quarta-feira, abril 11, 2012

EX-MEMBRO DO SOS RACISMO DENUNCIA RACISMO ANTI-BRANCO DESSA ORGANIZAÇÃO

Nada que já não se soubesse, e que não fosse frequentemente, e já banalmente, denunciado pelos militantes nacionalistas, mas a confirmação a partir de dentro, ou meio-dentro, juntamente com a revelação de casos concretos, é digna de registo e divulgação.


Djellil Omar, um ex-membro em França do SOS Racismo, denuncia numa reportagem em vídeo (ver mais abaixo) as contradições e objectivos perversos dessa alegada ONG criada pelo socialista François Mitterrand em 1984, e que, na sua opinião, só busca a divisão da "comunidade nacional" francesa. Djellil faz notar que o "anti-racismo é o que cria o pior racismo" e denuncia a influência dos islamitas e dos judeus no SOS Racismo.
Neste aspecto, aponta o facto de que a ONG estaria nas mãos do Conselho de Representante dos israelitas de França (CRIF), do Conselho Francês do Culto Muçulmano (CFCM) e do Conselho Representativo das Comunidades Negras (CRCN), além do Partido Socialista francês.

Estes são os principais trechos do depoimento de Omar Djellil que estão contidos no vídeo e que aqui reproduzimos:

"Naquela época, eu era ingénuo e não tinha conhecimento de certas coisas, mas agora com a experiência, vejo as coisas de forma diferente. Nós fomos instrumentalizados sem percebermos. Vamos dizer que o meu primeiro contacto com a SOS Racismo foi Harlem nos anos 90 (Harlem Desir, então presidente da SOS Racismo).
Vou contar algumas histórias que me perturbaram. Digamos que tinhamos um procedimento que às vezes nos deixava confusos. Se um negro ou um mouro tinha sido vítima de um insulto racial ou de uma agressão ... e inclusivamente de insultos ou outros ataques mas sem componente racista, recebíamos sempre da direcção nacional ordens para tentar explicar o caso como se fosse uma questão racista. Mas deixe-me contar-lhe dois casos falam por si:

O rapaz chamava-se Juean Pierre. Passeava pela rua com a sua mulher - ambos franceses autóctones - e um grupo de delinquentes de bairro agrediu-os, e eles, o casal, dirigiu-se a nós. Eu militava na associação quando este casal veio ter connosco e nos contou que os tinham feito sofrer: "Porcos franceses!", "asquerosos racistas!", "vamo-vos estripar!". E enquanto a ele lhe batiam com paus, insultavam a mulher: "porca branca!", "que se fodam todos o da vossa maldita raça!" Isto é indubitavelmente racismo. Foi assim que se dirigiram a nós. E assim que a direcção nacional foi informada, emitiu uma ordem dizendo-nos: «Pessoal, isso é para o Direito Comum, é delinquência em via pública, é só uma agressão. Esqueçam o caso."
Isto chocou-nos. Até esse momento não sabíamos que o racismo podia ser hierarquizado, acreditávamos que todas as pessoas que fossem vítimas de uma intolerância poderiam dirigir-se directamente ao SOS Racismo.

Quanto ao segundo caso, um francês, também de pura cepa, saía da discoteca. Nesse momento começaram a dirigir-lhe toda a espécie de insultos. Mas o pior deste caso foi que lhe deram uma facada na cara. A vítima dirigiu-se ao SOS Racismo. E foi igual. Assim que a direcção nacional o soube, disse-nos: "Por favor, não falem deste caso."

Diante disto um indivíduo começa a fazer-se perguntas. "É verdade que há um sistema racial, que a França reconhece as raças na Constituição e que o Direito Internacional fala de incitação ao ódio racial; portanto, sabemos que há raças. O que acontece é que, pelos vistos, para o SOS Racismo existe a raça asiática, a africana, a eurasiana... mas não a raça branca. Que se passa aqui?"

Outro caso que pude ver com o tempo é que se trata de uma agência de recrutamento porque, a partir daí, é-se colocado ou no UNEF-IP (sindicato estudantil) ou no MSJ (Movimento dos Jovens Socialistas).
E todos os responsáveis do SOS Racismo eram do Partido Socialista. E, necessariamente, quando um indivíduo sobe no SOS Racismo, acaba metido no MSJ, como aconteceu comigo naqueles três anos, daí permaneceria dez anos na federação do Partido Socialista na Gironda.

E o que tem graça é que visto de fora o SOS Racimo parece uma associação comprometida e que actua bem na luta contra o racismo e tal... mas na realidade é uma farsa.

O que na realidade vimos foram muitos postos de trabalho fictícios. Em geral, o SOS Racismo converteu-se numa espécie de centro a partir do qual se oferece um emprego nessa mesma associação a pessoas que não conseguiram colocação numa lista eleitoral do Partido Socialista.

O SOS Racismo foi-se burocratizando cada vez mais. E converteu-se num lugar em que quando se vê alguém que está um pouco perdido, dá-se-lhe emprego. Assim, a administração de tudo aquilo complica-se porque, na hora da verdade, as pessoas vêm para dar nas vistas e não pela causa.

No SOS há dois racismos que não se pode condenar: quando um judeu insulta outra raça nunca haverá um processo. E outro é o racismo anti-branco, em que acontece o mesmo.

Para o SOS Racismo, se tu és negro, asiático, mouro... ou se és uma mulher magrebina, ou negra, e és vítima de uma discriminação, então sim, isso interessa-nos. Agora, se és francês e és vítima de um patrão judeu ou de uma pandilha de delinquentes - e eu vi cenas ao vivo - que te insultam dizendo: "Francês, pira-te!", "vocês durante cento e trinta anos colonizaram-nos, agora estamos aqui para vos fazer a vida impossível!", "porco branco!"... estás a ver? Esta gente veio para... Nunca me esqueço que o homem, Jean Pierre (...).

(...) Por conseguinte, há um racismo que é tido em conta e outro que é ignorado. Há um racismo mediático que tem que ser destacado e outro que é preciso ocultar. Além disso, o Tribunal de Contas apanhou-os várias vezes. E, francamente, espero que um dia esta associação seja objecto de uma importante auditoria.

O SOS Racismo é na realidade uma caixa de ressonância do Partido Socialista. E como toda a gente sabe, foi Miterrand quem criou a associação em 1984 (...) Com este tipo de práticas mataram a França e hoje o anti-racismo é o que gera o pior anti-racismo.

Este é o meu balanço no que respeita à minha experiência. Isto explica que muitíssima gente de Esquerda se tenha sentido sacudida e se tenha passado para a Direita nacional.»

Por aberrante que possa parecer, grande parte da elite reinante, senão a sua maioria, estará já num estado avançado do sida doutrinal (o modo de pensamento que consiste em destruir todas as defesas psicológicas e culturais do Povo diante do Outro) que prontamente justificaria, com argumentos ideológicos, este anti-racismo branco, afirmando que o racismo a sério só acontece quando alguém de uma minoria, em alegada desvantagem social, é insultado ou prejudicado devido á sua raça, ao passo que o ódio de alguém das minorias étnicas contra o branco é «natural» ou «uma reacção de defesa» ou uma coisa assim. Recentemente houve uma ministra brasuca, por acaso negra, que declarou precisamente isto. Ora esta forma de pensar, forjada em parte pelo complexo de culpa branco (derivado da mentalidade cristã, gerou-se na elite o sentimento de eterna culpa de nascença do «Nós» diante do amado Outro), deriva da aceitação do princípio de que toda a gente deve ter os mesmos direitos em todo e qualquer lado - quando na verdade a mais legítima lógica manda que na sua terra o indígena tenha mais direitos do que o alógeno, pelo menos no que à Política diz respeito. Só o Nacionalismo político afirma este princípio, directa ou indirectamente - e por isso mesmo é que só o Nacionalismo político é perseguido quando não proibido pela elite reinante, porque esta não quer obstáculos no seu trabalho de impingir a tudo e a todos o abjecto ideal do mundo sem fronteiras, portanto, sem identidades, nem que para isso seja preciso obrigar o Europeu a aceitar que lhe metam em casa alógenos sem que ele possa impedir ou sequer abrir a boca para protestar...

7 Comments:

Anonymous Anónimo said...

se o caso omitido fosse de uma vitima que refletisse menos fótons ja veriam o drama todo..vide o marginalzinho que tava tentando rondar um condominio de luxo na florida e agora demonizam o trabalhador branco..se ele tivesse deixado o simian fazer qualquer coisa era demitido e se ele faz alguma coisa é demonizado tambem..o politicamente correcto mete nojo..pode ser traduzido pelo mesmo discerne dos desvalores aliens..sintetizado em outrismo inferiorista ultra-simiesco bestializante podre..e não importa se usa a taqyia metafisica original ou a taqyia pos-classica pra pescar trouxas..é sempre do mesmo lixo fanatico irracional podre..

12 de abril de 2012 às 00:49:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Juean"?!

12 de abril de 2012 às 14:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

SOS racismo é das organizações que se denomina objectivamente anti-branca. A sua dissimulação e traição são quase sem paralelo até como este caso veio demonstrar, em Portugal aquela criatura chamada José Falcão fazia o mesmo.

12 de abril de 2012 às 14:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

12 de Abril de 2012 14:32:00 WEST

ser a raça mais evoluida e grandiosa desperta a inveja dos que não podendo ser nata ariana, invejam por que a natureza nos fez assim e vos fez simiescos e bestiais e tentam por isso ir contra a natureza e nos sabotar a todo o modo..esses lixos só com adm´s e separatismo now mesmo..

12 de abril de 2012 às 16:33:00 WEST  
Blogger legião 1143 said...

tens aqui o video
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=4Y-IJ8Qw_4k

12 de abril de 2012 às 18:09:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não existe "Juean", Caturo.

12 de abril de 2012 às 19:46:00 WEST  
Anonymous DIREITA said...

se o caso omitido fosse de uma vitima que refletisse menos fótons ja veriam o drama todo..vide o marginalzinho que tava tentando rondar um condominio de luxo na florida e agora demonizam o trabalhador branco..se ele tivesse deixado o simian fazer qualquer coisa era demitido e se ele faz alguma coisa é demonizado tambem..o politicamente correcto mete nojo..pode ser traduzido pelo mesmo discerne dos desvalores aliens..sintetizado em outrismo inferiorista ultra-simiesco bestializante podre..e não importa se usa a taqyia metafisica original ou a taqyia pos-classica pra pescar trouxas..é sempre do mesmo lixo fanatico irracional podre..



zimmerman nem em africa é consider5ado branco.aquilo la é um tipico mongrel!

12 de abril de 2012 às 22:46:00 WEST  

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