido aqui discussões com cristãos que se dizem nacionalistas e que a dada altura defendem pontos de vista opostos ao Nacionalismo étnico.
a maioria esmagadora dos nacionalistas são cristãos,seja em que parte da Europa for.tanto que nenhum partido nacionalista se atreve a se afastar do cristianismo.
quanto as contradições,a própria biblia esta cheia delas ,de modo que para um cristão nacionalista não deve ser la muito dificil arranjar argumentos biblicos favoráveis ao nacionalismo.
Vai dizer isso a quem condenou todo o pensamento etnicista em bloco - os principais clérigos da Cristandade.
«Não conheço»
É porque não estás com atenção.
Diz isto um gajo que passa a vida a mandar bitaites sobre quem é que na Europa é branco ou não é
«sim,digo...e qual o problema disto?»
Além de pretensiosismo saloio, é parvoíce.
«não tenho culpa se mestiços complexados não se aceitam como são.»
Claro que disso não tens culpa. Do que tens culpa é de seres um sul-americano complexado e temeroso que engole tudo o que os ianques lhe metem pela cabeça adentro, sem qualquer discernimento. É só disso que tens culpa, de mais nada.
- como se ele, um brasuca americanizado, tivesse voto na matéria -
«tenho muito mais "voto na materia" do que quem vive a afirmar que iranianos ,curdos e indianos são brancos»
Não, tens muito menos voto na matéria, porque quem diz que metade da Grécia não é branca, é mesmo porque não tem voto algum na matéria, eheheheh...
Nem isso é garantido. Já tenho tido aqui discussões com cristãos que se dizem nacionalistas e que a dada altura defendem pontos de vista opostos ao Nacionalismo étnico.
«a maioria esmagadora dos nacionalistas são cristãos,»
Errado. A maioria dos nacionalistas não liga puto à religião, e a maior parte dos nacionalistas cristãos só nominalmente são cristãos, porque de resto não se preocupam minimamente com tal credo.
«tanto que nenhum partido nacionalista se atreve a se afastar do cristianismo.»
Porque ambiciona ainda ganhar os votos da parte mais conservadora do eleitorado. Mas isso vai mudando, lentamente. E, em espaços como este, pode-se dizer que não pode ser afirmado, para já, em termos partidários.
«quanto as contradições,a própria biblia esta cheia delas ,de modo que para um cristão nacionalista não deve ser la muito dificil arranjar argumentos biblicos favoráveis ao nacionalismo.»
Bíblicos, sim - cristãos, não. O Antigo Testamento pode ser tomado como «nacionalista» (mas pelos Judeus), o Novo não.
"É porque não estás com atenção."
Ou então és tu que andas veres coisas onde elas não existem.
Não, és mesmo tu quem não anda com atenção, depois das toneladas de provas que aqui foram apresentadas a mostrar a oposição maciça das igrejas cristãs ao «racismo».
Bíblicos, sim - cristãos, não. O Antigo Testamento pode ser tomado como «nacionalista» (mas pelos Judeus), o Novo não.
bem notado, é uma ideologia surgida na judeia e não na zona arya
Provas colhidas neste século, onde o sistema persegue ferozmente o "racismo", não valem.
Além que conta muito mais a opinião de centenas de milhares de cristãos do que a opinião de algumas dezenas de cristãos.
Não, na Igreja não há democracia. Há o primado da autoridade. A doutrina não é definida por referendo ou por eleições... Conta por isso muito mais o que diz um papa do que o que pensa um milhão de fiéis que sabe benzer-se e pouco mais. Nas outras igrejas, mutatis mutandis, passa-se o mesmo.
«Provas colhidas neste século, onde o sistema persegue ferozmente o "racismo", não valem.»
Valem sim senhor. São provas colhidas em regimes nos quais o «racismo» não só não era perseguido como ainda por cima era oficialmente promovido.
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