CRIANÇA DE SETE ANOS ACUSADA DE RACISMO POR PERGUNTAR A OUTRA CRIANÇA O PORQUÊ DA COR CASTANHA DESTA - NO REINO UNIDO

Agradecimentos a quem aqui trouxe mais esta sintomática notícia sobre o estado de degeneração ética e ideológica criada pela imposição dos dogmas da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente: http://www.dailymail.co.uk/news/article-2103175/Boy-7-branded-racist-asking-schoolmate-Are-brown-come-Africa.html#ixzz1mrPST4dr

Em Hull, Reino Unido, foi pedido a Hayley White, mãe de um rapaz de sete anos de idade, que assinasse um formulário escolar admitindo que o seu filho era racista, depois de este ter cometido o crime racial de... questionar outro aluno sobre a raça do mesmo. A criança «racista», Elliot Dearlove, perguntou a um colega seu de cinco anos de idade se este era «castanho por ser de África».

A senhora White, de vinte e nove anos, foi chamada à escola para discutir com o professor e com o director da escola primária local, Griffin Primary School... e foi-lhe pedido que lesse na reunião uma cópia das regras da escola, em particular sobre o regime de tolerância zero ao racismo.

É assim mesmo, ler em voz alta para ter vergonha e passar a educar o filho para doravante ter muito, mas muito medinho de sequer parecer, ao de longe, vagamente parecido com algo de remotamente racista...

Diz a mãe que o filho mostrou-se zangado com a acusação, dizendo «Eu só estava a fazer uma pergunta. Não quis ser mau.»

A mãe recusou-se a assinar a declaração de que o seu filho é racista, para que o caso fosse posteriormente investigado. Diz White que o filho é simplesmente inquisitivo e gosta de fazer perguntas.

Inquisitivo, claro, como qualquer criança esperta... o problema é que o inquisitivo tem diante de si a Inquisição, ou uma nova inquisição, a Inquisição Anti-Racista.

É por de mais óbvio que a situação se tornou caricata, aparentemente idiota. Mas os responsáveis por este tipo de episódios não são idiotas. Pelo contrário, pertencem à elite culturalmente reinante. Percebem com toda a probabilidade o absurdo que é acusar de racismo uma criança de tão tenra idade só porque fez uma pergunta óbvia. E é esta evidência ou quase certa evidência, a de que os mandantes da Inquisição Anti-Racista não são estúpidos, é esta quase evidência que ajuda talvez a ter um vislumbre sobre a real dimensão do que está em causa... Provavelmente nada vai acontecer ao pequeno Elliot Dearlover. O próprio deputado trabalhista eleito pela localidade já disse que deve ter havido aqui algum exagero da parte da escola. Todavia este tipo de situações já ocorreu antes e provavelmente voltará a verificar-se. Porque os responsáveis por este clima de repressão anti-racista o que querem realmente é mostrar às pessoas, pelo exemplo, que é mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mas mesmo mesmo mesmo importante combater o racismo... e usar a intimidação para infundir alguma forma de auto-censura no vulgo de cada vez que sequer aflorar na mente de cada um todo e qualquer sentimento ou impressão que pareça sequer vagamente relacionada com questões raciais. E assim se vai fazendo a evangelização anti-racista, a lavagem cerebral quotidiana, a tentativa constante de domesticação interior do Europeu até que este perca de vez qualquer padrão mental de valorização da estirpe.

Contra tão monstruoso desígnio, só o Nacionalismo se ergue. Não há mais nenhuma protecção da identidade europeia a não ser a desta formação política.