MARCHA PATRIÓTICA ANTI-ISLAMIZAÇÃO NA CAPITAL FRANCESA
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia, que por acaso me escapou à atenção, mas que ainda vai a tempo de ser divulgada: http://www.alertadigital.com/2012/11/27/los-medios-franceses-silencian-una-marcha-patriotica-contra-el-islam-radical/
Realizou-se no final do mês passado em Paris uma manifestação a favor da salvaguarda da cultura francesa e contra o Islão radical. (Ver vídeo da marcha)
Durante a marcha, a primeira do género em França, ouviram-se brados contra o «fascismo islâmico» e em celebração da vitória dos Francos sobre os invasores muçulmanos em 732 na Batalha de Tours.
No protesto convergiram vários grupos, provenientes de todo o País, unidos contra a perda do seu Povo diante do avanço do Islão, da charia (lei islâmica) e do politicamente correcto que alimenta a presença islâmica em solo europeu.
As declarações e desabafos dos manifestantes ilustraram o significado popular desta acção:
- «a lei charia aplica-se, lentamente, cada vez mais no nosso país e queremos marchar aqui para protestar porque o nosso governo não está a fazer nada»;
- «ao povo francês que quer defender a sua cultura, a sua história... chama-se-lhes fascistas»;
- «eu não creio que isto seja apenas um problema de França. É um problema da Europa. Também é um problema para os EUA.»
O escritor Renaud Camus, que ajudou a organizar a marcha, foi mais etnicamente explícito: «aquilo a que chamo "a grande substituição", refiro-me à mudança de população, porquanto constitui a maior substituição da História de França desde o século XV.»
A França tem neste momento mais muçulmanos do que qualquer outro país europeul. Há estimativas que apontam para a presença de quinze milhões de arautos de Mafoma em território francês, embora as cifras oficiais sejam mais baixas.
E os mé(r)dia dominantes, moita carrasco, tudo bem caladinho, que é para não haver ainda mais povinho a juntar-se já à Resistência Europa...
19 Comments:
«fascismo islâmico»
koshers sujos sofismando fascio 38,5 com caaba; a caaba nunca publicou o classico a defesa da raça de base claramente ns, por que o islão é o imperialismo cultural árabe, mas não é uma ideologia que preserve o dna árabe; vide o pos-rotas..
mas claro, aquele anuncio em arabe do abeed castrado a venda mostra que os muslos tomaram bem mais cuidado com o sangue negroide que os indianos, o que se ve por que há bem mais árabes que ainda se parecem árabes do que indianos que se parecem eurasianos mesmo numa geodesia mais distante do leste do congo
os árabes só não se preservaram melhor por que tinham barreira com a semente degenerada, mas desposava ovulos aliens com dna alien sub-eurasico tipo ibericos nos protetorados e isso mata o autossomico do mesmo modo; mas de qualquer modo tomavam medidas melhores que indianos e até 1.0s para se defender do dna sub-arabe..a diferença é que os anglo-saxões não chegavam a tanto para proteger seu dna, mas em compensação tomavam uma distancia maior e preferiam as suas, por isso se preservaram mais mesmo sem tomar o mesmo cuidado dos arabes
mulher canadense , voluntaria em programas que ajudavam orfãos pela africa há fora, é assassinada á golpes de fação por jovem tanzaniano ajudado pela mesma no passado.
http://www.cbc.ca/gfx/images/news/topstories/2012/12/01/mi-susan-wells-tanzania.jpg
http://www.cbc.ca/news/world/story/2012/12/03/tanzania-wells-murder-arrest.html
http://www.stormfront.org/forum/t929583/
lideres negros sul africanos se reunem para discutir os efeitos do racismo branco na sociedade sul-africana
http://www.youtube.com/watch?v=GQ-aWOui784
o desinformante,não ha nada de resistência europeia ai.estes estão só a fazer o jogo do sionistas ao resumirem a frança á cultura e distorcer/difamar o fascismo.
O escritor Renaud Camus, que ajudou a organizar a marcha, foi mais etnicamente explícito:
ah, claro ,o judeu esta por detraz de tudo isto!
«MARCHA PATRIÓTICA ANTI-ISLAMIZAÇÃO NA CAPITAL FRANCESA»
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-> Enfim... conversa para 'parvinhos-à-Sérvia'!
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Olha, explica a coisa melhor:
- anda por aí muita conversa para 'parvinhos-à-Sérvia' (vide Kosovo) por motivos óbvios: com a evolução demográfica em curso........ Portugal, França, etc não irão conseguir sobreviver!
-> De facto, com o desmoronamento da base sociológica que esteve na sua origem [nota: não-nativos naturalizados estão com uma demografia imparável]... uma Identidade não vai conseguir sobreviver!
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NOTA: antes que seja tarde demais, há que mobilizar aquela minoria de europeus que possui disponibilidade emocional para se envolver num projecto de luta pela sobrevivência... e SEPARATISMO!...
«'o desinformante,não ha nada de resistência europeia ai.estes estão só a fazer o jogo do sionistas ao resumirem a frança á cultura »
Qual jogo sionista qual camandro, isso é mais conversa da treta. A marcha não poderia falar do aspecto racial da França, porquanto tal discurso é legalmente proibido no País. E à falta de melhor o combate cultural é muito útil, sobretudo quando não se defende a miscigenação e se ataca o principal inimigo doutrinal externo do País, que é o Islão.
Claro que a anti-sionagem primária não gosta disto, porque, não declaradamente, fica sempre incomodada quando alguém ataca o Islão, porque o Islão é inimigo dos Judeus, e já se sabe como é o funcionamento primário de muitos dos anti-sionistas, que acham que atacar o Islão é ser sionista.
«ah, claro ,o judeu esta por detraz de tudo isto!»
Pois se é judeu, constitui mais um testemunho de como é mentecapta a teoria de que «os Judeus estão todos contra nós!» Mais uma chaticezita para os teóricos primários do anti-sionismo...
E acrescento - é bem mais útil à Europa um judeu que combate pela identidade cultural europeia contra o Islão do que um «racialista» da variedade autista que passa a vida a dividir os Europeus, a dizer que boa parte deles não são brancos (porque o critério simplista-palhaço ianque diz que não) e que não faz mais nada além disso.
Caturo disse…
«(…) já se sabe como é o funcionamento primário de muitos dos anti-sionistas, que acham que atacar o Islão é ser sionista.»
O mais absurdo nestes nacionalistas-que-só-vêem-judeus-à-frente é que, nos últimos anos, o nacionalismo europeu tem crescido precisamente por via da oposição ao Islão. Negar esta realidade e insistir na mesma conversa de há 50 anos atrás (“ai, os judeus isto, os judeus aquilo”), é não ter sequer o mínimo discernimento para perceber que o futuro do nacionalismo passa inevitavelmente pelo embate contra o Islão.
Mas este Direita e outros como ele conseguem a proeza de irem ainda mais além do que a mera falta de visão estratégica: eles entram no campo da verdadeira paranóia.
Porque insistir que até as manifestações anti-islâmicas são conspirações sionistas não tem outo nome. Se calhar, quando um gangue muçulmano viola brutalmente uma mulher europeia -simplesmente por ela ser europeia-, deve ser porque os judeus mandaram. Se calhar, quando um grupo de muçulmanos tenta colocar uma bomba num local público europeu, deve ser porque os judeus mandaram. Se calhar, quando um imã ou outro líder espiritual muslo incentiva os seus seguidores a adoptar a chária e a fazer guerra ao Ocidente, deve ser porque os judeus mandaram. É que só pode!!!
Caturo disse---
«E acrescento - é bem mais útil à Europa um judeu que combate pela identidade cultural europeia contra o Islão do que um «racialista» da variedade autista que passa a vida a dividir os Europeus, a dizer que boa parte deles não são brancos (porque o critério simplista-palhaço ianque diz que não) e que não faz mais nada além disso.»
O critério dele nem isso parece ser. Parece mais uma regra mentecapta do género: se tem cabelo e barba escuros, então é mestiço. Parece-me que até o David Duke se envergonharia do fanatismo pseudo-racialista deste gajo…
Ou porque é pago pela CIA-MOSSAD. Aliás, já faltou mais para isso... o facto de Bin Laden ter sido em tempos treinado pela CIA serviu para certas mentes «complexas» insinuarem que tudo o que ele fazia era a mando dos EUA e dos Judeus e etc..
«O mais absurdo nestes nacionalistas-que-só-vêem-judeus-à-frente é que, nos últimos anos, o nacionalismo europeu tem crescido precisamente por via da oposição ao Islão. Negar esta realidade e insistir na mesma conversa de há 50 anos atrás (“ai, os judeus isto, os judeus aquilo”), é não ter sequer o mínimo discernimento para perceber que o futuro do nacionalismo passa inevitavelmente pelo embate contra o Islão.»
Ora nem mais. Sucede é que continua a haver certos militantes nacionalistas que só estão bem no gueto em que só se fala do revisionismo do holocausto e dos judeus e dos sionistas e dos judeus e do holocausto e dos sionistas e daí não passa, nem quer passar, e depois quer puxar os militantes mais novos para o mesmo gueto autista, e depois quando constatam que o vulgo, o homem comum, não lhes dá qualquer crédito, dizem que a culpa é do sionismo que faz a lavagem cerebral ao povinho e tal, nós aqui no gueto é que sabemos, por entre duas bejecas e um pratinho de tremoços...
Mas o Islão é lá ameaça para Portugal neste momento? há de Portugal parecer o brasil mestiço e vocês ainda a discutirem sobre muçulmanos e sobre judeus, é ridículo.
Ameaça todo o Ocidente, do qual Portugal é parte. É só uma questão de tempo até o problema chegar cá em força. É sempre melhor prevenir do que remediar. Basta de autismo.
Qual jogo sionista qual camandro, isso é mais conversa da treta.
aquele em que se obriga europeus a viver do lado de não-brancos com baixo capital humano seguidores da religião islâmica ,de modo que com o passar do tempo, devido ao comportamento Hostil e a parasitagem social (consequentes da realidade biológica dos invasores ,e não da religião dos mesmos) os europeus passem -com a alienação dos conservadores kosher - ha criar sentimentos negativos aos muçulmanos e consequentemente a poiar a causa sionista.
A marcha não poderia falar do aspecto racial da França, porquanto tal discurso é legalmente proibido no País.
(apesar de nós sabermos que politicos e entidades judaicas estão por detras das leis que criminalizam a opinião dos brancos contrarios a sua própria substituição ,na frança ainda a coisa não chegou a tanto )
pode ,claro que pode.a convenção dos identitários franceses e o site fedsouche são provas de que se pode falar na invasão sob o aspecto racial.
«aquele em que se obriga europeus a viver do lado de não-brancos com baixo capital humano seguidores da religião islâmica ,de modo que com o passar do tempo, devido ao comportamento Hostil e a parasitagem »
Rebuscamento perfeitamente ridículo, de tão gratuito. Primeiro era preciso provar que houvesse mão sionista nesse intuito. Segundo, esse seria um perigo idiota, uma vez que o que bem pode acontecer é o Ocidente ficar de tal modo cheio de muçulmanos que a politicagem dominante começa a fazer-lhes a vontade, para ganhar votos, e então tomará cada vez mais posicionamentos contra Israel. Ora sabendo-se como Israel está dependente do Ocidente para sobreviver, tal estratégia alegadamente sionista constituiria um monumento ao ridículo suicidário. Nem o gajo mais burro da MOSSAD se metia numa dessas.
«(apesar de nós sabermos que politicos e entidades judaicas estão por detras das leis que criminalizam a opinião dos brancos contrarios a sua própria substituição ,»
Sem provas nenhumas, claro, como de costume...
« pode ,claro que pode.a convenção dos identitários franceses e o site fedsouche são provas»
Não, não são. Não se trata aí de partidos, mas de organizações. Nenhum partido em França pode falar em termos raciais e Jean-Marie Le Pen já pagou por isso.
«comportamento Hostil e a parasitagem social (consequentes da realidade biológica dos invasores ,e não da religião dos mesmos)»
Deve-se ao Islão, uma vez que gentes de similar senão igual composição genética têm comportamentos bem diversos consoante sejam muçulmanas ou não. A diferença de atitude e desempenho entre Paquistaneses e Indianos em Inglaterra, por exemplo, deixa esta evidência a nu. O comportamento dos imigrantes albaneses - muçulmanos - na Suíça é também esclarecedor quanto a ste assunto.
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