terça-feira, abril 03, 2012

SEGURANÇAS VIVEM QUOTIDIANO DE TERROR - NUMA DAS ZONAS MAIS AFRICANIZADAS DO PAÍS

Eu nem o vi a sacar da faca, só senti uma coisa fria a espetar na barriga", conta Rui Abrantes, 32 anos, vigilante numa empresa de segurança e pai de dois filhos menores, que ontem de manhã foi esfaqueado três vezes na estação do Metro Sul do Tejo (MST) do Pragal, Almada. Foi assistido no Hospital Garcia de Orta . Teve alta a meio da manhã.
"Por sorte não foi mais grave, mas eu e os meus colegas somos ameaçados todos os dias com armas de fogo, bastões e até cadeados e correntes", lamenta Rui Abrantes.
"Isto é uma selva e não temos ninguém que se preocupe. Corremos risco de vida todos os dia. Somos ameaçados na nossa sala dentro da estação", contam vários colegas de Rui Abrantes.
Um deles foi agredido há cerca de dois anos por 15 elementos do gang de Sandro Bala – ‘o rei da Margem Sul’ – que entretanto fugiu para o Brasil, mas deverá ser julgado à revelia. Mas todos já foram agredidos.
Ontem "foi a gota de água", porque quem me agrediu anda todos os dias no metro sem pagar", revela Rui Abrantes.
Desde há cerca de dois anos e meio que o MST deixou de ter funcionários próprios para fazerem a fiscalização dos títulos de transporte dentro e fora das carruagens.
Esse trabalho é agora feito por funcionários de uma empresa de segurança.
"Vínhamos para acompanhar a fiscalização e acabamos por fazer segurança e fiscalização em equipas de duas pessoas" o que, dizem os vigilantes, é ilegal.
"O Metro Sul do Tejo atravessa todo o concelho de Almada. Eles vêm aos bandos e quando entram nas carruagens mandam sair toda a gente. Dizem que ‘quem manda aqui somos nós’", afirmam os colegas de Rui Abrantes.

Quem não sabe, tem de ficar a saber - esta zona do Pragal é especialmente habitada por africanos. Junto à estação do Pragal está um bairro quase totalmente africanizado. E, como o texto acima mostra, notoriamente o último parágrafo, é assim que se vive numa zona destas: um dia-a-dia de intimidação indigna e de opressão do indígena, diante do laxismo das autoridades, que só agrava o problema da iminvasão oriunda do terceiro-mundo.

Todos e cada um destes casos, sem falta nenhuma, são, em parte, culpa da elite reinante que enche o país de imigrantes. E isto deverá ser lembrado todos os dias, a todas as horas, porque isto um dia tem de ser pago e bem pago. Com juros.

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

A Margem Sul (Almada/Pragal - Seixal-Amora-Arrentela) provavelmente só perde em invasão, para a Linha de Sintra e talvez para Odivelas. Como é possível todos não perceberem que quanto mais pretos entram em Portugal, e quantos mais são, mais haverá disto, não existe um ponto que seja positivo na multiplicação desses seres em Portugal, nem um.

5 de abril de 2012 às 17:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

olá boa tarde, falam tanto de areas, problematicas, mas eu não vejo nada de anormal, até porque seja no pragal ou margem sul, é tudo muito calmo e tranquilo, e vai uma dica, se te queres dar bem não te metas com ninguém OK, abraço...

21 de abril de 2012 às 17:34:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Eu não me meto com ninguém, nem provavelmente as pessoas que já foram provocadas, agredidas e nalguns casos violadas nessas áreas...
Tu não vês nada de anormal aí. Há quem veja, e não só veja mas também sinta na pele. E isso interessa.

21 de abril de 2012 às 23:13:00 WEST  

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