POLÍTICO FRANCÊS CAUSA ESCÂNDALO POR DESCREVER CENA DO QUOTIDIANO EM QUE CRIANÇA BRANCA É OPRIMIDA...

http://www.france24.com/en/20121006-france-pastry-gate-lands-french-mp-hot-water-with-muslims-pain-au-chocolat-cope-islam

Mais uma polémica agita a sociedade francesa, envolvendo, novamente, a já bem conhecida susceptível ira da comunidade muçulmana - Jean-François Copé, já aqui referido aquando da edição do seu controverso livro a denunciar o racismo anti-branco no quotidiano francês (e europeu), candidato à liderança do partido conservador francês UMP, foi agora ouvido, num encontro realizado na cidade meridional de Draguignan, a lamentar o ambiente desagradavelmente islamizado que se faz sentir em certas áreas das cidades francesas: «Posso entender a exasperação de alguns dos nossos compatriotas quando há certos bairros onde uma mãe ou um pai chegam a casa do emprego à noite e ficam a saber que ao seu filho uns rufias arrancaram um pão com chocolate porque é proibido comer durante o Ramadão.»

O caso foi noticiado pelos mais destacados mé(r)dia franceses com as palavras «Copé, Ramadan e Pão com Chocolate» a encabeçarem vários artigos.

Ao tentar clarificar posteriormente o sentido do seu comentário, Copé afirmou que estava simplesmente a descrever «uma cena do quotidiano» e acrescentou que esse tipo de comportamento derivava de tentativas de «manipular a religião».

Como seria de esperar, avolumaram-se as reacções de condenação por parte do lado contrário. A porta-voz governamental, Najat Belkacem-Vallaud declarou, à rádio RTL, o seguinte: «É óbvio que Jean-François Copé está a tentar explorar um tema que é demasiado importante para ser explorado, que é a questão da coexistência.»

E, portanto, subentenda-se, como é demasiado importante impingir ao povinho que a convivência quotidiana de diferentes Povos é coisa de truz, torna-se necessário a modos que, digamos, não falar das situaçõezitas menores, que só dão chatices, quando não traumazitos, a putos e a gente das classes média-baixa e baixa que têm de lidar diariamente com os frutos da iminvasão oriunda de zonas não europeias...

E disse mais, Vallaud: «No dia em que ele quiser falar calmamente em vez de procurar explorar medos e fantasias, eu estaria pronta a ouvir.»

Falar calmamente, portanto. Quando histéricos cagaçais se armam nos mé(r)dia porque um skin deu uma lambada num negro, ou um branco quer pôr um filho no baloiço e para isso manda uma criança negra sair do lugar, nessa altura não há que falar calmamente - a indignação dos Justos deve expressar-se!

Mas quando a vítima de qualquer violência interracial for o branco, enfim, há que «não dramatizar», e nem é preciso estar lá com coisinhas e a dar muitos pormenores, que isso só serve para, note-se, «explorar fantasias e medos»...

Os muçulmanos, como de costume, também protestaram, acusando Copé de querer capitalizar os votos da Extrema-Direita - o que provavelmente até é verdade. Porque, de facto, isto a Democracia é lixada para o multiculturalismo, já que o voto «racista» é cada vez maior, porque o povinho, apesar de tudo, é cada vez mais «fascista»...