segunda-feira, setembro 24, 2012

EM DUAS CIDADES DO «PARAÍSO» HELVÉTICO - CLARA MAIORIA DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E DOS HOMICÍDIOS É COMETIDA POR NÃO EUROPEUS

Na cidade suíça de Basel, as autoridades foram chamadas para tratar de casos de violência doméstica praticamente todos os dias. Em trezentos e dez casos a polícia entendeu que tinha sido cometido um crime. A maioria das vítimas é do sexo feminino e foi ameaçada, forçada, sufocada ou espancada pelos consortes.
Ora pela primeira vez a polícia revela a identidade dos autores deste tipo de crimes: em sessenta e três por cento (63%) dos casos registados o agressor é alógeno... e cinquenta e seis por cento (56%) das vítimas é igualmente de origem estrangeira. Isto numa cidade onde a população estrangeira se fica pelos trinta e dois por cento (32%)...
Peter Gill, porta-voz do promotor de Justiça, declara, a respeito do meio cultural da maior parte destes prevaricadores, que «nestas culturas, a violência no seio da família é vista de maneira diferente.»
E a violência familiar no seio da comunidade alógena poderá ser ainda maior, pois que, segundo acrescenta Gill, «observamos que as mulheres que não vêm da nossa cultura têm mais obstáculos para informar a polícia. Isto é visto como uma traição à família ou ao clã. Quando o fazem, têm uma longa história de sofrimento por trás delas, com situações muito sérias.» E, nalguns casos, os maridos nem sequer as deixam integrar-se na sociedade de Basel, pelo que, no dizer de Gill, «muitas delas não sabem a quem recorrer».

Em Zurique foi publicado no início de Abril um estudo de grandes dimensões sobre a violência doméstica, no qual se analisaram dois mil e oitocentos casos - aqui, a percentagem de estrangeiros culpados do crime situa-se nos cinquenta e sete por cento (57%).
O famoso e académico psiquiatra de Zurique Frank Urbaniok concluiu o estudo assim:
 - Mais de metade dos perpetradores é casada, quase dois terços são pais;
 - Muçulmanos e pessoas irreligiosas estão fortemente sobrerepresentados;
 - Mais de setenta por cento dos perpetradores já tinha cadastro criminal.

Em entrevista, Urbaniok fala de uma «ideologia que promove a delinquência» quando se refere a «outras culturas», mas sem referir o Islão... enfim, para bom entendedor meia palavra basta.

Atente-se neste excerto da entrevista:

Pergunta (P): Sr. Urbaniok, de acordo com o seu estudo, os estrangeiros são violentos para com as suas parceiras quase quatro vezes mais do que os Suíços. O Sr. fala de uma ligação altamente significativa estatisticamente entre estrangeiros e violência doméstica. Como interpreta o resultado do seu estudo?
Urbaniok (U) : É realmente verdade que os perpetradores com ancestralidade imigrante estão maciçamente sobrerepresentados na violência doméstica, tal como estão no homicídio. Em relação às causas, há várias explicações possíveis e diferentes opiniões. Mas considero que um factor é decisivo: os antecedentes culturais. Em certas culturas há uma concepção diferente de papéis familiares. Aqui é frequentemente considerado como legítimo que o homem domine completamente a mulher. Quando isso constitui a base para um crime violento, chamamos-lhe uma ideologia que promove a delinquência.

P: Pode ser mais específico sobre de que culturas é que vêm os homens violentos?
U: O estudo mostra que os perpetradores estrangeiros não são de países europeus. Os mais significativamente sobrepresentados são dos Balcãs, da Turquia e de África.

P: Tudo países nos quais a fé islâmica está representada, ou é de facto praticada por uma maioria de pessoas. A religião joga um papel decisivo na violência doméstica?
U: No nosso estudo, também perguntámos a religião aos perpetradores. E aqui é evidente: predominam os grupos dos indivíduos sem religião ou que são muçulmanos, os números devem ser entendidos em relação ao total da população. No entanto, somos cautelosos ao interpretar estes factos. Por um lado, os que não têm credo constituem um grupo pouco claro. Também inclui pessoas sobre cuja religião não temos informação. Por outro lado, embora o credo islâmico esteja sobrerepresentado, isto pode ser devido simplesmente ao predomínio dos países específicos de origem.